Em uma dessa noites percebi a necessidade que tenho pelo céu. Sempre que me vejo perdida, anseio por me encontra nas estrelas e em ter a lua como companhia.
Assim, me faço marinheira.
O uso como guia, enquanto ignoro as ondas que batem no meu barco, ansiosas por meu naufrágio. A brisa gélida torna-se apenas mais uma lembrança de que ainda sobrevivo, só e em meio ao nada.
O timão nada mais é do que uma roda que não sabe para onde girar. Mas a esperança ainda vive em mim, de que as constelações iram me guiar até onde eu deva ancorar.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Abismo De Versos
Poesia#7 em poesia (07/04/2017) #8 em poesia (02/03/2017) #5 em poesia (05/10/2016) #10 em poesia (08/09/2016) Poema, poesia ou apenas texto literário. Não importa, em alguns irá se ver. Alguns servirão como um espelho, onde você verá seu próprio re...