Capítulo 41 - Miriam 👢

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Não.... Ele tem que está bem.

_ Miriam já chamamos a ambulância. - diz a Pâmela ao meu lado e me ajudando a fica de pé.

_ Será...que ele está... - eu não consigo termina de fala. Só esse pensamento me deixa em desespero.

_ Não pensa assim ele vai fica bem - falou o Joel ao nosso lado. Eu não consigo fala nada eu só vejo meu marido sem consciência e machucado.

A ambulância chegou em alguns minutos mas pareceu horas para mim. Tiram a Júlia primeiro e eu queria matá-la ali mesmo, mas o Joel me segurou.

Demoraram um pouco mais para tirar o Samuel já que ele está preso. Eu deixo as lágrimas rolaram até meus olhos arderem. Logo o Samuel estava na maca e eu corre para onde ale está.

_ Senhorita por favor não se aproxime! - falou um enfermeiro que estava examinando o meu marido.

_ Eu não posso, ele é meu marido! - eu digo.

_ Temos que levá-lo para o hospital. - avisou o médico chamado os outros dois enfermeiros.

Depois disso eles levam o Samuel para a ambulância e não me deixam ir com ele, por que seu estado é crítico. Eu peço para Joel seguir a ambulância, ele não discorda.

Quando chegamos no hospital não recebermos nenhuma notícia. Eu mando a Pâmela liga para a avô do Samuel eu não estou com cabeça para fazer nada.

_ Por favor! será que você pode me dar informação de um paciente que entrou a poucos minutos no hospital. - eu digo a recepcionista.

_ O nome do paciente? - perguntou ela entediada. Se eu não estivesse tão estressada eu dava um bom tapa nessa descarada.

_ Samuel Montes - eu digo. O meu lindo marido fez questão de muda de nome só para me agrada. E eu amo tanto.

_ Ele entrou em cirurgia agora. - ela diz sem me olha.

_ Miriam, eu já liguei para a dona Maria e sua família. - diz Pâmela quando eu me sento ao lado concordando com a cabeça.

_ Vai dar tudo certo. - Pâmela diz pegando minha mão.

_ A Catarina tem que estar aqui... - eu digo sem conseguir termina a frase.

_ Ela vai estar. - diz o Joel.

Passaram duas horas sem notícia e isso está me sufocando aos poucos. Eu já andei de um lado para o outro mas vezes do que eu podia conta.

_ Miriam você tem que comer! - diz a avô de Samuel. Ela chegou a alguns minutos e está tentando me fazer comer.

_ Eu não tenho vontade. - eu sussurro com a voz tremula.

_ A sua filha precisa, Miriam - ela diz apertando minha mão.

_ Então tá bom. - eu concordo.

Ela me traz um sanduíche e um suco de uva para mim comer. Eu juro que tento comer tudo, mas só descer algumas mordidas.

Uma enfermeira passa e eu chamo.

_ Você tem notícia do paciente que foi para cirurgia? - eu pergunto ao seu lado.

_ Sim, tivemos que controla a hemorragia mas ele está bem logo vai está no quarto. - falou a enfermeira. Eu já me sinto aliviada, o Samuel está bem. Papai está bem filha.

_ A garota que estava no carro como ela está? - eu pergunto secamente.

_ Ela não resistiu. - ela diz. Nunca fiquei tão feliz com a morte de alguém, não vou ser hipócrita de diz que ela não merecia isso.

Roubado Para As Trevas.Onde histórias criam vida. Descubra agora