Vendida pelo meu marido [O mafioso] 1 (Concluída)

8.

Rebekah Brown P.O.V

27-Fevereiro-2018

O meu aniversário está se aproximando aos poucos e è uma frustração estar presa aqui e nem pelo menos fazer uma festa para mim, ordens do "chefinho". Desde que ele me ligou eu tento o máximo possível não responder as mensagens de texto dele o deixando nitidamente irritado.

- Eu quero um bolo de aniversário para mim!- falei frustada para a cozinheira alguns anos mais velha que eu.

- O chefe proibiu que qualquer das cozinheiras façam um bolo de aniversário. - ela falou calma para não me irritar ainda mais.

- Sabe o que ele devia proibir? Que a tua cabeça não role por este chão se você não fizer esse maldito bolo! - gritei.

- Senhorita Brown...- falou nitidamente com um certo medo.

- Senhorita Brown uma ova, na minha casa quem da as ordens sou eu não ele, no dia 26 de março eu quero o melhor bolo de chocolate para mim.

- Eu não posso...

- Quer mesmo que eu repita? Eu gosto muito da senhora mas não ira funcionar se continuar assim.

- Tudo bem. - ela virou voltando aos seus afazeres.

Sai da cozinha sentindo a casa meio vazia, desde que o Henrique saiu daqui eu senti a casa vazia, não contrataram mais nenhum segurança o que por parte me deixou aliviada sendo que sei me defender perfeitamente.

- O que você quer? - perguntei para um dos seguranças que me olhava como se quisesse diz algo.

- Queria informar que terá uma nomeação do novo chefe de segurança do chefe Green.- ele falou meio receoso.

- E o que eu tenho haver com isso?- perguntei sentido que estou perdendo a cabeça.

- O chefe Green é que mandou dizer isso.

Não o respondi apenas caminhei em direção ao meu quarto, onde eu passo a maior parte do tempo, peguei o meu computador e fui pesquisando algumas séries no Netflix para me distrair um pouco enquanto tentava entender que jogo o chefinho queria brincar agora.

Deryan Green P.O.V

27-Fevereiro-2018

Não pode se dizer que eu melhorei totalmente, porque não è bem assim, ainda me drogo nos meus tempos livres e bebo a maior parte do tempo.
Sinceramente não sei o que essa menina veio fazer aqui, eu tinha a certeza que ela seria uma armadilha na minha vida, mas não pensei que seria tão grande assim, quando eu a "comprei" eu pensei comigo mesmo que não seria fácil conviver com uma mulher que se comunica frequentemente com traficantes pelo menos no começo pensei que fosse possível mas que iria precisar muito de mim, mas não, ela ao chegar ficou tudo uma emboscada, o marido dela só vive tentando fazer ofertas em troca dela, mas claro que eu não aceito.

Deve ser egoísmo mas ela das minhas mãos não sairá fácil. Neste momento estava em frente a um ser furioso pelas minhas ações, meu pai.

- Você só pode estar louco. - ele disse furioso, tentando me intimidar.

- Porquê exatamente? - sentando na minha poltrona enorme perguntei calmo.

- Tem o tal do Henrique que é um ótimo segurança e você quer colocar alguém de fora como segurança chefe.

- Eu nunca disse que era de fora, mas eu è que decido no meu império.