Capítulo 25- Meu tempo acabou.

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      Eu estou exausta, Kennedy sabe me satisfazer, mas o cansasso me invada. Kennedy me abraça por traz estamos nús ainda, já é passada de dez horas:
   - Meu amor você esta bem?- meu marido pergunta.
   - Sim, estou.Amor vamos dormir, estou cansada.- eu falo dando um beijo profundo, intendo, carinhoso, para que ele nunca esquecesse.
   - Eu te amo amor.- ele fala me abraçando, forte por traz.
   - Eu também.- um alívio invade meu ser, então adormeço.

                      😇😇

   Eu sinto uma energia dentro de mim, que envade todo meu ser. Sinto uma paz plena e genuína. Um sonho tão bom, e ao mesmo tempo triste. Uma confusão, todos nós sabíamos que essa confusão iria vir e destraçalhar diversos corações.

   Estou no céu com Elena, vendo tudo acontecer em câmera lenta. Não choro, pois preparei todos igualmente por esse dia.

   Kennedy que já não é mais meu marido, esta tentando me acordar. Nós de sertaforma eu também, estamos na cabana da praia. Ele me beija, mas não posso conrreponder. Ele me abraça, meu corpo esta frio e pálido, além de estar nú. Ele Chorra aos prantos ao meu lado. Ele diz que me ama e jamais ira deixar de amar-me. Ele reluta contra si mesmo, sabendo que ficando ali nada adiantaria. Mas ele não tem forças, e persiste a ficar. Fica alí ao meu lado, por mais de três horas sem parar de chorar e dizer que me ama, sempre amou.

   Finalmente ele toma coraje e liga, para Bruno. Ele conta tudo o que aconteceu, claro que foi meio constrangedor. Beatriz ficou com as crianças e Bruno foi ajuda-lo.

  Eles preparam tudo para a cerimônia e o enterro. Nos exames deu que meu coração parou junto com o cérebro, realmente não tinha o que fazer.

   Eu e Elena observava os nossos filhos, eles estavam dando risada e abanavam para o céu. Eles são tão lindos.

  Na cerimônia que iniciou as dezessete horas, as crianças estavam lindas. Julia estava com vestido branco e Pedro estava como um terno branco. Pareciam anjos. Eu estava com um vestido rosa bebê, parecia estar desbotado. Para uma morta não estava nada mal.

  Todos foram para o cemitério, já tinha algumas estrelas no céu. Kennedy ainda chorava, as crianças foram até ele. Limparam as lágrimas do rosto dele e então, apontaram para uma estrela e disse. " Papá, não choia! A mamã tala. Ela vai fica tisti se você choia! Ela disse que vai cuida da gente de lá de cima. Papá a mamã  sempe vai ta aqui!"

  Eles falaram tudo certinho, puzeram até a mãozinha no coração de Kennedy, quando falar; Papá a mamã sempe vai ta aqui! Eu vi um sorriso no rosto de Ken, pois ele sabia que eu tinha pedido às crianças para falar isso, então de certa forma eu estava falando com ele.

   O enterro acabou, eles foram para a casa. Ele pôs as crianças dormirem, contou uma história até elas pegarem no sono.

   Logo ele foi para o nosso quarto. Pegou a nossa fotografia favorita, e dormiu abraçado nela.

                       ~*~

   Lá no céu, eu esta triste, imensamente triste. Um ano era pouco para ficar ao lado de Ken, ele merecia mais que isso.

   Elena me consolava, dizia que eles iriam ficar bem. Iria demorar para Kennedy se acostumar a ver que o outro lado da cama esta vazio. Mas um dia ele ira se acostumar, e logo construira sua vida novamente. E outra pessoa dormirá em meu lugar.

   Eu espero que Elena tenha razão. Pois as crianças precisam de uma base. Ele é essa base, ele tem que se reerguer.

                    
Eu estaria mentindo se eu disse que estou feliz, só ficarei quando Kennedy comprar o que prometeu.

   
  
       Oi pessoal!😆  A morte de Rebeca foi Meu namorado quem me deu a ideia, espero que gostaram. A partir do próximo capítulo Kennedy narra a história. Podem comentar, compartilhar e votarem, ficarei mt feliz 😆😆

Um Ano.(Revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora