Você Não Pode Ser Minha Amante |Revisando|

Capitulo 44

Bianca

Remexia meu corpo nos brancos lençóis, acordo vendo que o mesmo não estava ali, nua dou leves passos até ao banheiro vendo que o mesmo estava a se banhar, pervertida entro junto a ele, que começa alisar suavemente suas mãos em meu corpo, a água que tranbordava em meus seios a deslizar aos meus pés, arranho seu peitoral, lhe dando beijos de língua, não aprofundavamos aquele contato pois o mesmo estava atrasado, e rapidamente já estavamos arrumados.

- Vem cá, eu lhe ajudo! Me aproximo do mesmo que estava com dificuldade de arrumar sua gravata
- Obrigada amor! Ele diz me dando um beijo na testa e sorri ao me olhar
- Essa noite... Foi tão gostosa! Sussurro manhosa em seu ouvido, mordendo o de leve
- Concordo... Gostaria que nossos corpos estivessem sempre grudados! Ele sorri malicioso, ingênuo e ao mesmo tempo apaixonado
- Te amo! Lhe dou um beijo
- Amo te! Ele responde

Ele seguiu seu caminho rumo ao trabalho, eu me arrumo ao uniforme, me olho no espelho a perceber curvas que se aumentaram no meu pequeno corpo.

Deixei isso pra lá, e vou até ao quarto de Gabi, e assim a mesma não se encontrava lá, desço as escadas à sua procura, a menina que estava com seu pijama de pinguim deitada à meio de almofadas, em um pequeno sono agarrada à uma fralda, dormia tranquilamente com a TV ligada ao seu desenho preferido My Little Poney, acaricio seus cabelos louros e sedosos, estava frio lá fora, então pego um cobertor e cubro a pequena, e a deixo ali, indo diretamente até a cozinha.
...

Rezende

Ainda conseguia imaginar aquela de longa noite, estava sentado à cadeira grande, martelando a caneta fazendo um barulho chato na mesa, Mary entra ao meu escritório, chamando a minha atenção:

- Com licença Sr. Posso, Sra. Amanda esta a lhe telefonar. Diz ela calmamente com o telefone na mão
- Ah sim, muito obrigada Mary, pode se retirar por favor. Peço e assim a mesma assente saindo dali, deixando me o telefone.

- Diz Amanda, o que quer? Pergunto
- Só estou a lhe dizer que tudo ocorrerá bem, como você pediu! Ela diz
- Ótimo! Assim exclamo
- Fomos discretas o suficiente, para que a imprensa não soubesse disso! Fala ela entediada
- Esta bem, não vamos tratar este assunto aqui por telefone, pois as paredes tem ouvido, onde esta?! Estava irritado com sua voz
- Estou bem perto de casa, faltam poucos quilômetros, estarei aí rapidamente! A mesma fala
- Passe por aqui na empresa assim falaremos deste assunto em um lugar reservado já! Digo a mesma
- Eu não sei porquê pediu isso se você sabe que...

Não havia paciência para aquilo, logo que eu desligo em sua cara, sabia que ela iria dar seu grande discurso à dizer que estava certa, e como sempre, "ela estava certa".

Volto a me concentrar, esperando que a hora passasse, assim que parecia por alguns minutos, ela já estava lá à minha espera, entramos no carro e dou partida em algum restaurante um pouco distante e menos movimentado possível.

- Por que desligou o telefone?! Ela pergunta, mas fujo do assunto me sentando a dizer:
- Estamos aqui, vamos abra o papel!! Digo impaciente respirando fundo
- Esta aqui, como pode ver.. Ela diz enquanto eu procurava com os olhos a resposta para minha pergunta
- ...esta confirmado suas duvidas Rezende! Fala ela que vê que eu já havia encontrado o que tanto queria
- Ainda tenho minhas duvidas Amanda,... Falo e ela revira os olhos
- O que mais quer?!
- ... mas eu não podia sair, tenho coisas por aqui para resolver. Por isso lhe pedi para que fizesse isso tudo em um lugar em que especificamente a imprensa não estaria atrás de algo que ébem pessoal. Falo passando minha mão no pescoço
- Claro, você não podia sair por que estaria a se divertir com aquela vagabunda! Amanda diz se referindo a Bianca, o que me convém um odio fazendo me revirar os olhos
- Diferente de você estava com nossa filha, mesmo que lhe tanto faz isso. Digo. - Vou me retirar, qualquer coisa que pedir, peça a conta por mim. Assim pego meu paletó

Dirijo carro, e longamente até a La Poss, estou certamente cheio de duvidas em questão a Amanda, mas não digo isso, por que não quero repetir e muito menos pensar que existe um não naquele papel.

Chego a empresa, sem muitas surpresas não era de se esperar, queria mesmo pesquisar, ver o que aquilo era, o que poderia acontecer.

A tecnologia de hoje está uma febre, e bem desenvolvida. Procuro em sites, eram se inumeros nomes, pessoas, eu não sabia o que falar, o barulho impertinete do telefone me atrapalha, e assim atendo o.

- Chefe!? Uma voz feminina soa
- Sim?! Pergunto em duvida de quem seria
- Sou eu Penelope, bom eu só liguei ara lhe dizer que hoje não irei, houve alguns problemas de familia! Ela diz um tanto que triste, e a noticia fez com que um sorriso brotasse em meu rosto
- Hum... Espero que possa resolve- los, até mais Penélope! Digo, assim que ela se despede e desliga

Passou se muitas horas após o telefonema, eu continuava a procurar, nada encontrava o que me deixava frustrado, já se era tarde demais e como estava cansado, vou até ao meu carro,  e sinto algo apontar em minha cabeça,  o que me causará um susto enorme.

O coração saltava pela boca,  engolia em seco, mas me mantinha calmo sem reagir, sim era se um assalto.

- Vai, passa tudo que tiver ai! Dizia ele, que estava em um capuz preto, onde deixava apenas seus olhos a mostra,  eu reconhecia seu olhar, enquanto isso os outros marginais reviravam meu carro, à procura do que queriam, mas quando eu me virei e disse..

- Podem pegarem o que quiser,  mas só... Tive uma surpresa. - João?!
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Continua...

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