Encurralado

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Eu queria compartilhar aquilo que me minha mãe me dizia com Dakota. Não sei ao certo o porque, mas eu queria. E foi isso o que fiz. E foi um momento bom, um tanto bobo, mas bom.

Fiquei agarradinho com ela sentindo seu cheiro que me enlouquece.

Eu queria retribuir o que ela tinha feito. Sim ela havia baixado a guarda e deixado eu me aproximar, então eu também queria que ela se aproximasse mais de mim. E eu me abri com ela. Não contei tudo, ainda é cedo. Mas eu falei sobre meus arrependimentos, sobre o acidente que me tirou a mulher que eu mais amei em minha vida. Me senti bem fazendo isso.

E depois eu a beijei. E pela primeira vez em que eu beijei uma mulher, eu senti meu peito se expandir. Não sei definir muito bem como foi a sensação, mas foi algo extraordinário. Algo único.

Foi diferente dos outros que eu costumava compartilhar com as mulheres. Normalmente é só desejo, luxúria, algo totalmente físico. Porém dessa vez com Dakota foi algo diferente. Houve sentimento, pelo menos de minha parte.

Em minha mente as imagens de Eric querendo tê-la para ele, se repetiam incessantemente. Eu fiquei louco para sentir seu gosto, para lhe dar prazer. Para que ela nunca mais se esquecesse da sensação de me ter ajoelhado a sua frente lhe tocando de forma íntima.

Eu adorei sentir seu gosto em minha boca. Adorei ver o quanto ela se contorcia cada vez que minha língua tocava a sua intimidade. E quando ela gozou em minha boca eu me senti muito satisfeito, porém eu queria mais. Queria que ela me desse mais.

E eu a tomei ali mesmo, na varanda debaixo daquele céu cheio de estrelas. Eu estava tão desesperado para ouvir ela chamando o meu nome. Ela já não me olhava quando eu lhe dava prazer, eu queria que pelo menos o meu nome ela dissesse.

- Diz o meu nome. - Pedi quase em um sussurro.

- Não! - Ela responde em um gemido delicioso. Só que dessa vez eu não vou deixar que ela ganhe.

Paro de me movimentar e observo a expressam de desagrado que ela faz.

Tão linda.

- Por que parou? - Ela pergunta quase em uma miado.

Saio de dentro dela para que ela entenda que eu realmente quero que ela faça isso. Seus olhos se abrem e ela me encara alarmada.

- Eu quero que diga o meu nome. -Passo meu pau em sua entrada provocando-a.

Seus olhar desvia do meu e ouço seu gemido baixo.

Algo me diz que ela olhar pra mim não tem nada a ver com o fato dela não querer se envolver, há algo a mais nessa história e eu vou descobrir o que é.

- Por favor!

- É só dizer meu nome. -Mordo sua orelha para torturá-la um pouco mais. Depois começo a distribuir beijos por seu pescoço.- Diz o meu nome e eu te dou o que você quer.

Não vou desistir disso. Eu preciso que ela chame o meu nome. É uma necessidade tão grande. Continuo torturando-a até que ela ceda e diga o meu nome. Quero que ela se lembre que fui eu quem lhe deu prazer.

- Por favor. - Ele implora mais uma vez.

- J.A.I.M.E - Soletro meu nome em seu ouvido.

Diga meu nome! Eu não aguento mais!Mulher teimosa!

- Jamie. - Ela finalmente diz. Perco totalmente o controle e afundo dentro dela.

Ela geme gostoso a cada estocada. Eu acelero meu ritmo indo cada vez mais fundo.

- Mais uma vez. Quero ouvir você dizer meu nome mais uma vez.

- Jamie! - Ela geme lindamente o meu nome e eu me descontrolo ainda mais.

The Fame (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora