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Oi oi oi oi oi oi oi oi oi coisas lindas.

Só pra dar um aviso:

Se você não gosta de cenas explícitas (hot) não leia o POV BEATRIZ. Vai ser a primeira vez de Beathan e como me pediram, eu escrevi.

E caso você for ler, por favor, ouça  Bad Things- Machine Gun Kelly feat. Camila Cabello. Não sei porque, coloquei ela 100000 vezes enquanto escrevia e me deu uma baita inspiração. Acho que vocês vão entrar no clima se estiverem ouvindo.

Só isso.

3 beijos, amo vocês.

+_+     '-'    ^-^

POV NATHAN

O ensaio foi cansativo e demorado. Caique toda hora pedia parar parar por algum motivo e acabou nos arrasando. Depois do ensaio, liguei para Bea diversas vezes, precisava ouvir sua voz e ter certeza de que estava tudo certo para a nossa noite. Aliás, eu nunca fiquei tão ansioso para passar uma noite com alguma mulher. Mas eu sabia, sentia e tinha toda a certeza do mundo de que Bea era diferente, e merecia um tratamento diferente. Aproveitei que os meninos decidiram ir na frente e passei em uma loja, não resisti, acabei comprando uma lingerie para ela. Voltei para casa com um sorriso enorme e estranho no rosto, que merda estava acontecendo comigo?

Quando abri a porta do apartamento, quase cai duro no chão. Caique e Paulo estavam sentados no sofá, de frente para as meninas, olhando para elas com a mesma cara de tacho que eu deveria estar olhando. Assim que Bea me viu, se levantou e caminhou até a mim com um enorme sorriso no rosto. Seus cabelos antes compridos e castanhos, agora estavam no meio de suas costas e levemente azuis. E juro que eu nunca vi Bea tão bem maquiada, arrumada, cheirosa. Ela usava um vestido florido justo que ia até a metade de suas coxas grossas, um batom rosa forte e os cabelos soltos, partidos de lado. Se aproximou de mim e logo entrelaçou seus braços em volta do meu pescoço, me beijando em seguida.

Linda pra cacete.

- Tá tudo bem? Você tá com uma cara meio estranha. - franziu o cenho me olhando.

- É-é que... Você tá... Estranha, quer dizer, diferente. Você tá diferente. - seu olhar logo mudou para frustrado.

- É o meu cabelo? Você não gostou? Ficou feio? É que eu... - a calei com um beijo.

- Você tá linda, muito mais do que antes. - ela sorriu e eu também. - Eu trouxe um presente pra você.

- Sério? - entreguei e ela logo abriu a sacola e contraiu os lábios. - É pra mais tarde? - assentei com a cabeça. - Adorei. - me deu um selinho.

- Vocês dois aí! - Caique chamou. - Parem de safadeza, eu ainda estou tentando entender o que houve com essas três.

- Choque de beleza master, querido. - Lari passou a mão por seus cabelos, ainda mais curtos. - Vê se aceita.

- Eles estão ainda mais estranhos que o normal hoje. - Bea sussurrou no meu ouvido.

- Eu percebi. - rimos.

POV BEATRIZ

As meninas foram com os meninos ao Subway comprar alguma coisa para comerem, e já que eu estava tão nervosa que não sentia um pingo de fome, preferi ficar no apartamento dos meninos esperando Nathan. Tomei um banho e fiquei encarando aquela lingerie vermelha em cima da cama de casal de Nathan. Foi muita delicadeza dele me dar essa lingerie de presente, e por mais que eu estivesse um tanto insegura, não podia dizer não à suas fantasias.

Tomei a peça delicada e rendada nas mãos e mordi o lábio imaginando a cara de Nathan ao me ver vestida assim. Voltei ao banheiro e vesti a lingerie, me encarei no espelho e sorri satisfeita com o que vi, coube perfeitamente em mim. Me maquiei, penteei meus cabelos e passei um perfurme. Ouvi o som de vozes vindas da sala e respirei fundo.

- Bea? - Nathan chamou e ouvi o som da porta sendo trancada.

- Estou indo. - disse sentindo meu coração se acelerar cada vez mais.

Resolvi deixar todo aquele medo para lá e abri a porta do banheiro lentamente. Nathan estava ao lado da cama, seus olhos percorriam cada pequeno pedaço de meu corpo. Juro que me senti um pedaço de carne na frente de um leão, não me senti assim hoje pela manhã. Nem sei o que deu em mim naquela hora.

Caminhei em sua direção em passos lentos e curtos, tentando não fazer barulho com aquela droga de salto. Quando me dei conta, já estava de frente para Nathan, que sorria maravilhosamente sem descolar seu olhar de meu corpo.

- Você está perfeita. - se aproximou e cheirou meu pescoço, sua mão se dirigiu à minha coxa, fazendo menção para que eu pulasse para seu colo.

Começamos a nos beijar ali mesmo, até senti meu corpo ser jogado contra o colchão macio da cama. Nathan me olhava malicioso enquanto tirava meus sapatos e em seguida sua camisa. Sua mão deslizou por toda a lateral de meu corpo, causando-me calafrios. A mesma entrou entre minhas pernas, acariciando minha virilha e minha intimidade coberta pela calcinha.

- Sem torturas, Nathan. - pedi olhando em seus olhos. - Seja bonzinho.

- Eu não sei ser bonzinho. - sorriu de lado e abriu sua calça.

Peça no chão e logo o moreno estava em cima de mim, entre minhas pernas, me beijando calorosamente. Comecei a descer sua boxer, deixando-o completamente nu.

Que sonho, senhor.

Girei nossos corpos na cama e senti sua ereção roçar contra minha coxa.

- Anda, Beatriz. Tira logo essa coisa. - se sentou na cama, me mantendo em seu colo e levou sua mão até minhas costas abrindo o zíper da peça. - Você me deixa louco. - sussurrou no meu ouvido antes de deixar meus seios completamente expostos.

Segurei em sua nuca enquanto Nathan espalhava beijos por todo o meu pescoço, colo, e seios. Sua mão adentrou em minha calcinha de renda fina e seus dedos me massageavam.

- Anda, Nathan. Tira logo essa coisa. - levei sua mão até a barra de minha calcinha.

Nathan me deitou na cama e arrancou minha calcinha, jogando a peça em um canto qualquer do quarto. Quando ambos estavamos completamente nus, Nathan esfregou sua glande em toda a minha fenda, me deixando ainda mais molhada. Mordi o lábio, contendo o gemido que implorava para deixar minha boca. Os lábios do meu moreno pressionaram os meus com força, no início eu não entendi o porque. Mas assim que senti seu membro me invadir rapidamente, percebi que o beijo era uma tentativa de me calar.

Eu teria gritado alto o suficiente para qualquer um ouvir.

Finquei minhas unhas em suas costas nuas e mordi seu lábio inferior, sentindo-o sair e entrar em mim em uma velocidade alucinante. Eu precisava gemer ou ficaria louca. Aproveitei que seus lábios resolveram passaear por meu pescoço para gemer em seu ouvido, percebi o quão Nathan ficou excitado com aquilo.

Uma de suas mãos me acariciavam enquanto Nathan me levava à loucura, a famosa sensação de estar desfalecendo causada pelo pré-orgasmo me atingiu. Rodei nossos corpos, subindo e descendo em seu membro, rebolando, sem deixar de notar suas expressões safadas e maravilhosas que me davam cada vez mais fogo.

Continuei com os movimentos até que meu corpo caiu em uma nuvem macia. Explodi em um perfeito orgasmo, encaixada à Nathan. Suas mãos apertaram minha bunda com força, pedindo para que eu continuasse. O obedeci e não levou muito tempo até que seus jatos quentes e gostosos me fizessem gritar de prazer, abafando o urro que escapou do lábios de Nathan.

Ele nos rodou na cama e me deu mais algumas estocadas fortes e saborosas antes de se deitar ao meu lado e exibir seu tronco soado e inquieto pela respiração falha.

- Precisamos repetir isso. - sussurrei.

- Com certeza.

Seus Detalhes (2) CANCELADAOnde histórias criam vida. Descubra agora