CAPÌTULO 03

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FELIPE MANZITTI

Fitei aqueles olhos cor de mel, os olhos da mulher que havia invadido a minha mente nos últimos dias. Agora ela estava aqui comigo em meu carro, era minha agora, eu tinha certeza. Passei o braço em volta da sua cintura e a trouxe para mim, deslizei a outra mão em sua bochecha indo até os cabelos onde agarrei e levei meu rosto para o dela. Baixei a cabeça para o seu pescoço e senti seu perfume meu coração disparou coisa que nunca havia acontecido com mulher alguma. Com a Keli eu me sentia tão bem, tão completo e ao mesmo tempo perdido... tudo que eu fui, a vida que sempre levei nada disso me importa agora. Eu nunca quis uma mulher para ter poder sobre mim. Nunca aceitei que mulher alguma chegasse perto de mim, até que Keli chegou.

Sinto seu beijo em meu rosto enquanto sua mão acariciava a minha nunca, tive vontade de sorrir com isso, porque nunca aceitei esse tipo de intimidade com outras, eu odiava que elas fossem comigo além de uma transa ocasional, sempre foi sexo e só isso que eu quis delas.

Keli soltou um suspiro audível quando mordi levemente a ponta da sua orelha pequena, movi meu rosto para encontrar os lábios dela e a beijei, puxei seu lábio inferior entre os dentes e ela soltou um pequeno e incontrolável gemido.

O tesão me tomou e a necessidade me queimava. Puxei-a para o meu colo dentro do carro, agarrei-a firme, segurei seu cabelo. Tomei sua boca encontrando ali um desejo enlouquecedor, meu pau duro como ferro, latejando enquanto sentia Keli sentada em cima dele.

Beijei-a e abracei-a. Keli se esfregou contra mim, contra o meu peito e meu pau, sangue correu mais forte em minhas veias, sentindo emoções novas e deliciosas tudo o que eu não havia encontrado em outro lugar.

Separamos os nossos lábios, Keli correu a língua em meu pescoço sentindo o meu gosto e o meu cheiro, rebolou em meu colo, me sentido, meu pau doeu com a necessidade da sua boceta, eu precisava desse contato com ela urgente, eu não poderia absolutamente arriscar que ela fugisse de mim.

O pensamento me golpeou forte, ela me deixando, não querendo ficar mais comigo, como ela mesma dizia e não me deixa esquecer: Ela não me conhece. Keli era arisca, pensava demais. Precisava que ela ficasse confortável, feliz, e principalmente, viciada em mim. Com esse pensamento eu busquei novamente seus lábios, meti as duas mãos em suas pernas levantando o seu vestido que embolou em sua cintura, agarrei com os dedos a sua calcinha a colocando de lado, chupei a sua língua e gememos juntos quanto toquei em sua boceta encharcada.

— Felipe.... — Murmurou em minha boca descontrolada — Não... faça isso... — queria protestar, mas Keli já nem tinha forças.

Keli estava tão húmida que fui colocando um dedo no interior da sua vagina...

— Felipe... não! — Keli de repente afastou a minha mão, estava arfante.

— O que foi? — Ela balançou a cabeça e quis sair do meu colo, não deixei.

— Você iria me penetrar com o seu dedo...

— Sim. E o que é que tem?

— Felipe, eu sou virgem... tive medo de o quanto você iria introduzir seu dedo em mim.

— Eu sei... — Digo quase rosnando como um macho alfa... segurei firme atrás da cabeça de Keli para beija-la, mas ela me detém.

— Como assim você sabe?

— Bem eu não sabia, não de verdade, mas eu quis creditar que sim Keli. Não queria e nem poderia imaginar que você alguma vez pudesse ter entregue primeiro o que é meu para outro...

— Felipe! Meu Deus...

— Você é minha, Keli. A sua boceta me pertence. Se você tivesse aberto as pernas para outro homem, eu acho que mataria o infeliz.

LOUCA OBSESSÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora