Capítulo 8 - Amanda👫

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Eu sabia que ele estava me observando desde que entrou nesse bar e eu estava esperando esse beijo e ele está sendo ainda melhor do que sonhei.

O Nicolas me faz gemer contra sua boca, com sua agressividade e desejo. Ele está me mostrando como se dar um beijo para nunca mais esquecer.

_ O que foi isso? - eu perguntei inocentemente inclinando a minha cabeça um pouco para atrás.

_ Mostrando de quem você é, por essa noite. - ele diz possessivo me assustando e arrastando para fora do bar sem se importa com mais nada.

_ Só essa noite? - eu pergunto para provoca-lo. Ele rosna e me empurra para o beco mais próximo e me beija.

Ele controlado o beijo do começo ao fim. Eu quero grita de frustração quando ele começa a beija meu pescoço deixando marca. Suas mãos são ásperas em volta do meu corpo, mas eu gosto assim.

_ Você me deixa louco. - ele diz parando de me beija e me soltando, encostador na parede já que minhas pernas estão moles.

_ Assim as coisas ficam mais divertidas. - eu sussurro chegando perto dele.

_ Tenho que tirar você do meu sistema o mais rápido possível. - ele diz alto me olhando feio.

_ Você pode tentar, mas não vai conseguir tirar a Amanda da sua mente. - eu digo saindo do beco sem olhar para atrás para ver se ele está me seguindo.

_ Para onde você está indo? - ele pergunta vindo atrás de mim.

_ Ainda não sei. - eu digo olhando para o céu quando uma estrela brilha mais que as outras.

_ Porque não posso tirar você dá minha cabeça? - ele se pergunta ao meu lado.

_ Porque somos escolhidos. - eu digo simplesmente correndo para um restaurante que está aberto.

_ Amanda. - Nicolas me parar quando eu tentei entra.

_ Sim? - eu digo olhando para seus olhos que tem um brilho estranho.

_ Porque você matou a Lilian? - ele pergunta frio.

_ Porque sim. - eu resmungo saindo do seu aperto e entro no restaurante.

_ Sim! não é a porra da resposta. - ele diz com raiva. Eu ignoro e vejo o George no balcão

_ O mesmo e sempre Amanda? - George pergunta quando me ver.

_ Sim, vou está na mesma mesa. - eu digo indo para o fundo do restaurante.

_ Porque você não me diz uma única vez a verdade? - ele pergunta sentando na minha frente batendo os dedos na mesa.

_ Nem sempre a verdade é o que queremos escutar. - eu falo petulante e sorrindo quando o George trás para mim os meus churros.

_ Aqui, se precisa de mais alguma coisa é só chama. - Falou George nos deixando sozinhos novamente.

_ Quem é ele? - perguntou o Nicolas fazendo uma careta.

_ Está com ciúmes Nicolas? - eu pergunto com a minha sobrancelha direita levantada.

_ Claro que não. - ele diz.

_ Ok. Ele era um morador de rua que ajudei quando ele foi gravemente ferido em um acidente de carro. Ele parou no hospital e fui eu que cuido dele. - eu digo brincando com os meus churros. - ficou surpreso que também sei fazer boas ações.

_ É difícil de acredita quando você fez uma maldade que me destruiu. - ele resmunga bebendo sua água.

_ Acho que você está sendo um pouco dramático. - eu falo.

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