PROLÓGO

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FELIPE CASTRO MANZITTI

Era mais ou menos três e meia da tarde de um domingo, o sol ainda estava quente como o quarto em que eu estava naquele momento, o ar condicionado do apartamento que mantinha perto da empresa estava gelado no máximo.

Estou em pé e sorri suavemente para as três bonitas mulheres nuas em minha cama. Entre elas era uma negra linda, seus seios durinhos empinados para cima a mostra, suas pernas estavam levemente abertas e que dava uma boa visão da sua boceta lisinha e sem pelos lubrificados do seu próprio gozo, arfava enquanto tentava recuperar a respiração depois de ter gozado bem gostoso no meu pau.

Bebi mais um gole da minha bebida e olhei para as outras duas loirinhas, uma mais linda que a outra que se beijavam e se tocavam, enquanto deitavam-se uma em cima da outra e chuparam-se em um 69, no quarto os sons era só os gemidos delas enquanto introduziam os dedos na vagina e ânus uma da outra. A linda negra com seus cabelos cacheados veio onde eu estava, ajoelhou-se em minhas pernas e sem pedir licença começou a passar a mãos no meu pau que estava bem ereto ainda com a camisinha, olhou em meus olhos e ronronou.

— Esse pau é tão gostoso, adorei ter ele dentro de mim. Felipe. Posso?

— Fique à vontade —  murmurei sem tirar os olhos do que ela estava fazendo.

Então sorriu, retirou a camisinha. E segurando firme o meu pau ela lambe das minhas bolas até a cabeça e o enfia na boca. Fiquei muito ereto, a mulher sabia muito bem o que fazia quando colocava quase todo indo até a garganta. Enquanto ela se divertia, olhei para as duas lourinhas, tomei toda a bebida do meu copo e o coloco no aparador perto da cama. Elas olhavam para a amiga em meus pés.

Adoro isso, esse poder me agrada, me excita. Mulheres com seus corpos perfeito sempre prontas para eu fazer o que quiser com elas. Querendo sempre me agradar. Sorrio para elas antes de deixar que um som do meu desejo saísse da minha garganta. E foi só o que elas precisavam, uma a uma veio gatinhando sobre a cama, com a pele suada. Umas das loiras levantou-se e veio logo me beijar e deixei, enquanto sentia a outra me lamber no pescoço, orelha, larguei os lábios de uma e tomei da outra, enquanto sentia a morena sugar o meu pau e testículos. Eu não gozava facilmente, por isso que gostava de transar com mais de uma mulher ao mesmo tempo.

— Dá um pouco para mim também Lorena? —  Uma delas disse para a mulher em minha frente, que com um gemido sede meu pau a ela.

Não demorou muito para que a terceira se ajoelhasse em meu pés também e assim se revezaram, só as olhava, excitado, mas longe o bastante para que elas tivessem o poder de me fazer gozar.

Enfio meus dedos nos cabelos da morena e de uma das loiras e as faço levantarem.

— Fiquem de quatro na cama — Mandei-as, que prontamente me obedeceram, escarei a terceira que ainda mamava meu pênis —  Você, coloque a camisinha em mim, e se junte as elas.

Na mesma hora ela faz o que mandei.

As três ficaram de quatro, com seus rabos para o alto e suas bocetas todas exposta para mim.

— Lindas — murmurei — Qual das três bocetas vai querer primeiro o meu pau hein?

— A minha! — As três respondem em uníssonos, a loirinha que estava no meio da cama implora — Por favor, Felipe, em mim agora!

Aproximei delas, estavam meladas e cheiravam a sexo. Subi em cima da cama e me posicionei na gostosa que implorou por mim e deslizei o meu pau por suas dobras macia e melada.

— Aí, que delícia, Felipe! — gemeu alucinada, umas das suas colegas, a negra segura o rosto dela e começam a se beijar.

Deslizei a minha mão em seu clitóris, e meti meu pau com tudo, com força arregaçando aquela carne melada. A garota gemeu alto contra a boca da amiga. Tremia enquanto gemia alucinada.

LOUCA OBSESSÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora