Fúria e prazer

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Acordei com alguém batendo furiosamente na porta, abro meus olhos assustado e sem lembrar de nada, até que lembro o que aconteceu de manhã quando ouço a Carol de fora do meu apartamento.

- GABRIEL, EU SEI QUE VOCÊ ESTÁ AÍ, ENTÃO PODE ABRINDO A PORTA SE NÃO EU PEÇO PARA ALGUÉM POR ELA ABAIXO!!!! - Carol berra para mim, então eu levanto apenas de cueca e abro a porta, vejo a Carol ficar surpresa, mas não sei se era por eu ter abrido a porta ou por eu estar semi-nu.

- Você está incomodando os vizinhos - falo para ela.

- E eu com isso? - ela pergunta zangada e se enfia dentro do meu apartamento, descido não falar nada e apenas fecho a porta - e que historia é essa da gente ter terminado?

- A gente não combinou que isso que a gente tinha acabaria quando um ou outro namorasse? - digo olhando para ela ainda em pé perto da porta.

- E desde quando um de nós está... - ela começa mas então seus olhos se arregalam lembrando e então ela abaixa a cabeça - você viu aquilo ontem?

- Vi - digo simplesmente então abro novamente a porta e fico apoiado na parede de braços cruzados.

- Ele que me beijou do nada ta - ela fala fazendo um bico - eu não queria aquilo.

- Tanto que ficaram quase um minuto se beijando - falo enquanto indicava a porta com a cabeça.

Ela fica me olhando com a boca aberta, aparentemente sem saber o que dizer, então começa a ir na direção da porta de cabeça baixa, quando ela estava quase cruzando ela eu tive que lutar contra a tentação de abraçar ela e pedir para ela ficar, mas ela apenas para e me empurra, me derrubando no sofá.

- O que diabos você está fazendo? - pergunto bravo enquanto esfregava a minha cabeça que tinha batido no braço do sofá.

- Você acha mesmo que eu queria beijar ele? - Carol pergunta batendo a porta, trancando ela e tirando a chave de lá.

- Foi o que eu vi - digo enquanto tentava me levantar, mas ela me empurra de novo e sobe no meu colo, o que me faz lutar para não soltar um suspiro de prazer quando sinto a bunda dela em cima do meu pau.

- Se eu quisesse namorar com ele eu não teria te mandado tantas mensagens ou te ligado tantas vezes, ou até vindo aqui para te encontrar - ela diz enquanto arranhava meu abdômen. 

Prefiro não falar nada, afinal eu sabia que ela tinha razão, mas mesmo assim não me entrava na cabeça aquilo, ela me arranha mais, deixando a marca das suas unhas na minha barriga e me fazendo gemer por causa disso, mas de prazer.

- Não vai falar nada então? - Carol pergunta subindo as unhas até meu peito, marcando toda a parte frontal-central do meu corpo, o que me faz ter que fechar os olhos e morder meu lábio para não gemer de prazer, indicando que eu estava gostando muito daquilo mesmo ela fazendo aquilo para descontar a raiva - parece que não.

Então ela levanta, o que me faz quase suspirar de alivio, mas ela então pega nos meus cabelos e me faz ficar de pé, então vai me empurrando até o quarto onde me joga na cama, ela vai até a gaveta onde eu guardava os brinquedos sexuais, aquilo me deixou com muita expectativa e medo, afinal dependendo do que ela pegasse poderia ser muito sexy ou algo muito desagradável, então tento me levantar.

- Nada disso - Carol diz me jogando novamente deitado na cama, me algema e então senta novamente no meu colo, ela coloca as mãos na cintura e então exita, me olha nos olhos e então tira a blusa.

Fico simplesmente pasmo ao ver ela usando uma lingerie sexy preta, com algumas partes transparentes do lado do seio, o que me fez perceber que o sutiã disfarçava um pouco e ela tinha mais seio do que parecia antes.

No Auge da Vida.Where stories live. Discover now