CAPÍTULO 12
Harper abriu os olhos demoradamente, as luzes da sala onde estava a fez cegar por alguns instantes, depois da visão estabilizada olhou ao redor e viu que estava em uma sala hospitalar. Não estava entendendo o porque de estar ali, forçou sua mente para lembrar de alguma coisa mais não conseguia recordar.
Tentou se levantar rapidamente, mais logo voltou a se deitar se sentia cansada e esgotada. Assim que apareceria alguém ali exigiria que lhe desses respostas, estava furiosa, a porta foi aberta e uma enfermeira entrou com uma prancheta na mão.— Bom dia Dra.Balcke, como está se sentindo?.— Harper estranhou o fato da moça está sendo cautelosa e mansa com ela.
— Me sinto cansada e esgotada. — sua voz estava rouca por conta de não falar à algum tempo.
— É normal depois de uma cirurgia no coração.— Arregalando os olhos ela quase teve um ataque cardíaco só em ouvir aquilo.
— Como é?. — sua voz saiu estrangulada.
— A doutora teve um ataque cardíaco recentemente e foi necessário colocar um marcapasso. — a enfermeira estudava a reação de Harper.
— Meu deus.— exclamou indignada.
— Vou levanta- lá com cuidado para que eu possa trocar os curativos e limpa- los.— sem reação alguma ela apenas assentiu com cabeça.
A enfermeira a levantou cuidadosamente e abaixou a alça da roupa hospitalar espondo o seio esquerdo deixando Harper embaraçada, ficou tranquila quando a enfermeira não viu seu embaraço já que estava concentrada em limpar o local e fazer um novo curativo.
— Pronto.— voltou a deita- lá e pegou o que havia usado.
— Espera, por favor me diga porque estou aqui isolada dos outros?.— a enfermeira ficou pálida e aquilo não havia passado despercebido para Harper.
— A doutora estava muito ferida e necessitava de um lugar mais tranquilo para se recuperar. — ela não havia acreditado naquela mentira lavada.
— Porque há câmeras espalhadas pela sala e apontando diretamente para mim, sou algum tipo de ameaça?. — Harper viu quando a mulher engoliu em seco.
— Já lhe disse o porque de estar aqui,preciso ir.— em um pulo ela agarrou o braço da mulher e apertou fortemente deixando o local vermelho.
Em segundos vários homens armados seguido do Dr.Neri entraram na sala e foram em direção a Harper a imobilizando na cama, ela esperneava e esmurrava os homens que a segurava na cama com bastante força. Dr.Neri se apressou a aplicar um calmante no soro. Harper fazendo ficar sonolenta e aos poucos se acalmar adormecendo.
— Temos que agir rápido antes que ela acorde, temos que transporta- lá até o novo alfa.— o doutor passou as mãos nos cabelos nervosamente. Estava arriscando sua equipe naquilo.
— Mas senhor, ele pode feri- lá. — a enfermeira que estava assustada se intrometeu.
— Já estou trabalhando nisso, prepare uma maleta com calmamentes fortes.— Dr.Neri estava com olheiras roxas em baixo dos olhos, sua expressão era de cansaço puro.
— Claro, com licença. — a enfermeira se retirou rapidamente se tratando logo de arrumar o que lhe foi mandado.
Todos estavam trabalhando rapidamente para transporta- lá com cuidado e segurança, em pouco tempo Harper Balcke havia se tornado a queridinha dos chefões, todas as vezes que eles à assistia mesmo que dormindo viam a luta que a mesma tinha para resistir ao veneno que se alastrava por seu corpo. Neri tinha uma enorme admiração pela garota e sua força, se sentia um monstro pelo o que fez com ela. Mais a ordem havia sido clara dos chefões e mesmo eles não falando sabia que se não cumprisse a ordem a sua família morreria e de vários outros.
— A ambulância está aguardando nos fundos a levem para lá. — os enfermeiros começaram a leva- lá na cama hospitalar até a ambulância que os aguardavam para o transporte.____________________________________
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PROJETO WEREWOLF
WerewolfOs pesquisadores buscavam explorar novos horizontes científicos, investigando uma das lendas ainda não completamente comprovadas, utilizando bebês recém-nascidos no âmbito do Projeto Werewolf. No entanto, além do escopo de validar uma lenda, surgira...