🌙 12

1K 86 42
                                        

Madison's POV

Depois que eu disse aquilo, nós transamos novamente.

Foi a noite mais maravilhosa da minha vida, e a única parte boa de não pode engravidar, é que eu posso transar a vontade sem preocupações.

No momento ele estava dormindo, parecia um anjo, só dormindo mesmo. Que de anjo não tem nada.

Ele é um ótimo fodedor, espero mais vezes poder senti-lo. A energia dos nossos corpos se batendo é completamente incrível.

Me aninhei em seus braços, ele resmungou um pouco e se arrumou, ri baixo e beijei a bochecha dele e dormi no meio dos seus braços.

----

No outro dia, acordei com a minha mãe trazendo o Arthur aqui, se eu não estivesse de férias com certeza teria me atrasado para o trabalho.

Coloquei ele no andador e fui pra cozinha e chamei ele pra vir comigo, ele dava uns passinhos bem mal dados e devagar, mas veio depois de muito tempo.

— O que você quer de papá? Papinha de batata, mama, ou papinha de banana? – beijei a testa dele — Quero muito você falando já Arthur, eu sei que eu entendo você assim, mas você mexendo a boquinha seria tão mais fácil – ri e peguei a mamadeira, sabendo que ele preferia isso.

— Bom dia – meu corpo se arrepiou inteiro quando ouviu aquela voz rouca – mais grave ainda por causa que ele tinha acabado de acorda.

— Bom dia – virei pra ele sorrindo e agitei a mamadeira pra misturar com o nescau.

Ele sentou e comeu algumas coisas que estava na mesa, que tinha sobrado do que eu tinha feito pra mim.

— A gente tem que pegar suas coisas hoje né? – ele perguntou.

— Se você realmente me quer morando aqui, sim – dei de ombros.

— Vou comer e me trocar ai a gente vai – ele disse dando um gole no leite.

— Ok – sorri, ele realmente me quer aqui.

— Só te deixo morar aqui se prometer que vai dormir comigo todos os dias – ele me olhou sapeca.

— Dependendo do seu "dormir" – ri.

— Dormir ué, tipo nanar, mimir – ele riu — Que mente maliciosa hein Baker – deu uma gargalhada.

Fui falar alguma coisa, mas fui interrompida pelos resmungos do Arthur.

— Qual é garotão, quer falar também? – ele riu e o pegou do andador o colocando de pézinho no colo dele.

— Hm Hm Hmmmmmmm – ele resmungou e gargalhei, tão fofo.

— Hm Hm Hmmmmmmm, vamos conversar em bebênes – Austin respondeu.

— Hm HMMMMM – ele gritou.

— Huulaluuboomgugudada – Austin disse rindo.

— Isso é bebênes? – eu perguntei morrendo de rir.

— Sim – ele riu.

— Hm – ele fez cara de bravo e olhou pro Austin.

— Acho que você xingou ele – enxuguei as lágrimas de tanto que eu ri.

— Descuhm – ele disse "desculpa".

— Austin você é muito besta meu Deus – não conseguia parar de rir.

— Bem eu que to parecendo uma hiena.

— Cala a boca – ri e ele direcionou o olhar bravo pra mim.

AdoptionOnde histórias criam vida. Descubra agora