A Patricinha E O Traficante - APT

Capitulo 26

//Stephanie Narrando\\

Um mês depois...

Nesse tempo que passou tudo estava ótimo, meus filhos estavam lindos, saudáveis e inteligentes, estavam com um mês de vida. Minha irmã estava com dois meses de gravidez, Brenda estava mimando cada vez mais os bebês assim como Mariana. As coisas no Alemão não estavam muito boas, mas Arthur não deixava eu ajudar, ele tinha feito promessas, que iria sair do crime, que nada de ruim ia acontecer, mas tinha minhas dúvidas se suas promessas não eram vazias. Meus pais estavam muito bem, assim como GT e Leticia, Bernardo estava grandinho já e dando muito trabalho já que estava aprendendo a andar. PK estava namorando, isso mesmo, namorando, não consegui conhecer ainda a menina, mas o GN disse que é "gostosinha", acredito que seja bonita – no máximo – neste momento estava sentada no sofá lendo meu livro preferido no momento "Grey". Os meus filhos estão dormindo no carrinho para Gêmeos na minha frente, ouvi a porta sendo batida com certa força e logo a Sophia começou a chorar, deixei o livro em cima do sofá, peguei a mesma no colo e fui ver o que estava acontecendo.

— Amor, o que houve? - disse balançando a minha filha, vendo Talibã largando sua arma na mesa do lado da porta - tá tudo bem? Quer ajuda? - disse tentando receber uma resposta.

Talibã: Não enche caralho, cadê minha comida pronta? - foi até a cozinha e eu o acompanhei - você não faz porra nenhuma, sua pi... -disse em um tom alto.

— Cala a boca Arthur, você é um merda, olha o que você tá falando - neguei com a cabeça - isso não é verdade - disse segurando minhas lágrimas e balançando a Sophia que chorava baixo.

Talibã: Faz ela calar a boca, eu não quero ela chorando no meu ouvido e olha só - puxou meu cabelo com força colocando o dedo na minha cara - se você gritar comigo de novo, eu te mato se ligou? - bateu na minha cara com força - tá me ouvindo? - não respondi apenas conseguia chorar e balançar minha filha tentando acalma-lá - Responde caralho - bateu mais uma vez na minha cara com mais força ainda, senti meu rosto quente, provavelmente tinha ficado marcas - vou te perguntar só mais uma vez, você escutou?

— Escutei, Arthur - disse olhando para Sophia - Posso subir? - disse baixo.

Talibã: Sobe nessa porra - disse indo até a geladeira.

Neguei com a cabeça e fui na sala buscar o Lucas, peguei o mesmo e subi para o quarto deles dois, coloquei o Lucas que ainda dormia no berço dele e comecei a acalmar Sophia.

— Minha princesa, não chora, vai dar tudo certo, o papai só está com uns problemas - fiz carinho no rosto da mesma, suavemente - ele vai voltar para gente, eu amo você e ele também, amamos você e seu irmão, o papai vai voltar e cuidar da gente - dei um beijo no pescoço dela e a mesma sorriu.

Depois de uns 5 minutos ela dormiu, a coloquei em seu berço e fui dar uma olhada no Lucas que ainda dormia, coloquei a chupeta que havia caído em sua boca novamente e fui no banheiro deixando a porta aberta. Tomei um banho gelado, pensando no que havia acontecido, estava de olhos fechados molhando meus cabelos em baixo do chuveiro, até que sinto duas mãos firmes na minha cintura, era o Arthur, ele me virou de frente para ele e analisou meu rosto fazendo carinho.

Talibã: Desculpa amor, eu não estava normal, eu tinha fumado, vou resolver tudo prometo, isso não vai mais acontecer - disse baixo mas eu consegui ouvir.

— Tudo bem meu amor, eu estou com você - dei um selinho no mesmo - sempre.

Começamos um beijo cheio de amor e malícia, ele começou a passar a mão no meu corpo, pude sentir seu membro ereto no meio das minhas pernas, ele puxou meu cabelo me virando de costas e me fazendo empinar a bunda e sem enrolação, penetrou com força na minha vagina, bateu na minha bunda enquanto eu gemia alto seu nome.

— Arthur....ann...aaan... aaarthur.. vai rápido - gemi alto.

Logo começamos uma noite de sexo....

~Algumas Horas Depois~

Estava dormindo até que ouço o chorinho do Lucas, ele estava com fome, caminhei até o quarto do mesmo, peguei ele no colo e logo o choro cessou.

— Que foi meu amor? - o mesmo segurou o meu dedo - está com medo? Ou fome? - sorri, colocando meu seio para fora e amamentando meu filho que puxava o leite com rapidez.

Depois de longas horas consegui que o mesmo dormisse, o coloquei no berço e fui dormir no quarto.

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Amores,

Então, acho que vcs não estão gostando do livro 😔 estou chateada/mt triste 😭💔

Fiz um grupo no Wpp e só tem 3 pessoas, cadê minhas leitoras maravilhas gente??? 😞

Já considero todos e todas vocês que estão lendo meu livro, vocês são muito M U I T O importantes para mim, então me ajudem gente 💙

V O T E M & C O M E N T E M 🌸

Amo vocês,

Beijos,

- Nana 🌸