Capitulo 6

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Encontro Marco com uns meninos, os mesmo pareciam amostrados e antipáticos.

  - Marco? - Chamo-o ao me aproximar.

  Ele me olha...e meu Deus.

  - Você tá passando mal? - Pergunto ao ver que ele está palido e com frio.

  Ele assente com a cabeça.

  - Vem cá. - Ele o faz. - Tá sentindo o que?

  - Tô com frio.

  - Só?

  - E com a gaganta doendo. - Diz baixo.

  - Quem é você? Mãe dele? - Pergunta um dos garotos.

  - Não, irmã. - Digo e sorrio.

  Tiro minha blusa da cintura e coloco em Marco, pego-o no colo e volto para mesa.

  - Mãe, o Marco..

  - Trouxe ele? Que ótimo. - Diz minha mãe animada. 

  - Ele não esta se sentindo bem. - Digo.

  - O que ele tem? - Pergunta.

  - Acho que febre, ele disse que a garganta dele doi. - Falo.

  - Oh meu Deus, tadinho. - Fala Margarette.

  - Mãe, vou embora, preciso levar ele ao médico.

  - Oh não querida! Tem um médico aqui na festa. - Diz minha mãe.

   Quem vê pensa: " Uau, essa mãe não mora com os filhos mais se preocupa"

  Mas a verdade é: ela não quer que eu vá embora porque é amostrada e tá pouco ligando pro Marco.

  - Onde? - Pergunto, afinal é mais rápido que um hospital.

  - Eu trago ele aqui, senta querida. - Diz Danyella se levantando.

  Me sento com o Marco no colo.

  - Você está sentindo mais alguma coisa? - Pergunto abraçando-o.

  - Sim.

  - O que?

  - Doi aqui. - Diz e bota a mão na testa.

  - Já vai passar ta? - Digo tentando deixa-lo calmo, pois o mesmo não gosta muito de médicos.

  - Ta.

  Olho ao redor da mesa e minha mãe mexe no celular com animação, Margarette se maqueia, Ana e Tayná conversam, Suzy conversa com Monique e Pedro e Diego escultam musica.

  - Aqui está Luna, esse é Felipe, médico e meu esposo. - Fala Danyella, viro e vejo um homem alto, branco, bem vestido e magro.

  Ele é a cara do Diego, só muda que Diego tem os olhos verdes igual da mãe.

  - Olá, prazer. - Comprimento e Marco tosse.

  - O prazer é meu. - Diz.

  - Amor, Marco irmãozinho de Luna está aparentimente doente, poderia vereficar? - Pergunta Danyella.

  - Se não for incomodo claro. - Digo.

  - De maneira alguma, bem, minha maleta não está aqui por isso peço que espere um pouco pois vou busca-la no carro. - Diz Felipe.

  - Muito obrigada. - Falo agradecida e me sento.

  Ele sai e Danyella volta a sentar.

  - Marco? - Indago, o mesmo está tão quieto que achei que tivesse dormido.

Te odeio (Em Revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora