CAPÍTULO 17
Droga, eles os haviam achados mais rápido do que imaginavam, Harper estava com o coração prestes a sair pela boca e não havia nada que ela fizesse que mudaria. Seu corpo estremeceu quando o alfa tocou seu braço e a olhou compreensivo.
— Precisa se acalmar para sairmos daqui.— passeio a enorme mão em seu braço a fazendo ficar arrepiada.
— Precisamos ir...— o doutor não consegui concluir sua frase já que uma bomba de gás fora jogada pela janela. Com o estrondo os três caíram ao chão e tentavam ao máximo não respirarem fortemente.
— Entregue- os para nós e o deixaremos vivo Dr.Balcke.— a audição apurada do alfa correu em direção a Harper e a empurrou caindo em cima dela. Outra bomba de gás foi jogada.
— Vamos precisamos ser rápidos. — o doutor se levantou cambaleante e começou a seguir rumo ao porão. Harper e o alfa o seguiram, desceram as escadas do porão.
O doutor se apoiou na parede e respirou ofegante.
— Preciso que empurre o armário e puxe a grade de ferro para mim.— apontou para o alfa e tomou uma respiração profunda.
— Está tudo bem?.— Harper foi ao sei auxílio vendo que seu velho pai não estava nada bem.
— Não se preocupe comigo, Harper preciso que pegue o mapa no fundo falso do armário. — assentiu e fez o que lhe foi pedido.
O alfa já havia retirado a grade de ferro que para ele não havia peso algum, Harper já estava com o mapa em mãos. Um estrondo veio do andar de cima fazendo a casa toda estremecer.
— Precisamos ser rápidos. — o doutor se apressou a dizer e começou a descer as escadas que dava para os túneis.
Logo atrás vinha os dois, andaram por alguns metros sempre atentos aos barulhos. Os túnel era mau iluminado e bem sujo, mas davam para ver o mapa e os túneis.
— Harper preciso que veja o mapa e nos guie.— Harper tomou a frente e voltaram a andar em linha reta.
Aquilo seria fácil para ela, o mapa demarcava todos os lugares e para onde cada um deles ia, o mapa era grande mas muito bem planejado. Passos foram ouvidos por ela ao longe se virou para o alfa e viu que ele havia percebido também.
— Precisamos ser mais rápidos para chegarmos até fora dos portões PW.— seus olhos jamais deixavam de olhar por trás do alfa.
— Vocês vão, eu vou atrás de meus irmãos. — Harper sentiu seu coração doer, não queria se separar dele.
— Não temos tempo. — o doutor gesticulou para o alfa.
— Dane- se.— passou na frente de Harper e arrancou o mapa de suas mãos decorando cada detalhe. Logo após devolveu para ela e começou a andar para longe dos dois.
— Espera.— gritou.
— É cada um por si Harper, agora se vira.— sua voz rígida a fez murchar. O alfa contínuo a andar e virou em um corredor.
— Vamos Harper, esqueça ele.— seu pai a pegou pelo braço e a puxou para o lado contrário que o alfa havia ido.
O doutor tocia e várias vezes puxava o ar fortemente para os pulmões, Harper estava preocupada. Um barulho como passos vindo na direção deles soo a frente os fazendo ficar em alerta.
— Merda, tomaram ciência dos túneis. — começaram a correr na direção que o alfa havia ido. Teriam que achar outra saída daquele inferno. Mais a longe vir um luz vir de cima.
Correram em sua direção e viram que estava aberta a grade de ferro, excitantes subiram as escadas que deram em uma salinha de limpeza, Harper ajudou seu pai a subir.
— Acha que foi o alfa?.— seu pai perguntou. Harper olhou na mesma direção que ele e viu uma porta aos pedaços e um corredor mau iluminado cheio de homens morros caído ao chão. Saíram da salinha e conforme iam andando as coisas ficavam cada vez pior, marcas de tiros e bombas de gás sonífero por todos os lados. Alguns homens não se identificava pois partes do corpo não sabia onde poderia estar.
— Céus.— Harper exclamou, um uivo de dor soo e a mesma saiu em disparada.
Assim que chegou viu o alfa encurralado por vários homens que atiravam choques em sua direção, uma raiva inexplicável a tomou. Em questão de segundos todos estavam aos seus pés mortos, olhou para o alfa agora transformado e tomou a dianteira indo na frente. Chegaram em fim onde seus irmãos estariam o alfa passou as garras na porta magnética a fazendo abrir. Saiu apressado na direção de Harper e viu o mesmo fazer o que havia feito na porta de entrada nas celas, Harper fez a mesma coisa no outro lado e logo após vários homens estavam se reunindo no centro.
— O que fizeram com você irmão. — cobaia 002 olhava para o alfa com raiva e pesar, o alfa voltou a forma humana nú e Harper virou o rosto. Afinal todos eles estavam nús.
— Longa história. — o alfa murmurou.
— Precisamos ir andando.— Harper gritou de longe e se pôs a andar. Podia sentir os vários párea de olhos selvagens atrás dela.
Dois homens foram em sua direção armados com tranquilizantes e ela se pôs a matar todos já estava se tornando mania. Estava preocupada havia deixado seu pai e precisa ir atrás dele, chegaram em frente a salinha de limpeza.
— Vamos rápido, desçam. — o alfa ordenou e cada um se pôs à descer.
O alfa olhava para Harper para ver se a mesma iria descer.
— Vamos logo.— pegou o braço dela e a puxou.
— Preciso ir atrás de meu pai.— tentou se soltar.
— Já deve estar morto. — a frieza na voz dele a fez ficar estática.
— Ele nos ajudou e eu irei atrás dele.— tentou puxar seu braço do aperto forte dele.
— Não vai não você ve...— o alfa não conclui sua frase por conta do desespero de ver o pai de Harper correndo em suas direções quase sem fôlego.
— Corra Harper.— gritou sôfrego, logo atrás de seu pai vinha uma batalhão muito bem armado, o alfa sabia o que iria acontecer e começou a puxá- lá para perto do túnel. Os homens pegaram as armas em punho e miraram na direção do pai de Harper o fuzilando.
— Não.— Harper gritou enquanto era puxada pelo alfa para o túnel.
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AGUENTA CORAÇÃO!!! HAHA NÃO ME MATEM...
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PROJETO WEREWOLF
WerewolfOs pesquisadores buscavam explorar novos horizontes científicos, investigando uma das lendas ainda não completamente comprovadas, utilizando bebês recém-nascidos no âmbito do Projeto Werewolf. No entanto, além do escopo de validar uma lenda, surgira...