22. A Little Drunk

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P.O.V Lauren

- Lauren, verdade ou desafio? - Perguntou Dinah. Estávamos brincando de verdade ou desafio, graças a brilhante ideia da Normani de dar uma festa com poucas pessoas. Acabou em uma rodinha com todos da festa lá, - eu, Camz, DJ, Mani, uns meninos que estudavam com a Camila, Ally e Troy - bebendo e se desafiando a coisas estúpidas.

- Hm... Tenho medo de você, então vou escolher verdade.

- Sábia decisão... OU NÃO. Então, Lo... nos conte da experiência, como é transar com a Camila?

Arregalei meus olhos. Definitivamente não queria responder nenhuma pergunta relacionada a isso. Camila, que estava sentada do meu lado, me passou a garrafa de vodka em sua mão, me encorajando a beber. Quem sabe se, eu estivesse mais bêbada conseguisse perder a vergonha? E realmente funcionou, com apenas dois goles da bebida, me senti mais calma e relaxada. Por que não contar como era incrível ser fodida por Camila Cabello?

- Olha, é muito bom. Camz tem essa cara de Barbie Girl, mas essa língua faz coisas incríveis, ela sempre sabe onde me tocar na hora certa. - falei tudo olhando para a minha namorada, que ficou com as bochechas completamente ruborizadas e escondeu eu rosto em meu pescoço, me tirando uma risadinha. - É verdade, bae. - sussurrei pra ela, que me deu um selinho antes de se afastar do meu corpo.

- Quem diria, nossa garotinha falando de foder, que orgulho. - Normani disse, pondo a mão no peito, fazendo uma cara dramática. Eu apenas ri, balançando a cabeça em negação, estava bêbada o suficiente para deixar de me importar. Nunca tive o hábito de beber, então o pouco que bebi naquela noite, me soltou bastante. - Okay Jauregay, gira a garrafa.

Obedeci prontamente, e acabou caindo em Harry – o amigo da Camila, que ela me contou que era louco pelo Louis, que também estava na pequena festa – e em Ally. O de cabelos cacheados escolheu desafio, na mesma hora, minha namorada foi até o ouvido da loirinha e sussurrou alguma coisa que eu não consegui ouvir. A baixinha assentiu e sorriu para o garoto.

- Te desafio a beijar o Louis.

Harry olhou para o amigo, que estava completamente vermelho, mas, mesmo assim, Louis assentiu com a cabeça, como sinal para o de olhos claros avançar. Harry se aproximou do outro e os dois se beijaram, Louis enroscou os dedos nos cachos do moreno, deixando explícito para todos que aquele sentimento era recíproco. Camila ficou batendo palminhas toda empolgada e tirando foto dos dois se agarrando.

- Tá, deu, não quero pornô gay na minha sala não. - diz Dinah, com toda a sua delicadeza de cavala e empurra os dois, os afastando. Pelos olhares que os dois garotos trocaram pelo resto da noite, acho que mais um casal se formou ali.

Tomei mais alguns goles da vodka que passava pela rodinha, e senti um calor estranho tomar conta do meu corpo. Coloquei a mão na coxa da minha namorada e fiquei acariciando a região. Queria a Camila, na minha cama, o mais rápido possível. Nunca me senti assim de maneira tão aleatória, sempre que desejava a latina, era no meio dos nossos amassos e mãos bobas, nunca em um momento inadequado, como agora. Aproximei minha boca da orelha da minha bunduda e sussurrei em seu ouvido, com a voz meio rouca:

- Camz... Vamos pro quarto? - mordisquei o lóbulo de sua orelha, e a mais nova sorriu para mim, assentindo.

- Viadas, viados e Ally, estou falecida, eu e a Lauren vamos pro quarto. Boa noite pra vocês. - Camila se despediu, logo levanto e segurou em minha mão, indo pro quarto comigo.

Assim que entramos no cômodo, a menor trancou a porta e foi logo até mim, enroscando seus lábios nos meus, em um beijo cheio de desejo. Desci minhas mãos por seu corpo, parando na bunda da latina, apertando a carne da região. Finalizei o beijo, mordendo seu lábio inferior. Empurrei o corpo da morena até a cama, já tirando o meu vestido e a blusa dela. Ataquei seu pescoço, dando uma série de chupões, minha pequena soltava gemidos baixos, passou as mãos em minhas costas e abriu o fecho do meu sutiã, logo senti suas unhas arranharem a minha pele, levemente. Desci com os chupões pelo colo da morena, marcando sua pele. Me afastei um pouco, livrando de vez meus seios do sutiã. Camila olhou para o meu corpo e mordeu o lábio inferior enquanto encarava meus peitos. Ainda um pouco afastada, sentada no quadril da minha namorada, senti suas mãos tocarem cada um dos meus seios, os apertando, iniciando uma massagem gostosa. Um gemido baixo saiu dos meus lábios quando senti a língua da menor em contato com meu peito. Ela lambia, mordia, chupava e beijava meus peitos, fazendo com que eu quisesse cada vez mais seu corpo colado ao meu, mas, retomando a minha posição anterior, a empurrei, deitando-a na cama novamente.

- Hoje quem manda aqui sou eu, baby. - um sorriso malicioso cortou os lábios da latina, que se rendeu completamente a meus desejos.

Ela tirou o sutiã, me inclinei cobre o corpo definido, trilhei beijos de sua boca, pelo vale de seus seios, por sua barriga chapada até chegar no cós de seus shorts. Desabotoei a peça de roupa e puxei, tirando do corpo da morena e jogando em algum lugar do quarto. Ela me olhava mordendo o lábio inferior, pude sentir toda a luxúria em seu olhar.

- Porra, Laur... - soltou em um gemido no instante quem que toquei no em seu nervo por cima da calcinha, fazendo movimentos circulares sobre o mesmo.

Puxei o último tecido que restava no corpo da minha namorada e passei minha língua por toda intimidade, finalmente sentindo seu sabor. Era uma sensação incrível, tê-la ali, tão entregue a mim, gemendo meu nome, dar prazer para Camila conseguia ser ainda melhor do que quando ela me deu prazer. Era maravilhoso vê-la ali, submissa a mim, podia sentir o poder que eu tinha sobre seu corpo. Não demorou muito para que penetrasse dois dos meus dedos na intimidade da morena, que quase deu um grito de prazer, talvez também de dor, com a minha brutalidade, e senti algo se romper dentro dela. Oh deuses, Camila era virgem. No calor do momento, meu cérebro ignorou completamente esse fato. Eu chupava seu clitóris e a fodia com meus dedos, estávamos as duas completamente excitadas, ela tentava controlar seus gemidos, mas via que não estava tendo tanto sucesso nisso, na hora nem consegui pensar na zoação que a Dinah faria conosco na manhã seguinte. Desci minha mão livre pelo meu próprio corpo, me toquei por dentro da calcinha e quando dei por mim, estava me masturbando enquanto chupava a minha namorada. Senti o corpo da mais nova se contorcer, se fechando contra meus dedos, derramando seu liquido por minha mão, no mesmo momento em que, meu corpo dava espasmos e eu gozava. Chupei até a última gota, sem deixar nenhum vestígio de seu orgasmo.

Me soltei do corpo dela e deitei ao seu lado, ofegante. Camila estava com a respiração descompassada, e olhava feito boba pro teto. Me aproximei mais dela e deitei minha cabeça em deu peito, sentindo seu coração acelerado bater contra meu ouvido.

- Lo... Você definitivamente precisa ficar bêbada mais vezes. - falou, com um sorriso bobo no rosto, que me fez rir.

- Eu nem bebi tanto assim, ok? - me defendi e dei um selinho na minha garota. - Camz...? - chamei depois de uns instantes.

- Meee.

- Você era virgem, não é? - suas bochechas ruborizaram e escondeu o rosto na curva do meu pescoço. Isso respondia a minha pergunta. - Hey, não precisa ter vergonha de mim, baby. Só podia ter me contato... sei lá, eu podia ter feito ser mais especial. - Ela me olhou com um sorriso no rosto e colou os lábios nos meus, me beijando.

- Foi especial, Lauren. Acredite. Eu nunca me senti tão bem assim quanto hoje. O fato de ter sido com você fez disso especial.

Por que ela tinha que ser tão fofa? Essa menina era tão adorável... a minha perdição. E, definitivamente o amor da minha vida. 

Eclipse - CamrenWhere stories live. Discover now