•17• (Revisado)

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×Yuru×

Não espero ele se levantar e vou correndo em sua direção, assim que ele pega a arma que estava em sua cintura eu chuto o seu braço fazendo a mesma voar para longe, tento dar mais um chute mas ele desvia e se levanta, acerta um soco no meu queixo que me faz cambalear e bater na parede, acerta um, dois, três socos no mesmo lugar, eu estava ficando tonto, desvio do próximo soco e chuto sua perna fazendo ele ficar de joelhos e acerto sua cabeça com uma joelhada, subo por cima dele e começo a sufocalo, ele troca as posiçoes e aperta minha garganta, quando vê que não iria conseguir me sufocar facilmente ele pega minha cabeça e bate no chão, por um momento fico em choque e na segunda batida tudo fica escuro.

×Richard×

  Acordo com gustavo jogando água na minha cara, e lá estava ele, o amor da minha vida estava caido no chão, sangue saía da sua cabeça, e eu só pensava uma coisa enquanto chorava.
"Me desculpa meu amor, por colocar você no meio dessa minha vida conturbada"

- Eu falei meu amor, ninguém, NINGUÉM vai te separar de mim de novo – ele seca o meu rosto com a mão e me puxa me levando para fora da casa.


- Você lembra onde nos conhecemos? É pertinho daqui, vamos dá uma volta – ele então começa a me puxar.

  Eu só queria saber se yuru estava bem, eu não ligava pra mais nada, fomos andando pelas ruas desertas, não tinha ninguém, não tinha uma alma viva que pudesse me ajudar, a praça era duas ruas abaixo da casa dele, chegando lá ele me coloca sentado no banco perto de onde conversamos da primeira vez, ele tenta me beijar mas eu viro o rosto, ele segura forte o me queixo fazendo eu olhar pra ele.

- Porque não eu? Porque você não pode me amar?

×Yuru×

 Acordo com uma dor forte na cabeça, passo minha mão e sinto algo molhado, era sangue, olho para os lados e não tem ninguém, pra onde ele poderia ter levado ele, olho paras os lados e vejo uma foto, richard estava lendo sentado em um gramado de praça, me lembro dessa praça quando estava vindo para cá, a cidade é muito pequena, não tem mais pra onde ir, havisto a arma caída no canto da sala, pego e coloco na cintura, iria apé mesmo não era tão longe.
  Chego na praça e vejo os dois sentado em um banco, o rosto de richard era segurado enquanto ele chorava, vou chegando cada vez mais perto e quando ele iria beijar ele a força eu grito "SOLTA ELE", ele solta o rosto dele e se vira para frente, nesse instante eu pego a arma e atiro em sua perna, não queria mata-lo, só queria imobiliza-lo para esperar pela polícia, richard se levanta e corre em minha direção.

- Me desculpa por demorar tanto – digo e sinto ele me abraçar.


Uma luz no fim do túnel (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora