Capítulo 11

97 13 2
                                    




Chris chegou em casa naquela noite com um enorme buquê de rosas para Mandy. Não a encontrou na sala, onde costumava estar esperando-o, uma música do Elvis tocava. Encaminhou-se para o quarto e ouviu o som do chuveiro, empurrou a porta silenciosamente e a encontrou deliciosamente nua, a cabeça totalmente debaixo do chuveiro enquanto enxaguava os cabelos, os belos seios empinados, o bumbum arredondado, as coxas roliças. Por Deus! Nunca cansaria de admirá-la, de deseja-la. Linda! Ela era a mulher mais linda que já vira e era sua, todinha sua.

Viu quando ela desceu com as mãos e passou pelos seios retirando o excesso de espuma, foi um gesto involuntário, mas para ele pareceu mais como uma carícia, sentiu seu membro se manifestar dentro das calças. Ela ainda não havia percebido a presença dele. Chris voltou para o quarto e retirou as roupas rapidamente, não perderia a oportunidade de se juntar a ela no banho.

Totalmente nu ele se aproximou devagar e sem fazer ruídos, abraçando-a por trás. Ela deu um gritinho.

-Por Deus Chris! Quer me matar de susto?

-Não, de susto pelo menos não, pelo contrário, é você que quase acabou comigo, imagine chegar em casa e encontrar minha mulher toda nua, no banho. Garanto que foi você quem quase acabou comigo. – Ele respondeu sedutor.

-Chris, eu já terminei, deixe-me sair.

-De maneira nenhuma, só a deixarei sair depois de fazer o que eu quero.

-E de onde tirou a ideia de que pode mandar em mim?– Ela brincou já entrando no jogo.

-De onde eu tirei a ideia? Hum, deixe-me pensar, acho que foi daqui. – Ele respondeu abaixando a cabeça e mordiscando um de seus mamilos.

Arrancando-lhe um gemido.

-Chris, é sério, eu preciso fazer o jantar.

-Eu também preciso, preciso de você, preciso fazer amor com a minha mulher. Para de discutir e me toca vai, quero sentir suas mãos em meu corpo.

Ele dizia enquanto descia com a boca pelo pescoço e colo dela, tomando-lhe novamente o pequeno mamilo na boca, sugando-o com maestria fazendo-a arquear o corpo para trás para poder sentir mais daquela carícia deliciosa.

Mandy desceu com as mãos pelo corpo másculo, sentindo a força dos músculos sob as palmas das mãos. Ele tomou-lhe a boca em um beijo lascivo e erótico, a mão dele desceu até a junção de suas coxas, encontrando-a úmida, pronta para recebe-lo.

-Sempre pronta para me receber, tão molhada, tão deliciosa. Vire-se para mim, vai. – Ele pediu com voz rouca.

Ela fez o que ele pediu, virou-se apoiando as mãos na parede do box, as costas levemente arcada, o bumbum empinado, ele a segurou pelos quadris pincelando seu pau em seu centro, investindo dentro dela de uma única estocada. Eles se entregaram a mais uma viagem de amor e sexo, desejo e prazer um nos braços do outro.

Chris estocava com força e rapidamente, não queria perder nada, queria sentir tudo o que só ela poderia lhe dar, o que só ela lhe despertava. Os gemidos se sobressaíram ao som da água que caía do chuveiro.

-Ah amor, como eu adoro me enterrar em você desse jeito.

-E eu adoro que você se enterre em mim.

-Vem minha gostosa, vamos juntos, não posso mais.

E novamente se deixaram levar pela sensação maravilhosa de alívio que só o orgasmo poderia proporcionar, gemendo um o nome do outro. Sem sair de dentro dela, ele a sustentou nos braços fortes até os tremores de seus corpos se acalmar, as respirações se normalizar. Terminaram o banho e Chris a ajudou a se secar carregando-a para a cama, onde ele a deitou e acariciou sua barriga, beijando-a.

Amor no DistritoOnde histórias criam vida. Descubra agora