Te odeio (Em Revisão)

Capitulo 22

  Voltamos para casa com a Tóry me contando como foi em sua sala.
  - Ai o professor pediu para eu me apresentar, e eu como uma boa aluna, fui la e me apresentei. Não foi nada de mais, eu ja disse. - Disse.
  - Hum, ok. - Falo.
  Chegamos em casa, e me encontrei pensando no Diego, garoto bipolar, por que ele olhava daquela forma para Tóry? Será que ele sabe que a mesma é minha prima, e quer fazer algo contra mim?
   Se ele ousar pensar nisso, e pior ainda, por em pratica esse planinho idiota de poder, eu vou esquecer de ignora-lo, e vou surra-lo até não aguentar mais!
  Calma Luna, não deixe que esse bocó interfira em seus planos de ser pacifica.
  Respiro fundo, tentando me acalmar.
É impresionante, que só de pensar nesse ser, eu já me altere.
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  Diego.
  
  Luna está me ignorando, aquela idiota.
  Como se isso fosse me atingir de alguma forma.
  Nesses dias, eu estava muito mole, nem parecia eu, Luna dizia e fazia o que queria, e eu ficava na minha, mas agora vou voltar a ser o Diego de verdade.
  Preciso reasumir as rédeas, e o controle, não irá ser uma garota arrogante, que me fará deixar de ser eu!
   - Por que você ainda está com essa cara? - Pergunta Pedro.
   - Que cara? - Pergunto saindo dos meus pensamentos.
    - Essa! Você, logo você, frustado por causa de uma garota?! - Responde chocado, a respeito do meu término com a Ana.
   Aquela vádia! Não acredito que fui tão idiota ao ponto de deixar isso acontecer!
   Ela irá pagar muito caro, por ter me traido com um qualquer.
  " Foi um momento de fraqueza" Ela disse.
  Não existe momento de fraqueza! Ou você é fraco, ou é forte.
  E ela ja mostrou o que é!
  E como a lei da natureza é: o forte vence o fraco, eu vou faze-la se arrepender de curtir com a minha cara!
  Por culpa daquela garota, estou fuminante de ódio.
  - Não estou frustado! Estou com ódio, é diferente. - Digo.
  - Ok. Eu ja vou, tchau. - Falou e foi embora.
  E eu fiquei sozinho, esperando meu motorista vir me buscar, aquele incopetente!
  Avisto-o de longe.
  - Finalmente. - Digo baixo.
  Ele para e eu entro.
   - Até que fim, Cicero! - Reclamo.
   - Desculpe Diego, estava um transito terrivel no Angela.
   Reviro os olhos, pois por mais que podesse, não tinha como por a culpa nele.
  Ele manobra o carro, e vamos em direção à minha casa.
  Para me vingar da Ana, eu vou usar uma garota, para fazer ciumes nela.
  Isso é idiotice, porém ela é muito ciumenta, com certeza irá ficar fuminante de raiva.
  Vou demonstrar de todas as formas para ela, que eu ja superei e que ela não era tão importante assim.
  E para isso, eu ja sei bem quem vou usar.
  Ela é nova na escola, conforme minhas fontes, 15 anos, meia loira.
  A vitima perfeita!
   Da Luna eu cuido depois, vou dar um jeito de expulsa-la da escola, assim me livro daquela garota que só ferra com minha vida.
É impressionante como ela me faz odia-la, ninguem nunca ousou ir contra mim, bom ja ousaram, mas quando eu comecei meus jogos, desistiram.
  Mas por que aquela idiota, insiste em me desafiar? Ela não tem noção do perigo?
  Mas isso por hora não importa, eu ja sei o que tenho que fazer primeiro, depois eu penso em como me livrar da Luna.
  Acabo dormindo, como sempre, já que afinal minha casa é longe desse fim de mundo.
              - * -
   - Diego, chegamos. - Cicero fala, e eu acordo.
  Meu sono é muito leve, qualquer barulho eu acordo, nessa viagem, ja acordei umas 7 vezes.
   Saio do carro e entro em casa.
  Vejo Fábio, meu meio irmão, com seus amigos jogando video game.
  - E ai, Diego. - Me cumprimenta um dos amigos dele, o qual não lembro o nome.
   Apenas assinto e subo pro meu quarto.
  Esse povo não era para estar aqui, afinal Fabio não tem os mesmos direitos que eu, por ser apenas filho do meu pai.
  Mas por mais que eu diga, ou faça algo para meus pais perceberem que ele não é tão bem vindo, eles nunca irão concordar comigo.
  Pego qualquer roupa, e entro para tomar banho.
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Luna
 
Tomo banho, lavo meus cabelos sedosos, lindos, maravilhosos..
  Ok! Chega de nacicismo Luna.
  Me visto com qualquer roupa que encontro pela frente, e vou para a cozinha, fazer o almoço.
  Chego lá, e vejo minha vó cozinhando.
   - Vó, deixa que eu faço, vai descansar. - Digo me aproximando.
  - Não estou morta para descansar, essa velha aqui ainda aguenta muito trampo. - Fala.
  Eu rio.
  - Ok. O que está cozinhando ai? - Questiono olhando para a panela.
   - Feijoada. - Responde.
   - Ah. - Digo, e continuo olhando ela cozinhar.
  Faz tempo que ela não cozinha, ve-la assim, feliz cozinhando é gratificante.
  Fico observando ela fazer tudo, pois quero aprender, fico tambem torcendo para que, não esqueça nenhum ingrediente.
  Depois de um tempo, a comida fica pronta, comemos e depois limpamos tudo.
   - Luna, me leva no parquinho. - Pede Marco.
  Não é bem um parquinho, na verdade é uma praça com alguns brinquedos, mas ele chama assim.
  - Uhum, vai la trocar de roupa.
  Ele vai, todo alegre.
  Em poucos minutos, ele volta com outra roupa, e eu levo ele ao parquinho.
  Não está tão cheio, o que é ótimo! Porque assim Marco vai em todos os brinquedos sem ter que esperar ninguém sair.
  Me sento em um banco, e fico olhando Marco brincar.
   - Vamos sentar ali, mãe. - Alguem diz atrás de mim, se sentam ao meu lado, mas espera, essa voz.. - Luna?
  André pergunta supreso, me viro e me deparo com o mesmo, e sua mãe.
  Ela até que é bonita, para uma senhora.
   - Ér.., oi. - Digo.
   - Vocês se conhecem? - Pergunta a senhora a meu lado.
  - Sim mãe, é uma colega de classe. - Responde. - O que faz aqui?
  - Vim trazer o Marco para brincar um pouco. - Respondo apontando para o mesmo, que se intretia conversando com alguns garotos enquanto brincava na gangorra.
   - Ah, ta. - Responde.
   - É sua mãe? - Pergunto curiosa, mesmo ja tendo quase certeza da resposta.
   - É sim, Andréia. - Responde meio preocupado.
   - Prazer, Luna. - Falo.
  Ela sorri.
    - O prazer é todo meu querida, André não está na hora do seu serviço? - Ela indaga.
     Ele olha o relógio de pulso, e diz:
   - É, verdade. A conversa ta otima, mas temos que ir. - Responde se levantando, e ajuda do sua mãe a se levantar.
   - Tchau. - Digo.
   - Tchau querida. - Responde Andréia.
Volto minha atenção para Marco.
  Fico com ele até umas 15:30, depois fomos embora.
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   Povooo.
  Demorei pq tava sem net.
  :-):-)
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