Capitulo 45

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Rezende

-... João?!  Estava eu ali assustado e paralisado
- Como disse?! A-acho que você se engana. O garoto com sua voz  soa nervoso.

Ele da o sinal com as mãos e assim todos os marginais saem correndo e quanto mais encarava eles correndo aos poucos os mesmos desapareciam de minha visão. Não cismo no pensamento,  poderia ser engano meu, mas eu reconheci aquele olhar, aquela voz..

Dirijo o carro,  um pouco inquieto, e vou diretamente para casa,  desistindo das minhas buscas. Estacionou o carro na garagem, e abro porta rapidamente.

- Papai!  Sou recebido com um grande abraço pela pequenina
- Minha garotinha! Sorrio a levando na em meu colo. - Já não é hora da mocinha dormir?! Digo a olhando sério ela sorri disfarçadamente com suas bochechas ardentes
- Eu queria esperar você papai!
- Vamos,  eu te coloco na cama! Digo subindo as escadas com ela que deita a sua cabeça de leve em meu ombro

A pequena já estava de pijama e a coloco simplesmente na cama,  sem demoras apenas um pequeno cafuné e a mesma pega no sono.

- Que lindo isso amor! Sua voz ecoou ali
- Faz bastante tempo que não tenho este momento com minha filha. Estava agachado e apressadamente me levanto se aproximando dela
- Você é um belo papai! Ela sorri um tanto que malicioso
- Papai! 
- Então papai poderia me levar na cama também!?  Ela diz manhosa
- Claro meu bem.  Lhe dou um beijo tanto que ardente

Saímos vagarosamente do quarto de Gabi, Bianca estava a minha frente e a colo em meu corpo,  seu pequeno corpo.

Se te pego de jeito,  te colo em um encaixe perfeito,  seus beijos me deixam em um estado louco perfeito..

Era sempre assim, a porta se era trancada e eu jogava na cama, seus beijos faziam com que aos poucos me dessem calor,  aquele desejo maldito que não se acabava, era seu cheiro, era sua pele, era seu jeito,  sua mão descia e subia em minha costas grunhando com suas unhas,  eu chupava seu pescoço,  dando leves mordidas, aquele desejo era tão louco que retirei sua peça tão rapidamente,  ela esta em cima a rebolar em meu membro.

- Amor não aguento, amor não aguento..

Lhe dou um leve susto a puxo para baixo novamente a retirar de leve a sua calcinha a mesma se esfrega ansiosa para aquilo, sem delongas e tão rapidamente meu membro se fixa perfeitamente em sua vagina, avanço com o meu corpo, deixando a pélvis um pouco mais para cima do que de costume e ao invés de um movimento de vai e vêm colo bem meu corpo querendo que aquilo entrasse mais,  seus gritos eram meio altos, ela gemia nossas respirações eram incontroláveis e fazendo com que a mesma gozasse. Estou a percorrer com minha língua brincando com seu corpo, vou aos poucos deslizando, minhas mãos subiam e desciam do seu quadril até seus peitos onde eu os apertava, a mesma estava ofegante, e seu prazer era intenso, estou a explorar seu corpo deslizando em suas coxas, e me aproximo da virilha, ela grita em sussurro "Vai logo!" Ela não se continha o que me faz sorrir de lado e assim chupo seu clitóris,  ela está a segurar forte o lençol e a morder seus lábios,  abro mais suas pernas e sinto o líquido em minha boca. Eu já fizera o meu trabalho com ela, então deixei ser a hora dela, eu fico deitado, com uma das pernas dobradas, fazendo uma espécie de mastro. Ela se ajoelha em mim, colocando cada uma das pernas em volta da minha, ficando assim levemente virada para o lado e ela se esfrega para frente e para trás. Não se demora para mim gozar e ela abocanha rapidamente meu pênis,  suas chupadas eram vagorosas,  eu gemia palavrões sussurrada seu nome forte,  estávamos suados,  eu..

- Me diz como foi seu trabalho? Já tínhamos acabado com nossa transa, e ela estava deitada em meu peito
- Foi,  tedioso.. Rio, lhe em seguida distribuindo um beijo - Aconteceu uma coisa hoje..
- Me diz, o que aconteceu? Ela pergunta
- Eu fui assaltado.
- E por que não ligou pra polícia? - Não, não, era um tipo de assalto estranho, foi de impacto.  Travo o maxilar
- Como assim estranho?
- Parecia ser meu irmão. Digo,  ela se assusta e se afasta de meu peito
- Mas como? Por que acha que é ele?
- Eu reconheci seu olhar,  eu reconheci sua voz,  entende?! 
- Diz aos seus pais amor,  diga a eles.. Ela fala
- Não adianta,  parece ser doentio isto que João tem,  ninguém o segura,  estou a mil com isto! Passo as mãos em meu cabelo
- Ei se acalme amor.  Ela se aproxima em um gesto carinhoso a me beijar. - Me diz,  Penélope,  porque ela não veio hoje?
- Teve que resolver alguns problemas de família,  eu sei que isso lhe deixa contente amor. Rio a posicionando para baixo dando lhe um beijo
- Não só contente, como tranquila,  pois hoje você é só meu! Ela diz entre os beijos
- Eu sempre fui seu.

Minha língua percorre em sua boca e assim virando minha cabeça encaro o relógio,  e como deixámos o tempo passar,  ela me encara e manhosa diz:

- Queria que você ficasse aqui
- Eu tambem queria,  juro que queria amor. Levanto apressadamente a pegar as roupas que estavam espalhadas no chão
- Amor,  esta tudo bem? Parece tenso?! Ela pergunta inocente confusa
- Sim amor.  E antes que eu me levantasse
- Amor,  me fale a verdade.

Lhe encaro fixamente, e ela me olha confusa, e espera de mim uma resposta.

Me aproximei a dizer:

- Eu desconfio que Gabi não seja a minha filha.

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Continua..

Desculpe me pela demora,  meu wattpad esta a dar problemas, era sendo difícil postar.

Espero que gostem e me perdoem os erros

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**sem revisão**

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