Capítulo 14

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P.S: Boa tarde, desculpem a demora em postar esse capítulo. Estou desde de manhã passando mal. Agora que melhorei um pouco estou postando. Capítulo mais curto. Alguém mais além de mim ficou com a raiva da Luna, ou Lunex como as amigas da Gabi chamam ela kkkkk.

Beijos, Jull

Capítulo 14

Gabi não sabia se ria ou chorava quando o encanto se quebrou. Com um último olhar reflexivo para ela, sem uma palavra, Theo se afastou e foi até sua mesa, pegando o celular e conferindo a tela antes de passar o dedo sobre ela e colocar o aparelho contra a orelha.

— Luna, querida, como vai? — Theo falou, sua voz cheia de cordialidade, porém seus olhos nunca deixaram Gabi, que revirou os olhos e bufou, irritada, quando entendeu quem estava ligando. — Está acordada cedo, meu bem, o que foi?

A resposta fez Theo franzir a testa e ele olhou para sua mesa e então para o seu relógio.

— Jesus, Luna, por que não me avisou antes, eu tenho uma certa situação aqui... O quê?... Ah... Entendo... Não, não, tudo bem, apenas pegue um taxi e te verei em breve. Hmm? Sim... Eu também. Até daqui a pouco.

Theo encerrou a ligação e ficou encarando o celular por um instante.

— Eu não acredito nessa porra! — Gabi quase gritou do outro lado da sala, chamando a atenção de Theo.

— O quê? — Ele perguntou, um tanto quanto distraído.

— Aquela vadia dos infernos está vindo para cá? Agora? Deus, essa mulher alguma vez se preocupa em saber se é conveniente ela dar as caras?

Theo franziu o cenho.

— Eu apreciaria se não chamasse minha namorada de nomes infantis e, como minha namorada, ela não precisa pedir minha permissão para visitar, então retire o que disse e deixe de agir como uma pirralha.

Gabi o encarou, por um momento imaginando se os últimos dez minutos realmente haviam acontecido, ou se ela tinha cochilado e sonhado com a coisa toda.

— Ótimo, vou ficar fora do seu caminho, assim você pode fazer suas coisas e eu as minhas — ela retrucou, antes de se virar e marchar até a porta.

— Gabi...

— Não se preocupe, Theo, estou indo para meu quarto me afundar na história do começo do século 20, não estou planejando sair atrás de alguém que venda crack.

Com isto, ela abriu a porta violentamente e quase correu para fora da sala, deixando Theo encarando o espaço vazio onde ela estivera e se perguntando o que diabos havia acontecido ali.

Sem controleOnde histórias criam vida. Descubra agora