Capítulo 18

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//Brenda Narrando\\

Desde o dia que eu dei a chance para o Kaio, tudo tem mudado. Ele queria me assumir para todos no dia que eu dei a chance mas preferi deixar nas escondidas. Mas muitas coisas aconteceram nesse tempo, Stephanie veio morar aq, depois ela foi sequestrada com os gêmeos na barriga, aí minha irmã também ficou grávida. Foi muita informação, mas vamos falar de mim. Eu estou no terceiro ano do ensino médio, na mesma sala que o Kaio, bom a gente está sempre junto, sempre se pegamos. Eu ganhei uma casa, o Kai quase mora aqui, por que ele vive direto aqui e metade de suas roupas estão no meu guarda roupa. Agora eu estava deitada com ele, ele estava com a cabeça no meu peito e eu fazendo cafuné nele.

KS: Você gosta de mim, assim sabe, de verdade? - Perguntou baixo, mas eu escutei.

— Não gosto de vc - disse olhando para o mesmo, que me olhou tristonho - Eu te amo, assim sabe, de verdade - disse do mesmo jeito que ele disse.

KS: Idiotona você - riu- Eu já ia chorar - me apertou segurando minha cintura.

— Tadinho, mas por que a pergunta? - Perguntei.

KS: Por nada, quer sair amanhã comigo? - Perguntou sorrindo.

— Quero, seu chatinho - peguei meu celular que apitava - Aonde vamos? - Disse lendo uma mensagem da Lê, ela estava com uns problemas ultimamente.

KS: Vamos no meu lugar preferido - disse se levantando e saindo de meus braços - Não se arrume muito formal, te pego às 20:30 - saiu.

— Ok né, nem pra deixar eu responder- disse alto.

KS: Eu ouvi isso, beijo - disse dando um beijo na minha testa e saindo de casa.

~ Horas Depois ~

Eram 18:46, fui para o banho, tomei um banho relaxante e morno,assim que saí me sequei, passei hidratante no meu corpo, coloquei uma lingirie branca, um cropped branco, um short jeans, coloquei meu casaco da "NIKE", fiz uma make básica, coloquei meu batom vinho matte e calcei meu vans preto.

Peguei meu celular e um dinheiro – Vai que eu preciso – coloquei no meu bolso, passei perfume e fui esperar na porta de casa – Eram 20:27 – Depois de uns minutos ele apareceu de moto, caminhei até o mesmo que estava parado na calçada

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Peguei meu celular e um dinheiro – Vai que eu preciso – coloquei no meu bolso, passei perfume e fui esperar na porta de casa – Eram 20:27 – Depois de uns minutos ele apareceu de moto, caminhei até o mesmo que estava parado na calçada.

— Olá, como estou? - Abri um sorriso. Ele vestia uma bermuda preta, uma blusa de basquete vermelha e um vans vermelho também e estava com o seu boné preto com a aba marrom.

KS: Está muito bonita, do jeitinho que eu queria - sorriu me ajudando a subir na moto.

— Vamos a onde? - Disse segurando a cintura do mesmo.

A Patricinha E O Traficante - APTOnde histórias criam vida. Descubra agora