Capítulo 7 - Amanda 👫

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_ Não podemos fugir Amanda - Falou Nicolas enquanto eu dirigia em direção da minha casa.

_ Então o que estou fazendo? - eu pergunto sarcástica aumentando a velocidade da minha Ferrari Vermelha.

_ Amanda você entendeu o que eu quis dizer. - Falou ela irritado.

_ Certo, o que você ia fazer lá? - eu pergunto olhando para ele por alguns segundos antes de volta presta a atenção na estrada.

_ Não sei. - ele suspira dramaticamente.

_ Ela queria matar você e sem conta que ela tentou me matar envenenada acredita. Garota sem noção. - eu falo.

_ Porque você não morreu? - ele perguntou sério.

_ Bem que você queria vive livre de mim, mas isso não seria nada bom Nicolas. - eu resmungo. Sem pensa muito nessa opção.

_ Não foi dessa maneira que quis pergunta. - ele diz rapidamente.

_ Não morri porque meu corpo e preparado para se cura mais rápido e ainda por cima para me matar precisa de umas coisinhas. - eu digo bufando com a burrice do meu inimigo.

_ Eu entrei na sua mente Amanda. - Falou Nicolas com o rosto duro como pedra.

_ Eu sei, eu vi. - eu falo parando o carro na frente do meu galpão.

_ Porque apagou as minhas lembranças? - ele pergunta me parando quando começo a sai do carro.

_ Porque não tinha importância. - eu resmungo respirando fundo.

_ Você está mentindo. Eu quero a verdade. - ele pediu irritando.

_ Você não merecia lembra de alguém que não podia ser sua amiga para sempre. - eu digo lembrando de como foi difícil deixa de ser transforma em criança para brinca com ele. Naqueles momentos que eu podia saber o que era ser uma criança, já que nunca tive infância.

_ Isso não faz sentindo. - ele diz frustrado apertando o meu braço.

_ Então o encontre ele. - eu digo bufando.

_ Amanda você me deixa louco. - ele diz soltando o meu braço e sai do carro o mais rápido possível. - Onde estamos?

_ Na minha casa. - eu digo simplesmente entrando no galpão sem saber se ele está me seguindo.

_ Esse lugar é onde você mora? - ele pergunta quando eu vou direto para meu banheiro.

_ É, porque? Você pensou que eu morava em uma caverna fazendo macumba para as pessoas. - eu grito do banheiro pegando a caixa de primeiros socorros em baixo da pia.

_ Não, eu pensei que você morasse em uma cobertura ou em mansão. - ele resmungou olhando para minha estante cheia de livro que tenho na sala.

_ Gosto e lugares calmos. Senta Nicolas. - eu mando quando ele vira para me olha.

_ Vai Nicolas. - eu digo o olhando com frieza.

_ Ok. - ele diz sentando onde eu mandei. Eu me sento no centro de madeira e abro a caixa.

Eu limpo seu ferimento com o cuidado, já que não sou tão mal assim. Ele faz algumas caretas quando eu passo o remédio mas não fala.

_ Você é mesmo médica? - ele pergunta com olha franzido.

_ Sim, sou cirurgiã, média geral e pediatra. - eu digo olhando para cicatriz que ficou no seu braço esquerdo.

_ Quantos anos tem? - ele pergunta desconfiado.

_ Mil e me quietos anos. - eu digo simplesmente.

_ Nossa. - Ele diz surpreso.

_ pois é. - eu resmungo.

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