Te odeio (Em Revisão)

Capitulo 25

DIEGO
  Eu estava deitado em minha cama, tentando dormir.
  Mas meu irmão fazia questão de continuar com o som nas alturas.
  Mas, dizem que as noites/ madrugadas são feitas para refletir.
  E bom, eu detesto dizer isso mas, mas que plano idiota que eu fiz.
  Quem iria cair nessa? Uma pessoa mudar de uma hora para outra? E minha "arque inimiga" não é idiota.
  Passo a mão na cabeça, frustado. 
  Por que está sendo tudo assim? Antes era tão facil se livrar de uma pulga, mas depois que aquela garota chegou meus planos só pioram.
  É, talvez seja melhor desistir.
  Não! Diego não estou te reconhecendo! Você não irá desistir.
  Uurgh! Que irritante.
Cubro meu rosto.
  É melhor pensar em outra coisa, só de pensar naquela garota...
   - Diego, acorde. - Escuto uma voz, e sinto mãos me sacudindo.
  - Acordei!! - Sento na cama. - Ah é você - Olho para a empregada.
   - Quem mais seria?
   - Esquece. - Me levanto e vou para o banheiro.
  Hoje eu não vou para a escola, vou para corridas clandestinas (Cc).
  Como eu costumava ir no ano passado, esse ano eu fui, bem no começo. Passei duas semanas só indo lá, é viciante.
  Acabo meu banho e desço para a cozinha.
  Hoje dei sorte, ninguém está aqui.
  Bom, nem todos.
  Meus pais estão no trabalho - maravilha - e meu irmão dormindo, pois a "festinha" acabou tarde.
  Tomo meu café da manhã, radiante por não ter que ver a cara da minha familia.
  Em seguida, me arrumo e pego minha mochila - para pensarem que estou na aula.
  - Cícero!!! - O chamo ao chegar na garagem.
  - Sim? - Ele aparece, com uma maçã em mãos.
  - Vamos? - Pergunto.
  - Mas agora são apenas 5:24, iremos chegar muito cedo. - Ele responde conferindo no relógio.
  - Hoje eu vou para Cc. - Sussuro.
  - Não, eu não irei te ajudar de novo. - Fala começando a andar de um lado para o outro. - Da ultima vez você sabe bem o que aconteceu, seu pai me deu uma segunda chance, se ele descobrir serei demitido.
  Começa a ficar nervoso.
   - Calma! É só não deixar que ele saiba. - Digo quase implorando, mas sou muito orgulhoso para admitir em voz alta.
   - Sinto muito, mas não posso fazer isso. - Diz e morde a maçã. - Você vai a escola, no horário de sempre.
Idiota! Urggh.
  Eu vou para o Cc de um jeito ou de outro.
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   Cicero me levou até a escola, me deixou no portão - como de costume - e foi embora.
  Hã! Inocente.
  Esperei ele sumir pela estrada e peguei o primeiro ônibus que passou.
  Cheguei no local, meia hora depois.
  Algumas pessoas vinheram falar comigo e tais.
  Mas as corridas só iam começar as 09:30.
  Que merda, ainda eram 7:38.
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  Luna

  Estavamos subindo para ir á escola, hoje o Marco não foi porque diz ele que a Professora está doente. 
  Chegamos na escola normalmente, e cada quem foi pra sua sala.
  Hoje as meninas foram, Amém.
  - E ai! O que houve povo? Por que não vinheram ontem? - Indago-as me sentando.
   - E ai, eu não vim porque perdi a hora. - Responde Alana com cara de sono.
   - Encontrou ela? - Pergunto sarcástica.
   - Sim. - Responde rindo. - E você Bianca?
   - Fui acompanhar minha mãe no médico. - Responde baixo.
   - Ahh, mas ela está bem né? - Questiono esperançosa.
   - Ta sim.
   - Que bom. - Alana diz.
   - Verdade. Ahh vocês não sabem o que aconteceu ontem. - Digo.
   - Claro que não, não estavamos aqui. - Alana fala. 
   - Engraçadinha, mas séri...
  O Professor chega.
  - Depois eu conto. - Digo me virando pra frente.
  O Diego não vai vir hoje?
  Ainda bem.
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  Estamos no intervalo, ou melhor indo pra ele.
   Depois que comemos, eu começo a dizer.
   - Então, ontem aconteceu uma coisa muito nojenta.
   - O que? Como assim? Você não me disse nada sua bitch. - Reclama minha adorável priminha, me agraciando com um tapa leve, leve.
   - Aii! Continuando..
   - Vai fala logo to curiosa. - Alana me apressa.
   - Se você deixar eu falar né?!
   - Desculpa! Mas espera! Tem haver com o Diego? - Me pergunta Alana, piscando freneticamente.
   - Sim infelizmente. - Respondo pronta para continuar, mas sou meio que interrompida por olhares nada agradáveis.
  Por que elas não fazem igual a Bianca? Olha para ela, está quieta esperando que eu diga.
   - Ok! Continuando, além de ser estranho, foi nojento.
   - Você quis dizer que, além de nojento é estranho né? - Tóry me indaga.
   - Isso, isso! Dane-se. O imbecil do Diego teve a audácia de me beijar! Ontem eu escovei meus dentes 7 vezes, SETE! - Finalmente digo me lembrando da cena.
   Eu não costumo contar nada a ninguém sobre mim, ou meus problemas. Mas esse é como se eu fosse explodi se não dissesse.
  Tóry e Alana começam a rir, enquanto Bianca faz uma cara de nojo.
   Eu sei! Te entendo Bianca.
   - Sério? Mano do céu, você beijou o Diego! - Tóry repete a utima frase mais chocada, do que a primeira.
   - Que nojo, beijar aquele muleque feio. - Bianca finalmente se pronuncia.
  - 1 eu não beijei ele, foi ao contrário. 2, pera não tem o dois.
   - Osh. - Alana continua rindo mais Tory.
   - Chega! Deixa eu continuar. - Falo.
    - E ainda tem mais? Caramba. - Me interrompe minha priminha, tão adorável...
    - Sim infelizmente! Ele pensando que sou idiota, voltou do nada e foi super gentil, como se alguém mudasse assim, disse que está cansado de brigar e tais. - Finalizo.
   - Ah mais vai que ele mudou mesmo, até te beijou. - Tóry diz.
   - O que quer dizer com isso? - Questiono.
   - Nada ué. - Se defende.
   - Pois eu acho que ele não mudou coisa nenhuma, é isso ai Luna não acredita nele não. - Aconselha Bianca.
   - Luna - Alana me chama, olho para a mesma, e ela está com aquele olhar de quem irá falar algo vergonhoso. - você, tipo assim.., sabe gostou do beijo? Tipo você realmemte não gosta dele?  
   - Que? - Começo a rir, mas não teve nenhuma graça, para ela é claro. - Olha Laninha, eu odeio aquele garoto, estou com nojo até agora, e não, não gosto dele.
    - É isso ai mano. - Bianca diz. - Pra que garotos? Eles são uns idiotas, solteira é melhor.
   - Alguém que me entende. - Digo olhando para a Bianca.
  O sinal toca e voltamos para a sala.
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  Olá povo brasileiro.
  Votem e comentem, ok?
  Obg.
  Até..