Capítulo 27 - Amanda ❄

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_ O que você está fazendo aqui? - eu pergunto deixando ela entra na sala.

_ Não está feliz em mim ver? - perguntou sorrindo docemente. Que falsa.

_ Você não devia já está morta? - eu me pergunto sentando na minha cadeira. Não gosto de ficar muito tempo em pé de saltos altos.

_ É isso que você deseja para mim? - ela pergunta fazendo um biquinho.

_ Não desejo nada de mais que você mereça. - eu digo sorrindo doce.

_ Minha morte! Quando você ficou tão cruel? - ela diz colocando a mão sobre o peito.

_ Para você que não saber, eu sempre fui cruel - eu digo dando de ombro.

_ Até com a família? - ela pergunta a sentando na minha frente.

_ Principalmente com a família - eu digo serrando os dentes.

_ Você pensa assim do seu filho ou do Nicolas? - ela diz rindo. Eu não mundo minha expressão, para não dar o gosto que ela ganhou alguma coisa.

_ O que penso ou deixo e pensa não é da sua conta - eu digo colocando meus cotovelos sobre a mesa.

_ Ok, me rendo! - ela diz levantando as mãos aos altos.

_ O que faz aqui? - eu pergunto cansada dessa conversa.

_ Quero um lugar para fica, a gente conversou sobre isso, mas você não gostou disso- ela diz dando de ombro.

_ Sim, e porque está aqui? Já que fui bem clara. - eu comentei tirando minha faca de dentro da gaveta lentamente.

_ Quero conhecer sua família. E quem foi a causa de você está brincando de casinha - ela diz com sarcasmo.

_ Quando eu disse que você ia morre, não imagina que eu seria a pessoa a fazer esse serviço. Então não complique as coisas - eu digo me levantando.

_ Você tem coragem de matar mais uma pessoa da sua família? - ela diz indo para ir para longe de mim.

_ Você não é e família. - eu digo enquanto se aproxima dela lentamente. - para ser da minha família, não basta ter o sangue tem que carrega o mundo nas costas. E você não faz isso.

_ Me deixa ir, eu nunca mais vou volta - ela diz tentando se mexer.

_ Não vai mesmo - eu digo enfiando a faca no seu coração. E não fico surpresa quando ela vira cinzas quando a lâmina toca sua pele.

Essa desgraçada estava junto com as sombras e isso eu devia imagina. Mas não vai me dar mais trabalho.

_ Amanda fiquei sabendo que você ainda não comeu.... - Nicolas começou a fala ao entra na sala mais parar quando me ver com a faca e as cinzas no chão. - Você não matou uma sombra, me diga que não fez essa loucura, Amanda?

_ Não matei uma sombra - eu digo guardando a faca e dando o ombro.

_ Menos mal.... Mas o que foi, então? - ele pergunta com o olhar desconfiado.

_ Uma pessoa que estava mais que na hora de morre, Nicolas - eu digo se aproximando dele, que logo circula os braços em volta da minha cintura.

_ Então quem f.... Que saber, não me diga. É melhor eu não saber. - ele diz cheirando meu pescoço. Minhas mãos vão para seus cabelos.

_ Já está aprendendo - eu digo beijando seu nariz.

_ Você não tem jeito né? - ele comenta me beijando. Todos os dias era assim, ele sempre que ficava muito tempo sem me ver, ele vinha na minha sala me abraça ou até mesmo ver a estou bem. E eu gosto muito nisso nele.

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