Não.... Ele tem que está bem.
_ Miriam já chamamos a ambulância. - diz a Pâmela ao meu lado e me ajudando a fica de pé.
_ Será...que ele está... - eu não consigo termina de fala. Só esse pensamento me deixa em desespero.
_ Não pensa assim ele vai fica bem - falou o Joel ao nosso lado. Eu não consigo fala nada eu só vejo meu marido sem consciência e machucado.
A ambulância chegou em alguns minutos mas pareceu horas para mim. Tiram a Júlia primeiro e eu queria matá-la ali mesmo, mas o Joel me segurou.
Demoraram um pouco mais para tirar o Samuel já que ele está preso. Eu deixo as lágrimas rolaram até meus olhos arderem. Logo o Samuel estava na maca e eu corre para onde ale está.
_ Senhorita por favor não se aproxime! - falou um enfermeiro que estava examinando o meu marido.
_ Eu não posso, ele é meu marido! - eu digo.
_ Temos que levá-lo para o hospital. - avisou o médico chamado os outros dois enfermeiros.
Depois disso eles levam o Samuel para a ambulância e não me deixam ir com ele, por que seu estado é crítico. Eu peço para Joel seguir a ambulância, ele não discorda.
Quando chegamos no hospital não recebermos nenhuma notícia. Eu mando a Pâmela liga para a avô do Samuel eu não estou com cabeça para fazer nada.
_ Por favor! será que você pode me dar informação de um paciente que entrou a poucos minutos no hospital. - eu digo a recepcionista.
_ O nome do paciente? - perguntou ela entediada. Se eu não estivesse tão estressada eu dava um bom tapa nessa descarada.
_ Samuel Montes - eu digo. O meu lindo marido fez questão de muda de nome só para me agrada. E eu amo tanto.
_ Ele entrou em cirurgia agora. - ela diz sem me olha.
_ Miriam, eu já liguei para a dona Maria e sua família. - diz Pâmela quando eu me sento ao lado concordando com a cabeça.
_ Vai dar tudo certo. - Pâmela diz pegando minha mão.
_ A Catarina tem que estar aqui... - eu digo sem conseguir termina a frase.
_ Ela vai estar. - diz o Joel.
Passaram duas horas sem notícia e isso está me sufocando aos poucos. Eu já andei de um lado para o outro mas vezes do que eu podia conta.
_ Miriam você tem que comer! - diz a avô de Samuel. Ela chegou a alguns minutos e está tentando me fazer comer.
_ Eu não tenho vontade. - eu sussurro com a voz tremula.
_ A sua filha precisa, Miriam - ela diz apertando minha mão.
_ Então tá bom. - eu concordo.
Ela me traz um sanduíche e um suco de uva para mim comer. Eu juro que tento comer tudo, mas só descer algumas mordidas.
Uma enfermeira passa e eu chamo.
_ Você tem notícia do paciente que foi para cirurgia? - eu pergunto ao seu lado.
_ Sim, tivemos que controla a hemorragia mas ele está bem logo vai está no quarto. - falou a enfermeira. Eu já me sinto aliviada, o Samuel está bem. Papai está bem filha.
_ A garota que estava no carro como ela está? - eu pergunto secamente.
_ Ela não resistiu. - ela diz. Nunca fiquei tão feliz com a morte de alguém, não vou ser hipócrita de diz que ela não merecia isso.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Roubado Para As Trevas.
RomanceCONCLUÍDO! ! Livro 2 Miriam sempre teve tudo na sua vida. Ama viaja e curtir o mundo. Seu maior medo é se apaixona e se machucada por esse amor. Mas tudo mudar quando seus olhos encontra o dele. Ela bem que tenta fica longe mas não conseguir. Samu...