Arrependimentos e "punição"

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Acordo novamente olhando para aquele teto sem lembrar direito de como eu estava ali, fico um instante parado ali olhando para o teto, lembrando do que acontecer até que decido me levantar.

Percebo que pelo espelho do quarto dava pra ver a tatuagem nas minhas costas, então viro a cabeça e ajeito o meu corpo para olhar como aquela tatuagem de uma águia com as asas abertas tinha ficado.

Só de lembrar da dor que foi tatuar aquilo me da um arrepio, então começo a procurar minhas roupas, já tinha vestido minha calça quando ouço a campainha tocando.

Vou até a porta e a abro, revelando que era a mãe da Bianca.

- Bom dia - ela fala olhando para meu dorso nu - só vim agradecer por trazer a minha filha em segurança ontem de noite.

- Não foi nada - digo enquanto bocejava - sempre que precisar eu vou estar aqui.

- Uma boa noticia - ela diz sorrindo para mim, ela era uma mãe solteira e jovem, com seus 30 e poucos anos e 1,74 de altura, tinha os cabelos loiros como os da filha, mas seus olhos eram verdes, e ela era um pouco cheinha, mas eu achava que até que combinava - mas você realmente ajuda no que precisar?

Exito por um momento ao perceber que ela estava novamente olhando para o meu corpo, conseguia até sentir o olhar de luxuria dela.

" Se isso me ajudar a esquecer o que aconteceu ontem...." penso.

- Depende - digo enquanto apoiava meu braço na quina da porta e sorria para ela - de que tipo de ajuda que você precisa.

- De uma ajuda muito intima.... - ela responde e percebo que os olhos dela desceram até a minha calça enquanto ela mordia o lábio.

- Então acho melhor você entrar para podermos conversar sobre isso a sós.... - digo e permito a entrada dela

Ela entra e fica um momento apenas olhando para a minha cozinha praticamente vazia, enquanto isso eu fecho a porta, e acho melhor trancar, então eu o faço e me viro para ver a minha vizinha.

Assim que me virei ela me atacou como uma loba faminta, beijando minha boca com uma vontade que até me surpreendeu.

- Calma... - digo afastando ela um pouco, mas deixando nossos rostos próximos - afinal não vou fugir de você agora.

- Desculpe....é que faz tantos anos que não tenho a oportunidade de fazer algo - ela diz enquanto eu percebo a respiração acelerada dela - queria cuidar muito bem da minha filha entende.

- Eu entendo, assim como entendo que você tem que relaxar - digo e começo a beijar o pescoço dela, enquanto ao mesmo tempo massageava um dos seios médios  dela e a levava para trás, na direção do balcão da cozinha.

Ouço ela gemer perto do meu ouvido, mas continuo até encostar ela no balcão da cozinha, então pego as pernas dela e faço ela sentar em cima do balcão, beijo a boca dela enquanto abria suas pernas e colava meu corpo no dela.

Sinto ela começar a rebolar, fazendo eu começar a sentir a buceta dela no meu pau apesar de ainda estarmos com as nossas roupas, mas continuo beijando ela massageando seu seio esquerdo.

- Então faz tempo que você não faz? - pergunto enquanto afastava meu rosto do dela, percebendo a hora que os mamilos dela estavam começando a ficar duros.

- F-faz sim... - ela responde um pouco envergonhada.

- Então acho melhor eu te preparar direitinho pra não te machucar - digo e começo a tirar a calça dela, quando consigo me ajoelho, levo a calcinha dela para o lado vendo que ela tinha se depilado, fico um momento apenas olhando para a buceta carnuda dela, vendo que ela estava ficando molhada, então começo a beijar a buceta dela.

No Auge da Vida.Where stories live. Discover now