•7• (Revisado)

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Depois de eu contar pra ele sobre o gustavo, nós acabamos ficando mais avontade, não tinha mais aquele peso de ter um segredo escondido, então foram passando dias, semanas, e ele vinha cada vez mais dormir na minha casa, ele fazia comida pra gente, tomava banho, limpava o meu quarto (uma coisa que eu tenho preguiça), ele já estava como se estivesse em casa, e nesse dia eu acordei com beijos lentos em meu pescoço, ele nunca passava disso, nunca ultrapassava os limites.

- Eu vou tomar um banho ok? – ele perguntou dessa vez passando seu nariz gelado em minha nuca.

- Uhum, eu vou estar na cozinha – digo e vejo ele se lavantar, antes de ele entrar no banheiro ele tira a camisa e vai até a porta, vejo suas costas torneadas e sinto minhas pupilas dilatarem, me levanto o mais rápido possivel e saio do quarto, ultimamente nós temos vivido em uma tensão sexual enorme, eu quero ir mas não quero ver a imagem de gustavo nele, com esses pensamento eu deixo a xícara de café derramar em minha blusa.

- Droga – eu tiro ela e vou até o quarto trocar, eu passo em frente a porta do banheiro aberta e vejo ele de costas dentro do box, a água descendo por suas costas que eu amo, sua bunda redondinha.

Eu continuo o admirando e sem perceber eu já havia tirado o resto de minha roupa e vou em direção ao box, ele escuta o deslizar e apenas se vira calmamente passando as mãos no rosto e no cabelo, assim que eu chego perto ele sai de baixo do chuveiro e me deixa entrar, sinto ele vindo por trás de mim e sarrar seu pênis em minha bunda.

- Tem certeza que você está pronto? – me pergunta e eu sinto sua mão rodear o meu pau e esfregar a ponta com o dedão.

- Tenho – digo já de olhos fechados apreciando a caricia, em algum momento ele me virou e se abaixou, ele continuou olhando pra mim enquanto eu sentia sua boca me engolir, ele começou um vai e vem gostoso enquanto eu sentia sua outra mão acariciar minha entrada que pulsava.

Quando eu sinto meu corpo de arquear ele para e se levanta.

- Ainda não – diz sorrindo e pega o sabonete, primeiro ele passa em minha entrada, e meu rosto esquenta por isso, e depois ele passa em si próprio, ele me pega no colo e me encosta na parede – se doer muito e você quiser parar você me avisa ok? – ele pergunta carinhoso, eu aceno com a cabeça e lhe dou um beijo calmo, e assim ele força minha entrada, sinto uma ardencia mas continuo a me entreter com o beijo, ele vai empurrando mais e a dor almenta fazendo eu me separar do beijo e jogar a cabeça para trás com os olhos fechados com força, sinto ele tirar devagar e voltar na mesma velocidade, me seguro mais em seu pescoço e beijo seus lábios novamente, depois de ele não ver mais o desconforto em meu rosto ele começa a ir mais rápido, sinto uma onda de prazer subindo pela minha espinha, reviro meus olhos por tamanho prazer, solto minhas mãos de seu pescoço e as levo até suas costas, cravo minha unhas ali quando ele começar a ir mais forte e mais fundo, com um gemido alto e agudo eu me sinto mole e completamente sem forças, ele continua estocando até que seu gozo me preencheu.

E uma coisa aconteceu, em momento nenhum, o nome gustavo veio em minha mente.

Uma luz no fim do túnel (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora