Quarto.

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ISABELLE

Minha cabeça pediu por mais um tempo para acordar. Abri os olhos devagar e encontrei Chuck dormindo calmamente ao meu lado. Passei os dedos sobre seu peitoral e beijei seu ombro carinhosamente.

— Você está me encarando. – Charles murmurou de repente.

— Mais ou menos.

Chuck riu e puxou-me para um beijo suave e delicado.

— Você não tem que trabalhar hoje, não é? – Perguntou olhando o relógio digital sobre o criado-mudo. – Porque são dez e meia, minha vontade de levantar é zero e não pretendo me despedir de você agora.

— Sexta feira eu não trabalho. E você? – Sentei-me na cama, mais acordada agora.

— A empresa é praticamente minha, só estou cuidando dessa filial para meu pai. Não preciso exatamente ir trabalhar.

— Você não havia me contado isso antes. Quer dizer, as Beway são empresas grandes, né não?

Chuck sorriu em resposta e assentiu levemente, mas fez um sinal com a mão para que eu esquecesse o assunto. Dei ombros e deitei com a cabeça em seu peitoral novamente. Ele acariciou meu cabelo e beijou minha testa algumas vezes. 

Cara. Ele é muito fofo.

Senti minha barriga se comprimir em uma sensação gostosa do arrepio que Chuck provocara no meu pescoço. Puxei o lençol junto de mim quando levantei da cama repentinamente e rebolei até o banheiro. Sorri para Chuck deitado na cama, só de boxer preta e o chamei com o dedo indicador.

— Hora do banho. – Expliquei piscando e soltando o lençol no chão.

Não deu nem tempo para que eu ligasse o chuveiro quando uma mão pegou em minha cintura e a apertou fortemente. Ele colocou as pontas dos dedos nas laterais de minha calcinha, querendo se livrar rapidamente dela. Eu pulei nele antes que conseguisse e o beijei vorazmente, deliciando todo o contorno saboroso de seus lábios e arranhando as suas costas. Chuck me segurava firmemente pela bunda com uma mão e suas pernas andaram quase como se fosse seu próprio peso ali. Comecei a beijar seus ombros fortes e tensos – provavelmente pelo trabalho.

Senti meus pés encostarem-se à tampa da privada e a chutei para baixo, me soltando lentamente de Chuck para deixá-lo confortável. Ajoelhei-me, meus seios eriçados roçando em seu peitoral conforme eu deslizava lentamente para baixo, fazendo-o ofegar; passei as mãos por tudo e desenhei com as unhas os músculos de suas costas ao mesmo tempo em que agora beijava sua barriga de leve. A excitação dele estava pulsante e resolvi tratá-lo como fui tratada na noite anterior.

Chuck percebeu minha intenção, entranhando seus dedos em meus cabelos enquanto arfava alto. Arranquei sua cueca habilmente, a qual ele chutou para longe, e comecei a masturbá-lo imediatamente. Com a mão direita fazia movimentos rápidos e acariciava a glande algumas vezes com o dedão, minha mão esquerda apertando sua coxa com força enquanto eu o observava fechar os olhos e gemer baixinho. Beijei-o sedutoramente nos lábios de leve antes de descer meus lábios até seu membro absurdamente ereto ainda em minha mão. Usando toda a minha vontade e habilidade adquirida pelo tempo, segurei a base de seu membro com uma mão, subindo e descendo minha mão até a metade do membro, então desci beijos por toda a extensão dele lentamente, lambendo logo em seguida o caminho de volta. Suguei sua glande, deixando minha saliva escorrer para ela e facilitando o trabalho assim. Soltei ambas as mãos e segurei em suas coxas, engolindo aquele membro realmente grande de uma vez, agora indo e voltando nele. Ele segurava meus cabelos com força e gemia roucamente, forçando o quadril para frente, fazendo-me engolir seu membro por inteiro várias vezes, quase engasgando. Quando senti seu membro começar a latejar, Chuck puxou-me para ficar de pé novamente, pegando-me em seu colo novamente. Vi uma chama de prazer e loucura em seus olhos claros que me deixou louca.

BFFF - Best Fucking Friends ForeverOnde histórias criam vida. Descubra agora