Safira Pimentel: Rainha da Noite

CAPÍTULO XVII

Safira Pimentel

O jantar/festa seguiu seu ritmo.

Bom, pro resto dos convidados sim, porque eu tive os passos vigiados pela águia chamada Fernando Bastardo Castillo. Merda! Se continuar assim todos vão notar a possessão desse homem.

E pra piorar um de seus primos vivi me chamando apenas pra dá em cima de mim, e pelos olhares que ele lança vai cometer um homicídio essa noite.

Já havia chegado todos.

As mesas que foram postas na área da piscina estão recheadas. Pensei que seria apenas os familiares, mais vejo que os amigos e conhecidos também compareceram. Eu já servi tanta gente que é impossível de contar.

A cada passo que dou Fernando puxa mais os cabelos, e Hugo não perdoa e sempre faz uma piadinha que só piora a situação. Esse cretino não perde uma chance.

Fui abastecer a bandeja novamente quando sou jogada no ombro de alguém deixando a bandeja cair. Pela visão que tenho, a bunda do meu raptor, já sei quem é e não perco a oportunidade em aperta.

— Quieta! - vixe, acho que tô bem ferradinha.

— O que esta fazendo? Preciso voltar ao trabalho.

— Não tem. Você esta saindo de cena.

— Como é? Não mesmo. Me coloca no chão - bato em suas costas e recebo uma tapa na bunda.

— Ai!

— Ai? Você não viu nada ainda.

—  Eu tô falando sério, me coloca no chão seu homem das cavernas, eu quero descer Fernando!

— Vou colocar você no meu colo,e o único lugar que você vai descer é no meu pau. Entedeu - Ui!

— Ai! Eu quero - aperto novamente a sua bunda.

— É pra aperta bunda? - Ai merda! O safado morde minha bunda e garanto que vai deixar marca.

Ele caminhou comigo até a área da caragem, antes passamos por Hugo que riu muito da situação e eu faço careta. Ele me coloco no chão apenas pra me prensa na parede devorando minha boca cheio de desejo e mãos por todo meu corpo. Agarro seu cabelo e puxo com vontade, arranho seu pescoço e ele se esfrega sem receio nenhum que alguém possa nos ver.

Enlaço minhas pernas em sua cintura e sinto sua mão entre minhas pernas. Ele rasga minha calcinha e logo sinto a cabeça de seu pau me alargando. Gemo e ele joga a cabeça pra trás xingando.

Chegamos ao ápice no mesmo momento. Ele ainda continuo do mesmo jeito pra recuperarmos o fôlego. Desço de seu colo e me organizo com ele me olhando se organizando também. Ainda não disse uma palavra.

Quando dei um passo pra ir embora ele segura meu braço.

— É surda?

— Não, escuto muito bem. Já você parece gosta de brincar de mudo.

— Safira não teste minha paciência!

— Paciência? Você nunca teve.

— Por culpa sua! Porra! - puxa os cabelos. Fique careca seu bastardo.

— Você é maluco e a culpa é minha? Faça-me o favor. Dá licença que tenho mais o que fazer. - tento passa por ele novamente e ele não permite. É hoje senhor!

— Você tá indo pega suas coisas. Vou precisa viajar pra ajudar um primo distante.

— Mais Castillos?