Capítulo 10

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N/A: Boa tarde, amores! Como vocês estão? Sentiram saudades do Will? Minha correria, voltou ontem acabou as férias do trabalho. E semana que vem volta as aulas. Ou seja sem tempo para nada.

Tenho uma notícia, boa e ruim para vocês .

Vamos lá, vou começar pela ruim, pode ser que eu demore, um pouco para atualizar Um Amor Inesperado porque eu vou aproveitar esse final de semana para terminar a revisão final do livro, para a amazon e a versão físico do livro.

Sim, a boa notícia, que além do e-book teremos a versão física do livro. Não se preocupem, irei continuar a postar a história aqui toda, mas sem o epílogo.

Deixa eu perguntar, para vocês. Teriam interesse no livro físico do Will ? Comentem, ou se quiserem no whatsapp (11)98108-7623. Quero interagir mais com vocês.

Enfim, sem mais delongas vou colar o capítulo e boa leitura meus amores!

Capítulo 10

Will e eu ficamos trocando perguntas e respostas enquanto pescamos, sentados na margem do lago. Já passou mais de uma hora e não senti nenhuma mordiscada na minha linha. Franzo a testa, inclinando a cabeça na direção do lago.

— Will. — falo quase sussurrando. — Não tem peixes nesse lago, não é?

Me viro para ele, que está sorrindo.

— Não, não tem. — ele fala, jogando a linha de novo. — Mas você tem que admitir que esta é uma ótima forma de ter uma boa conversa com alguém.

— É. — concordo enquanto jogo a linha, percebendo que estou gostando disto. — Como Lana está? — mudo a direção da conversa.

— Vai se casar em alguns meses.

— Derek? — pergunto com uma risadinha, sabendo que ela queria ser a Sra. Derek Morgan desde que eu tinha cinco anos.

— Como adivinhou? — Will pergunta, com uma surpresa fingida.

— O que fez ele ceder?

— Não tenho certeza. Acho que foi uma combinação de coisas entre eu estar disfarçado para uma operação e nossos pais morrerem enquanto eu estava na cadeia... Ele estava lá para ela. Isso fortaleceu a ligação entre eles.

Coloco minha vara de pescar no chão e me aproximo de Will. A tristeza na sua voz me mata. Coloco uma mão nas suas costas e a outra no seu braço, antes de me inclinar e beijar seu ombro.

— Sinto muito. — falo em voz baixa.

— Está tudo bem. — ele responde, limpando a garganta. — Venha aqui, quero te mostrar uma coisa.

Will coloca sua vara de pescar ao lado da minha e segura minha mão, me levando até a água.

— Vai precisar tirar os sapatos.

Sento ao lado dele, tirando os meus tênis. Will me ajuda a levantar e entramos no lago. Assim que a água está logo abaixo dos meus joelhos, sinto a água espirrar em mim. Olho para trás, surpresa, e Will joga mais água em mim. Rio, me inclinando e começo a jogar água nele também.

Will para e sorri para mim antes de correr e me agarrar pela cintura. Sem aviso, ele afunda nós dois na água fresca e clara. Nadamos um pouco e jogamos água um no outro, brincando como duas crianças.

— Se divertindo? — Will pergunta, nadando até onde eu estou.

— Com certeza. — falo, rindo.

Will me encara e afasta o cabelo molhado do meu rosto.

— Você é muito bonita. — ele fala gentilmente, e sinto meu rosto esquentar. — Vamos. — Ele pula e oferece a mão para mim.

Seguro sua mão e Will me puxa para os seus braços. Ele me levanta e nos gira.

— Quer dar uma volta de barco comigo? — ele pergunta, apontando para um pequeno barco a remo.

Assinto e Will nos leva até lá.

Não demora muito para Will começar a balançar o barco. Ele está se divertindo tentando virá-lo enquanto eu grito e jogo água nele. Estamos ambos rindo e nos divertindo muito.

Não é muito tarde quando Will e eu voltamos para a casa.

— Vá se trocar, anjo. Vou fazer o jantar e acender o fogo.

— Posso fazer o jantar. — aviso, querendo ajudar.

— Que tal se trocar primeiro? Eu vou acender o fogo e me trocar também, então podemos fazer jantar juntos.

Assinto, gostando da ideia.

Volto para o quarto onde Will colocou minhas roupas. Tomo um banho e me troco. Antes de sair do quarto, olho ao redor e vejo um violão. Vou até ele e toco o braço delicadamente.

Quando chego na sala, o fogo está aceso mas Will não está lá. Vou para a cozinha, para ver o que temos para comer.

— Ei. — Will murmura em uma voz intimista enquanto passa por mim para lavar as mãos.

— Oi para você também. De quem é o violão no quarto que você me colocou? — pergunto, sem acreditar que seja de Lana.

— É meu.

Olho para ele, surpresa.

— Você vai dormir no meu quarto, anjo.

— O quê... por quê?

— Porque eu quero você no meu quarto. — Will confessa, e sua voz soa cheia de desejo.


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