Acordo tarde, para não ter que tomar o café com minha familia.
Me levanto, escovo os dentes, tomo banho, a irritante empregada ja vem e começa o discurso.
- Senhor Diego, seus pais me pediram para eu lhe falar...
- Não voltar tarde, fazer as 3 refeições, os deveres de casa e depois ir no escritório da mamãe para ja se acostumar com o futuro trabalho, eu ja sei, cd arranhado. - Interrompo-a.
Ela me olha como sempre, com aquela cara de super preocupada e vai embora.
Quantos anos meus pais acham que eu tenho? 10?
Por favor né.
Tomo meu café e vou para a casa da Ana, que é até que perto daqui.
Toco o interfone e digo que sou eu.
Ela diz que ja está saindo.
- Oii amor. - Me cumprimenta dando um selinho.
- Oii, vamos logo antes que você demore mais. - Digo e dou risada.
Ela faz careta e ri tambem.
Pegamos um taxi e fomos para as montanhas.
Elas não eram muito longe então chegamos rápido, o pessoal tudo estava la esperando apenas nos 2.
- Mô eu to bem com essa roupa? - Pergunta Ana.
Ela esta com um short jeans curtinho desfiado nas pontas, uma mini blusa rosa com preto e uma melissa rosa.
- Ta ótima. - Digo observando a bunda dela, cara to louco para tirar esse short.
Ela sorrir, saimos do taxi, pagamos e entramos nas montanhas.
Não eram montanhas de verdade, era apenas o nome do lugar, aqui tem bares, florestas, apostas, jogos e uma montanha pequena onde saltam de assa delta e bang jump.
- Ate que fim o casal chegou! - Diz Pedro vindo em nossa direção, acompanho dos garotos e a Tayná.
- Não enche. - Falo agarrando a Ana.
- Vamo logo, já reservei a mesa. - Diz o David.
Vamos para o bar jogar sinuca.
As menina não curtem muito, então eu e os meninos jogamos sozinhos.
Eu e o Pedro ganhamos, como sempre.
Depois fomos para a montanha para saltar de assa delta e bang jump.
- Dih, to com medo. - Fala Ana.
- Calma, não é tão alto, apenas 30 metros de altura.
- Besta. - Diz e me da um tapa no braço.
- Você vai saltar comigo, não precisa ter medo.
- Ta bom.
Os garotos ja estavam se preparando para pular de bang jump.
Eu e a Ana, fumamos um pouco para ficarmos mais corajosos, não que eu precise, mas não recuso cigarro, apesar de ser maconha.
Calma, achou o que? Aqui é Brasil, é normal uma maconha.
- Vamos? - Pergunto ja sentindo o efeito.
Ela sorri, e então pegamos uma assa delta para dois.
- Uuh, aqui é alto. - Comenta Ana na beira da montanha.
Olho para baixo e não me supreendo, ja estou acostumado, ja a Ana, bem é a 2 vez dela, na primeira fiquei todo arranhado.
- Preparada? - Questiono.
- Sempre. - Fala e sorri.
Pulamos.
A sensação de estar livre e poder voar.., como é bom se sentir livre.
Mesmo que seja momentaneo, o que importa é poder sentir, e se iludi como se você pudesse controlar sua estrada.
Ana estava gritando um "uou" e um "eeeeh" entre outros.
Olho para ela e ela sorri, nos beijamos.
Bom, não um beijo beijo, e sim um selinho, alguém tem que controlar a assa delta né?!
Infelizmente chegamos ao chão.
- Ahh não! Já acabou?
- Não, estamos la ainda. - Falo sarcástico.
- Idiota. - Fala rindo e me da um tapa.
- Seu idiota. - Digo manhoso e beijo-a.
Entregamos a assa delta para um dos funcionários, e fomos para o bar encher a cara.
- Uma tequila, e uma catuaba. - Digo ao bar-man.
Ele pega as bebidas e me entrega, pago e as levo à mesa.
- Tenquio, boy. - Diz Ana.
- You are welcome, girl. - Digo me sentando.
Bebo a tequila, e ela a catuaba.
Ficamos conversando um pouco, até que vejo a ultima pessoa que queria ver nesse mundo.
- Sr. Diego, está atrasado, faça o favor de me acompanhar. - Diz a secretária da minha mãe.
- Mais que merda! Como me achou? - Digo nervoso.
- Não posso dar-lhe essa informação, por favor me acompanhe.
Que ódio dessa mulher! Ela sempre me acha, e me leva para a séde!
- Mô, calma, pode ir depois nos vemos. - Fala Ana e me beija.
Vou relutante, saio do bar e encontro os seguranças, claro, essa vagabunda não iria vir sozinha.
Entro no carro emburrado.
- Sr.Diego, aqui esta seu terno, o senhor não pode ir assim.
- Blá, blá, blá.., me dá logo essa merda, cacete! - Falo e tiro minha roupa das mãos dela, me visto, coloco meu sapato social e continuo emburrado.
Depois de 1 hora, finalmente chegamos.
O segurança abre a porta para mim.
- Eu tenho mãos!
Saio do carro e entro na séde.
Entro na sala da minha mãe, que fica la no andar da casa do caramba.
- Finalmente! - Diz ela.
Me sento no meu escritório, que chatice, eu tenho 15 anos, 15! Não 30.
- To aqui, não estou?
- Diego, você toda vez me apronta uma, quando vai aprender a ter responsábilidades? Você sabe que tem compromissos com a séde, você será o próximo ministro do pais! - Ralha se aproximando de mim. - Você bebeu? Responde!
- Eu..
- Eu não acredito! Você esta cheirando a tequila! Você tem 15 anos! Eu ja disse e repetir umas mil vezes, eu não quero você envolvido com alcoo, ou drogadas! So falta você chegar a fumar maconha. - Diz nervosa.
" Ja fumo" pensei.
- Mãe, eu ja entendi, agora vou começar meu trabalho ta? Obrigado. - Digo.
- Não! Diego, você não é assim, você nunca foi assim! Agora você está rebelde, malcriado, isso me cheira a sua namorada, ou ficante sei lá. - Diz passando a mão no cabelo, se sentando novamenta na cadeira.
- A Ana, não está me corrompendo mãe. - Falo me virando para ela.
Sabe o quão horrivel é saber que sua própria mãe não te conhece?
- E que é então? Porque você não era assim no ano passado, retrasado e nem nos outros! Foi só conhecer a Ana que pronto, você virou outra pessoa, começou a beber, fumar cigarro, fez uma tatuagem, mudou na escola. Me diz o que houve então! - Diz ela tentando ficar calma.
- Você está tão preocupada com seu trabalho, que não enxerga seu próprio filho. - Digo.
- A culpa agora é minha? Eu trabalho, mais é para sustentar a casa, você, seu irmão e seu pai, você sabe que não é facil ser ministra do pais, tenho reuniões, compromissos e muita, muita coisa para fazer. Além de tentar ser uma boa mãe, ser presente, fazer meu papel, tentar arrumar os horários para todos tomarem café juntos, almoçar e jantar! E deixar várias coisas pendentes para resolver apenas para tirar uma folga para ficar com minha familia! Você não reconhece meu esforço, e faz tudo para chamar atenção, sendo que eu faço o possivel e o impossivel para dar atenção a você! - Diz gesticulando.
- Engraçado, para aquela garota nojenta você tirou folga, o dia todo né? Mais quando é comigo, a folga não passa de 2 horas sem contar as inumeras vezes que seu celular toca e você atende, porque ai seria 01:28 minutos, ou menos! Eu não quero discuti, e não faço o que faço para chamar atenção, então por favor volte a priorizar seu trabalho para depois não ser culpa minha seus trabalhos extras, porque também tenho muito o que fazer. - Digo tentando não me estressar.
Ela sai da sala alterada.
Ja estou cansado disso, antes eu queria o tempo dela, mais hoje eu até prefiro ela ocupada.
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Oeeee humanos.
N tinha muitos votos, mais eu quis postar mesmo assim pq sou um amozinn ;-;.
Mintira, só postei pq a chihuahua pediu.
Mais continuo sendo um amozin :-D.
Votem e comentem, obg.
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Te odeio (Em Revisão)
RomanceLuna, é uma garota digamos que nerd, ela tem 15 anos e cuida do seu irmão de 5 e de sua vó de 60 anos. Ela é, educada com quem é educado com ela, respeita que à respeita, e ela acaba com quem acaba com ela. Nunca se apaixonou de verdade. Mas ser...