Juro que somos infinitos/2

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Somos tudo,
ou como dizia Carlos Drummond de Andrade
todo ser humano é um estranho ímpar.

Somos raiva, preguiça, depressão, ódio, desordem.
Somos morte.

No entanto,
sejamos felicidade, motivação, euforia, amor, desordem.
Sejamos a lágrima que cai dos nossos rostos em momentos alegres e em momentos tristes.
Sejamos o abraço, o beijo, o carinho.
Sejamos sentimentos,
criatividade,
inteligência,
diversão,
liberdade.

Sejamos vida!

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