08 | Trato feito

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OLHEM ESSE BEBÊ QUE COISA LINDA
YOO KIHYUN EU TE AMO AJAKSKSKSKAAJKWMES

OLHEM ESSE BEBÊ QUE COISA LINDAYOO KIHYUN EU TE AMO AJAKSKSKSKAAJKWMES

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— Kyu — Changkyun o chamou e abriu os braços. O de fios rosados andou até ele, um pouco envergonhado, e o abraçou — você tem um cheiro tão bom — murmurou ao sentir o cheiro de morango em seus fios. Kihyun apertou o corpo de Changkyun, como se dissesse "não me deixe".

— Onde você vai passar o Ano Novo?

— Acho que Jooheon não vai querer sair de casa — disse — então talvez em casa. E você?

— Ainda não sei — Kihyun ergueu o rosto, e aproveitou para admirar Changkyun.

— Por quê não passam o Ano Novo com a gente? — Changkyun indagou ao olhar para Kihyun. Suas bochechas coraram com tamanha proximidade e Kihyun foi quem juntou os lábios em um selinho demorado.

— Eu adoraria.

Então Changkyun o deu outro selinho.

— Chang — Kihyun o chamou — de qual região da Coréia você é?

— Seoul, e você?

— Temos um garotinho rico por aqui.

Changkyun riu.

— Incheon.

— É muito longe — Changkyun murmurou emburrado e fez um bico fofo. Kihyun sorriu.

— Se eu tiver passado no exame da escola, eu me mudo para Seoul.

— Sério? Para qual escola? — Changkyun indagou.

— Gyaeon.

— É a escola que eu estudo! — exclamou alegre — é lógico que você passa, Kyu! — afastou-se do menor e o rodopiou. Kihyun gargalhava com a reação de Changkyun.

— Mas eu só vou para sua escola com uma condição — disse um Kihyun travesso.

— Qual?

— Teremos que matar aula pelo menos uma vez.

Changkyun entreabriu os lábios para protestar, mas sabia que não daria certo, pois era Kihyun quem o pedia. Então apenas assentiu.

— Então, trato feito — Kihyun disse e estendeu o mindinho, como se selassem o contrato.

— Trato feito — Changkyun enlaçou seu mindinho no de Kihyun e depois o puxou para um abraço. Kihyun envolveu seus braços no pescoço de Changkyun e sorriu antes de enterrar seu rosto na curva de seu pescoço. Lim abraçou sua cintura e deu-o um beijinho em seu pescoço.

Sentiram o calor alheio por longos minutos, até que Hyungwon ligou para Kihyun, dizendo que já estava na hora de irem.
Os quatro se reencontraram no estacionamento, e Jooheon passou o caminho inteiro da volta irritando Changkyun. Mas claro que o de fios de mel não se importou com as provocações, tinha Kihyun perto dele. Não havia motivos para reclamar.

[...]

Era 20:00 quando Kihyun chegara na casa de Jooheon, e Changkyun havia acabado de entrar no chuveiro.

— Trouxemos vinho — mostrou Hyungwon, ao entrar, com um sorriso no rosto.

— Vamos guardá-los — disse Jooheon, ajudando o mais alto a levar as garrafas para a cozinha.

Ao ouvir a voz de Hyungwon vindo do andar debaixo, Changkyun tratou de se apressar; queria ver Kihyun logo. Vestiu a blusa branca, a calça jeans clara e o tênis branco que tanto gostava. Passou perfume e começou a andar em círculos no quarto: o que diria a Kihyun quando o visse? "Oi, como vai?". Changkyun balançou negativamente a cabeça. Muito brega.
"Senti sua falta". Balançou negativamente a cabeça outra vez.
Bufou. Precisava pensar em algo.

— Vamos, Chang. Pense — andou até a porta, a abriu e andou pelo corredor. Assim que virou à direita, deu de cara com um Kihyun completamente arrumado, que carregava toalhas de mesa. Changkyun quase trombou com o menor, mas afastou-se, o deixando passar, e o fazendo rir.

Kihyun tinha o cabelo rosa penteado para trás, e Changkyun faltava babar com tanta beleza.
Abriu o armário que Jooheon guardava as toalhas e Yoo deixou os tecidos ali.

— Jooheon já está te escravizando? — brincou Changkyun.

Kihyun riu ao negar.

— Eu me ofereci para ajudá-lo.

Changkyun assentiu e escorou-se na parede. Kihyun olhou para baixo, e ao ver a mão de Changkyun tocar a sua, enrubesceu: ergueu a cabeça e sorriu quando Changkyun sorriu para si.
O de fios de mel o puxou para perto, e tocou sua bochecha. Kihyun fechou os olhos em êxtase e Changkyun deu-o um selinho.

— Você está muito bonito — Lim sussurrou. Aquilo fez Kihyun corar ainda mais.

— Obrigado — sussurrou de volta — você também está.

— Vamos descer? — Changkyun perguntou e o menor assentiu. Desceram a escada, e encontraram Jooheon terminando de cozinhar e Hyungwon punha a mesa: os dois conversavam sobre lugares que gostariam de visitar ou que achavam bem bonitos — eles se deram muito bem — Changkyun murmurou, e Kihyun assentiu sorrindo.

— Aqui estão os dois apaixonados — brincou Jooheon ao pôr o arroz em uma travessa — querem comer agora ou depois dos fogos?

— Agora — respondeu Changkyun. Kihyun colocou as panelas e travessas na mesa e esperou Jooheon sentar-se para que pudesse se acomodar ao lado de Changkyun.

— Hyungwon estava me contando — começou Jooheon — que vocês vão para Gyaeon. É uma ótima escola.

— Você estudou lá? — Hyungwon indagou.

— Por pouco tempo. Vim para o Japão uns dois meses depois de ter entrado lá.

— Por quê?

— Alguns desentendimentos na família — Jooheon olhou para Changkyun, que riu sem vontade.

— Esse vai ser o meu primeiro ano no colégio.

— O quê? — Kihyun estava desacreditado.

— Eu estudei até o fundamental com uma governanta. Foi duro convencer meu pai a me deixar frequentar a escola.

— Seu pai tem cérebro de jerico — murmurou Hyungwon.

— Ele só é muito protetor.

Jooheon riu soprado.

— E carrancudo — o primo adicionou, arrancando uma risada de Changkyun.

AQUARELLA 「 Changki 」Onde histórias criam vida. Descubra agora