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comentem e votem amorecos. Aproveita o cap que ele tá bem TOP!!!

Madison's POV

Mahone sobe e desce suas mãos sobre meu corpo, me fazendo arrepiar por inteira.

Eu precisava do seu toque, eu preciso dele.

Senti seu membro entrando em mim, me consumindo por inteira, nossos corpos dançando num ritmo prazeroso, nossos gemidos ecoando pelo quarto.

— Madison, Madison – ele dizia gemendo – Madison, MADISON CARALHO – senti meu corpo se chocando com alguma coisa, abro os olhos e vejo que estou no chão — Meu Deus do céu Baker, tava difícil acordar hein – Austin disse bufando — O Arthur tá chorando pedindo mama e eu não to achando a mamadeira dele.

O encarei por uns segundos, minha respiração estava ofegante, eu estava suando, mas como? Tudo foi um sonho? Não é possível que tive um sonho desse.

— Madison, tá tudo bem? – ele se agachou do meu lado, preocupado — Você tava tendo um pesadelo? – pegou uma toalha e me entregou — Toma, você está suando – me ajudou a levantar.

— Tá, Tá tudo bem sim, eu só... ér... tive um sonho estranho – respirei fundo puxando ar, sorri fraco agradecendo a toalha e enxuguei meu rosto — E o que você disse? – balancei a cabeça, me obrigando a voltar à realidade.

— Eu não to achando a mamadeira do Arthur.

— Tá lá no armário, segunda porta, do lado esquerdo na parte de cima – fui pro guarda-roupas, eu preciso de um banho.

— Ok, obrigado – ele desceu.

Me olhei no espelho e cocei a nuca, acho que eu não dormi tão bem.

Entrei debaixo d'água e fiquei ali um tempo pensando no que aconteceu.

Me veio a imagem do Austin na minha frente, ele estava completamente quente e com um olhar sexy.

Balancei a cabeça diblando esses pensamentos.

Merda, eu estou ficando com tesão. Desci os dedos pela minha barriga, cheguei a minha intimidade e acariciei a região.

Nunca me masturbei antes, nunca alguém me deixou com vontade de fazer isso, de descobrir isso, porque agora o Austin? Foi só um sonho, merda Madison.

Me penetrei com os meus próprios dedos, fiz movimentos lentos e de vai e vem, imaginei sendo o Austin ali.

Fechei os olhos mordendo os lábios, comecei a gemer baixinho e aumentei o ritmo, tudo o que vinha em minha mente agora, era o Austin. Ele me dando prazer, ele me fazendo sentir bem, ele me arrancando gemidos e suspiros.

De repente, senti um líquido quente em meus dedos, gozei com os meus próprios dedos.

Não sei descrever como estou agora, me sentindo estranha? Relaxada? Querendo o Austin? Novamente diblando meus pensamentos, balancei a cabeça e tomei meu banho.

Sai, enxuguei meu cabelo e desci olhando as horas.

— Perdi o trabalho? – merda, só agora me lembrei.

— Não, ligaram do hospital e falaram que foi fechado por motivos não sei do que.

— ufa – descansei meus ombros que estavam paralisados tensos.

O dia inteiro foi estranho, pois ele também não foi trabalhar, ou seja, ficamos a tarde inteira sozinhos em casa juntos.

Me distrai o máximo que pude com o Arthur pra não olhar o Austin, eu me sentia envergonhada.

— Você tá me evitando, e eu quero saber o porquê – ele sentou do meu lado na cama.

— Não to te ignorando, só to quieta – ri fraco.

— Você está me ignorando Madison Baker – ele me olhou.

— Ok, talvez eu esteja.

— E por qual motivo, posso saber? – cruzou os braços ainda me olhando.

— Não Austin, são motivos meus, eu não quero contar.

— Eu preciso saber o que eu fiz Mad – ele bufou.

Você não fez nada, ­eu fiz – senti minhas bochechas arderem, eu estava corando.

— Ué, e tipo assim, o que eu tenho haver pra você me ignorar? – confuso.

— Austin – olhei pra todos os cantos do quarto, menos pra ele.

— Madison fala, eu to confuso, se você que aprontou por que eu estou levando a culpa e sendo ignorado? – a cara de confuso dele me fazia ter vontade de contar, não, eu não posso passar vergonha assim.

— Não é levar a culpa, não estou te ignorando porque estou brava com você, to te ignorando porque estou com vergonha de você – mordi o lábio e senti seu olhar fixo em mim, ainda confuso.

— Madison e... – o interrompi.

— Austin, eu me masturbei no chuveiro pensando em você – me senti um tomate ambulante, eu acho que agora eu estava vermelha como nunca, levantei da cama e fui pra porta, não saindo, mas sim me encostando nela, eu só precisava de distância.

O olhei, ele estava me olhando um pouco incrédulo, mas depois abriu um sorriso malicioso.

— E como você se sentiu? – molhou os lábios sorrindo malicioso e levantou, me senti presa, minhas pernas ficaram parecendo estátuas.

— respirei fundo — Bem estranha, mas bem relaxada – tomei coragem para o encarar de volta.

— Primeira vez que se masturbou, não é? – ele veio até mim colocando as mãos na minha cintura, uma em cada lado, e percorreu seus polegares acariciando minha pele.

— É, é sim – molhei os lábios envergonhada abaixando o olhar.


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