Capítulo 9

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N/A: Bom dia, pessoas lindas! ♥

Só eu acho que o próximo capítulo vai dar merda.

Capítulo 9

Ao meio dia e quinze, Gabi emergiu da estação Russell Square, bem diante da Jordan Publishing. Olhando para o edifício, ela imaginou Theo sentado à sua mesa, fazendo... Bem, o que quer que CEOs fizessem.

Ela atravessou a rua e chegou às portas giratórias, empurrando o vidro pesado até sair na recepção espaçosa. Fazia muito tempo desde que ela estivera aqui seus pais ainda estavam vivos e ela era apenas uma criança. Ela tinha vindo para a cidade com sua mãe, como um presente de aniversário, e pararam no escritório para encontrar seu pai, que as levaria para almoçar. Foi um dia adorável, fazendo compras com sua mãe de manhã e então sendo apresentada a vários membros da equipe pelo seu pai orgulhoso, que insistiu em dizer a todos que sua bela e esperta filha estava fazendo onze anos e iria estudar em uma das escolas mais renomadas da Inglaterra.

Ela sorriu enquanto a memória voltou, como se a inundasse. Theo estava lá e lhe dera um beijo na bochecha antes de lhe entregar um pacote embrulhado em papel de presente.

Abra, Gabi. — Ele a chamava de Gabi naquela época... Quando tinha começado a usar seu nome completo?

Sorrindo de orelha a orelha, um brilho rosado se espalhando por suas bochechas, ela rasgou o papel para revelar uma caixa de couro vermelho com detalhes vermelhos de cerca de vinte centímetros. Ela olhou para ele então, vendo o sorriso caloroso que ele lhe dava enquanto segurava a caixa com mãos trêmulas.

A voz suave de sua mãe veio de trás dela.

— Bem, abra, Querida. Estamos morrendo de curiosidade aqui. — ela riu.

Com o rosto queimando, Gabi olhou de volta para o presente de Theo, abrindo a caixa. Dentro dela estava um simples mas elegante bracelete de identidade de metal branco.

— É ouro branco, e tem seu nome gravado — Theodore explicou. — Espero que goste.

Gabi encarou a joia delicada, seu nome gravado em letras finas no espaço estreito, impressionada com como era bonito.

— Gabi, meu bem, o que você diz? — Seu pai perguntou suavemente ao seu lado.

Ela olhou para Theo com os olhos marejados.

— Obrigada, Theo. — ela sussurrou. — Eu... Eu amei, obrigada.

E então, para sua vergonha eterna, ela não conseguiu se conter e lágrimas gordas e quentes rolaram pelas suas bochechas. De fato, seu rosto estava tão quente àquela altura que ela estava surpresa pelas lágrimas não ferverem e evaporarem antes de chegarem ao seu queixo.

— Ei, vamos lá, sem lágrimas. Eu não ia ter te dado nada se pensasse que ia te fazer chorar. — Theo falou, ficando de joelhos e segurando seu rosto, limpando as evidências da sua tolice gentilmente antes de dar um beijo suave na sua testa. — Aqui, me deixe colocar isto para você. — ele falou, pegando a corrente brilhante dentro da caixa e a passando cuidadosamente ao redor do seu pulso direito. Seus dedos tocaram sua pele enquanto ele prendia o fecho e Gabi pensou que poderia desmaiar com a sensação que parecia fazer todo o seu corpo se arrepiar.

Foi neste momento que Gabi soube que estava apaixonada e que amaria Theo pelo restante da vida.

— ... senhorita, você está bem? — A voz de uma das três recepcionistas interrompeu o devaneio de Gabi e ela balançou a cabeça para afastar a memória.

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