Capítulo 12

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"Eu sou do tipo que quando se apaixona, se segura na bronca porque é toda mandona"
–Eu sou do tipo, Anitta

Maria Laura narrando

Nem sei de onde eu tirei coragem pra chamar o Muka pra sair daquele baile.

Acho que foi da bebida que eu já tinha dado abertura demais, ou da falta de vergonha na cara mesmo... Já tava querendo aquele homem e eu nem podia negar.

💭Pia, eu querendo fazer a linha virgem inocente💭

A gente chegou em frente a casa dele.

Desci da moto e o Muka abriu a porta, ligou a luz. Entrei com tudo e olhei as coisas ao redor, era tudo até arrumadinho pra dois marmanjos que moravam sós.

––– Tá tudo... ––– Não terminei de falar, o viadão do Muka me beijou com todo o fogo imaginável.

Menina, minha ppk deu até sinal de vida sabe? O Foguinho do inferno já foi logo pra minha raba. Ele caminhou até o sofá me beijando e me colocou no colo dele sem desgrudar nossos lábios.

Aquela língua dele tocando na minha aumentava mais ainda o meu fogo, que olha, eu acho que roubei do inferno.

Senti a mão de Muka em minha bunda, ele apertou a mesma e nós paramos o beijo por falta de ar.

––– Tu é gostosa pra caralho mano ––– Sorri e o puxei pra outro beijo.

Com a mamãe aqui é assim, nem respirou já beijou de novo.

Também né gente, com esse homem gostoso do meu lado, impossível não ter o Foguinho do inferno comigo.

Mordi o lábio dele e segurei com meus dentes.

––– Tu também é gostoso pra caralho ––– Ele riu e deu um tapão na minha bunda

––– Se o GA souber aonde eu tou com a princesinha dele... Ele tira meu fígado fora ––– Disse brincalhão

––– Quem vai foder sou eu e não ele... Maísa é virgem e menor de idade ––– Pisquei

Ele riu e balançou a cabeça

––– Tu é louca pra caralho sabia? ––– Sussurrou em meu ouvido

––– Já me disseram isso ––– Sussurrei de volta e dei uma mordida em sua orelha.

O Muka apertou minha cintura e eu comecei a rebolar em seu colo, mordi meu lábio inferior quando senti sua ereção sob a calça e ele me puxou pra outro beijo.

Nossos beijos são assim, parecem que vão sair faísca.

Tirei a camisa que Muka tava vestindo e comecei a arranhar seu abdômen... Papai do céu, graças a Academia... Homem gostoso da porra senhor.

Parei o beijo e olhei pra aquela tatuagem, chega a calcinha dissolveu.

Muka pegou o zíper do meu vestido em minha costas e desceu o mesmo. Como ele tinha bojo, não tinha nem necessidade de eu usar sutiã.

Destino ou Vingança?Onde histórias criam vida. Descubra agora