Atração Maldita

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Delicadamente ele captura meus seios com a boca e sua língua brinca com eles me deixando louca de desejo. Enquanto me chupa suas mãos descem por minha barriga e ele fica de joelhos. Sei o que esta prestes a fazer e minha barriga dói de excitação. Mordo o lábio inferior.

— Posso Senhora?— Pergunta ofegante e me olhando maliciosamente.

Abro um riso com sua pergunta.

— Se me fizer gemer muito,pode quantas vezes quiser.— Respondo e ele aproxima a boca tirando minha calcinha com os dentes. Depois paralisa ao me ver nua.

— Não me canso de admirar você... Porra...— Solta um Grunhido enquanto fala.

Suas mãos tocam minha coxa e sobem lentamente até seu objetivo. Devagar ele abre minhas pernas, suas mãos acariciam meu intimo. Me fazendo movimentar a cintura pra frente e pra trás. Vendo minha entrega e meu desejo. Max desliza sua lingua entre minhas pernas. Chupando as partes mais sensíveis que só ele sabe. Me sinto molhada e exposta. Sua língua habilidosa me faz gemer. Seguro forte meu cabelo e ele continua me chupando o máximo e deslizando sua lingua em mim. Seus movimentos se intensificam e ele me penetra dois dedos. Alternando entre me chupar e penetrar seus dedos. Sinto minhas pernas temerem e um desejo ardente de libertação me atinge.

— Ah...Max...— Gemo alto e me deixo levar.

Ele ri me observando. Seus olhos me olham com atenção e desejo.

— Isso Lia, goze para mim!

Meu corpo obedece seu comando como se ele exercece algum poder sobre mim. Em fração de segundos chego ao clímax, gemendo loucamente e Max me chupa sem deixar cair um liquido. Chamo seu nome como nunca fiz antes. Respiro fundo e sinto meu corpo fraco, mas ao perceber Max levanta e me segura pela cintura.

— Tudo bem? Quer alguma coisa? Se sente bem?... Por favor Lia fale...— Abro um riso. Sua preocupação me deixa ainda mais excitada.

— Cala a boca e me beija Max!— Sussurro em seu ouvido e ele sorri maliciosamente.

— Seu pedido é uma ordem— Nossos lábios se unem e novamente me sinto molhada. Seu beijo quente me deixa excitada, ofegante como o fogo e não consigo controlar meu desejo carnal. Lentamente subo em sua cintura e prendo minhas pernas.

—... Porra, tão entregue a mim... Sou louco por você Lia... Ah...— Murmura prendendo minha costa na parede e chupa meus seios.

Passo as mãos por seu cabelo e os puxo. Alguns grunhidos escapam de sua boca, enquanto me chupa. E em fração de segundos sinto seu membro duro em mim. Rapidamente ele me dá várias estocadas e murmura palavras que não consigo entender. Sinto ele duro em todo o meu ser. Sempre que transamos me cuido tomando algumas pílulas, por que sei quais as consequências de ficar grávida. Coisa que supostamente não desejo. Fecho o punho enquanto ele me empurra rápido. Gemendo e chupando meu pescoço ele crava seus dentes em mim devagar. Me perco loucamente.

— Max...

— Caralho.... Lia.— Geme entre longos grunhidos e chegamos ao prazer juntos.

Enterro minha cabeça em seu pescoço e mesmo cansado ele me segura me impedindo de cair no chão. Nossas respirações estão cortadas e entram em sintonia. Depois de longos suspiros.
Desgrudo devagar minhas pernas de sua cintura e ele me ergue para sair de dentro de mim. Quando sai meu corpo todo estremece e me sinto vazia. Estar com ele dentro de mim me causa um certo conforto. Deslizo o corpo por suas pernas e ele segura meu rosto, levantando meu queixo para olhá-lo.

— Por que tem que ser tão gostosa Lia... Por que?— Pergunta olhando pra minha boca e passa a língua sobre meu lábio inferior. Fico sem jeito. Até suas palavras obscenas me afetam.

— Tenho me feito a mesma pergunta em relação a você Max.— Ele Sorri de lado e balança a cabeça.

Passamos um bom tempo nos admirando até que decidimos banhar e ir pra cama. Peço pra Max dormir comigo e antes de aceitar arqueia as sobrancelhas. Ele não acredita que eu esteja falando sério. Na verdade nem eu, nunca fiz isso. Mas depois que abro um riso e dou uma leve batida do lado da cama ele deita ao meu lado.

— Boa noite gostosa! — Diz me roubando um beijo. Dou um tapa em seu braço e ele se desculpa encolhendo os ombros.

— Boa noite Max.

Viro pro outro lado, ficando de costa pra ele, posso imaginar sua testa franzida. Sei o que vai fazer e isso me faz rir baixinho. É então que me puxa pra si— Jogando seus braços por minha cintura e unindo nossas pernas. Sorrindo me entrego e durmo. Só espero ficar na cama até amanhã. O que pra mim é impossível.