Dez

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ELA ME PUXA E FOMOS ATÉ O seu quarto, o mesmo é quase igual ao outro, só muda as cores esse é rosa e branco. Tudo totalmente rosa com branco a cama,portas, guarda-roupa onde ela se enfiou procurando alguma roupa para mim vestir. Não demora muito para achar uma, somos quase do mesmo tamanho ela é poucos sentimetros mais alta.

Ela me entrega as roupas e toalha, e vou para o banheiro do seu quarto. Entro no mesmo e deixo as roupas em cima da bancada e entro no box após me despir, ligo o chuveiro deixando a água fria cair sobre meu corpo.

Minha mente é turbilhão de pensamentos, penso em muitas coisas ao mesmo tempo. Onde deve estar o meu irmão agora, só me restou ele e eu não posso perdê-lo também - Não posso - Passo a mão molhada pelo rosto desligo o chuveiro quando termino meu banho, puxo a toalha me enrrolo na mesma e saio do box. Me secar e vestir a roupa parecia em câmera lenta, estou preocupada com meu irmão mais ele prometeu que me acharia.

- ELA É MINHA - Veio de repente essa frase na minha mente fazendo eu me esforçar para lembrar em que momento eu ouvir ela.

Um arrepio me sobe ao lembrar daquele homem falando com minha mãe enquanto a prendia com as mãos.

- Meu Deus será... será que ele se referia a mim - ponho a mão na boca.

Ele me queria aquela noite, ele estava atrás de mim e eles estavam tentando impedir era isso? Eles morreram por mim, por minha culpa. Balanço a cabeça me recusando a pensar nisso. Vou esperar meu irmão aqui e ele vai me contar realmente o que ta acontecendo. Depois de vestir o vestido de Chloe, pego o colar que meu irmão me deu e coloco novamente no meu pescoço, analiso o mesmo o cordão é preto e tem uma pedrinha verde no meio ele parece que foi feito a mão é muito bonito e delicado. Passo as mãos nos cabelos molhados e abro a porta do banheiro saindo do mesmo.

Não encontro mais Chloe no quarto, saio a procura dela, vou até a sala ao ouvir vozes vindo de lá..Paro no meio do caminho ao ver que ela descutia com um homem o qual eu não consigo ver pois estar de costas pra mim, ele é alto e forte.

Volto para o quarto, para o qual eu tinha dormido, entro e vou direto para a janela, abro as cortinas e olho para fora da casa, na frente da casa tem a floresta um pouco afastada, olho para as grades árvores o tempo esta bom, o sol estar escondido entre as nuvens e esta ventando bastante fazendo as árvores balançar, o tempo esta fechando creio que vá chover mais tarde. fecho os olhos sentindo a brisa fria no rosto, por este curto momento sinto uma paz, sinto-me leve, o pingente do meu colar balança pego o mesmo, a pedrinha esta diferente. Estranho! Ela esta em um tom verde escuro diferente de mais cedo quando olhei juro que era verde mais bem claro, toco na pedrinha e sinto uma sensação estranha uma energia boa.

Dou um pulo de susto ao ouvir a porta bater forte. Olho assustada para o ser que entrou e meu coração para e logo depois bate acelerado, olho para o homem lindo a minha frente me encarando.

- Desculpe não sabia que estava aqui - ele diz e eu continuo parada, encantada com sua beleza.

Nunca vi ninguém mais lindo ele é alto muito alto, tem cabelos castanhos escuros e rebeldes que o deixa muito sexy, barba por fazer e os olhos, meu Deus são os olhos mais lindos que ja vi são castanhos claros, muito claros da para ver a bolinha preta que se destaca perfeitamente, os olhos dele também são puxadinhos como os da Chloe. Ele é um Deus grego corpo grande e musculoso, mordo o labio e ele me encara cruzando os braços, meus olhos vão involuntariamente para o seu movimento que faz com que seus músculos quereram saltar para fora das mangas da camisa marrom, ele sorri erguendo uma sobrancelha e eu coro abaixando a cabeça, minhas mãos começam a soar e eu não entendo porque estou assim.

- E... é - gaguejo... que vergonha... ele abre mais o sorriso.

- Você está bem - ele pergunta agora serio me analisando de cima a baixo.

- Es... estou - digo e ele volta sua atenção para o meu rosto.

- Eu me chamo Isabell - digo quebrando o clima estranho que se formou.

- Isabell - ele diz testando meu nome em sua boca, sua voz é rouca e faz eu sentir um pequeno desconforto entre as pernas. - Sou Lucca - completa se aproximando me estendedo a mão, aperto a mesma e sinto uma sensação estranha um choque, olho para ele assustada e puxo minha mão, ele também me olha do mesmo jeito mais logo se recompõe.

- Você lembra do que aconteceu ontem Isabell - abaixo a cabeça assentindo com o coração voltando a doer.

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