Capítulo 13

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Acordo e olho para o lado, apalpo o colchão a procura dela, não a encontro

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Acordo e olho para o lado, apalpo o colchão a procura dela, não a encontro.

— Ana?- chamo, pensando onde ela pode ter ido, já estava me levantando, quando a vejo vir do banheiro, sorrindo muito, seu sorriso tão lindo.

— Acordou, Anjo?- fala se aproximando da cama, a encaro intrigado.

— Anjo?

— Sim.- ela se deita ao meu lado, me dando um selinho.- meu anjo.- acaricia minha face, porra essa mulher é surpreendente, a puxo para mim e a beijo, acariciando suas costas, ela estremece e geme diante da urgência do meu beijo, a coloco em cima de mim, seu corpo é tão leve, tão macio. Já sinto meu pai reagir, cutucando a barriga dela, que suspira quando deixo sua boca.

— Monta em mim.- falo sussurrando, ela me encara com seu olhar escuro, porra vejo o desejo ali. Sem esperar muito, ela monta em mim, encara meu pau, vejo que fica vermelha, quase dou risada com isso.- vá devagar, com calma, você já fez isso antes.- morde os lábios, isso me faz prender a respiração, começa a me colocar dentro dela, pedaço por pedaço, uma tortura sem fim, e quando estou dentro dela, - Ah!- exclamo.- você vai me estrangular, Baby.- falo sentindo sua buceta apertada, envolvendo como uma luva o meu pau, já começando a me sugar, - isso Linda, assim.- instruo quando ela começa a se mover sobre mim, lento e bem, gostoso, fecho os olhos, para aproveitar melhor a sensação, mas os abro quando sou presenteado com um beijo, e os fecho novamente, enquanto ela me beija, a sensação de ser cavalgado, a língua dela que me invade a boca é enlouquecedora, solta a minha boca, e joga seu corpo para trás, se apertando em mim, abro os olhos e vejo que está gozando, isso é surreal, me sento e a trago junto, a puxo de modo que ficamos grudados, seus seios no meu peito, seguro com uma mão seus cabelos, e a outra seguro sua cintura, a mantendo bem firme em mim, quem a estoca agora sou eu, rápido, forte, procurando meu prazer, e o acho em um gemido abafado por sua boca, me deixo ser beijado novamente, sentindo que um novo orgasmo, rasga o corpo dela, me levando junto novamente.

Solto sua boca, enterrando meu rosto em seus cabelos, ela descansa a cabeça em meus ombros, ficamos ali, esperando nossas respirações estabilizarem, nossos corações se acalmarem.

— Você aprende rápido.- falo acariciando seus cabelos. Escuto sua risada baixa.

— Você ensina bem.- responde se afastando e me olhando, amo esse olhar. Ela ri, parece se lembrar de algo.

— O que foi?

— Estou me lembrando da cena do hospital.

— Daquele merda colocando a mão em você e você rindo para ele?

— Sim, mas não fale assim, ele é um bom amigo e também, ele é gay.

— Gay?- pergunto atônito e ela faz que sim.- e você me deixou me martirizar esse tempo todo, pensando que ele estava dando em cima de você? Que ele poderia te levar para longe de mim?

50 Tons- Sempre Fui SuaOnde histórias criam vida. Descubra agora