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Madison's POV

— Que clichê Mahone – ri, eu tinha achado muito fofo.

— Bla bla bla, só tava tentando ganhar um beijo – riu.

— Não é mais fácil pedir o beijo? – arqueei as sobrancelhas.

— Sim seria, mas eu gosto do mais difícil babe – falou mordendo a minha orelha, arrepiei inteira.

— Do mais difícil ou do mais brega? – ri disfarçando.

— Ai cala a boca Baker – riu e saiu de perto de mim.

Acabei de me arrumar e sai do quarto, ele estava na sala, completamente lindo.

Com uma jaqueta preta com algumas flores brancas nas mangas, calça jeans preta e um chapéu preto também, não conseguia tirar o olho dele.

— Uau – falei enquanto o olhava pela milésima vez.

— O que foi? – ele andou até mim e me colocou no meio dos seus braços, firmando as mãos nas minhas costas, cada toque me arrepia.

— O que tá acontecendo comigo? – soltei e depois corei — Ér... o que foi o quê? – me enrolei tentando disfarçar.

— Você tá bem? – ele deu uma risada sem entender nada.

— To ótima meu bem – sorri grande tentando esconder meu desespero.

— Certeza? – me olhou confuso.

— Nunca tive tanta certeza na minha vida bebê – beijei a bochecha dele me soltando dos seus braços — Vamos?

— Vamos loca – ele disse gargalhando pegando a minha mão, entrelaçando nossos dedos.

Não protestei, aliás, eu gosto de andar assim com ele.

Austin's POV

Ver ela naquela saia curta e naquela blusa com decote e não poder fazer nada, é um ótimo motivo pro meu pênis chorar.

Chegamos ao parque e compramos muitas entradas, uau quanto tempo que eu não venho em um parque.

— Qual brinquedo primeiro? – olhei pra Madison.

— Hmmmm, montanha russa? – disse animada.

— Vamos lá criancinha – ri.

Depois da montanha russa, fomos na roda gigante, e depois brincamos de pescaria, tiro no alvo, e em muitos outros, no momento estávamos indo no túnel do amor.

— Por que estamos indo nisso mesmo? – ri.

— Ah eu sempre fui curiosa pra saber como é por dentro – riu.

— Que mentirosa, quer ir porque tá comigo e eu sou o seu amor – ri alto e ela revirou os olhos.

— Aham, senta lá Claudia.

— Você não me engana Baker – a abracei por trás e funguei na sua nuca, a fazendo arrepiar.

— Para Austin – ela se encolheu toda.

— Por quê? – sorri e funguei novamente.

— Por que eu não gosto disso – se encolheu de novo.

— É o seu ponto fraco Mad? – dei beijinhos pela sua nuca e a colei mais comigo, nossas mãos estavam entrelaçadas na frente do seu corpo.

— Não, não é – se encolheu mais.

— Acho que é sim – deixei um chupão e ela se encolheu muito mais, sorri.

— Tá chegando a nossa vez – ela se soltou de mim.

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