EIGHT

6.4K 379 186
                                        

CALMA QUE HOJE AINDA É HOJE OK.
Sei que tá pequena mais em minha defesa não tenho nada a dizer.
=•=•=•=•=•=•=•=•=•=•=•=•=•=•=•=•=•=•=•=•

*Autora on*

-Ele sabe? - Diz Niall ainda com os olhos arregalados.

-Que? - Diz Louis não entendendo.

-Ele sabe "daquilo"!

-Uhum.

-Ata.

Os garotos continuam conversando sobre muitas coisas, inclusive a paixão de Niall por Luke até que Harry chega e busca Louis.

*No carro*

-Ei neném como foi a escola?

-Foi legal Daddy! Eu fiz dois amiguinhos. - Fala sorrindo feito bobo.

-Sério, que legal, é qual é o nome deles?

-Um se chama Niall e o outro Luke.

-É qual dos dois é mais legal?

-Os dois, Daddy, o Luke disse que conhece você.

-Se-serio e e-ele disse de onde?

-Uhum, ele disse que o papai dele trabalha com você.

-Entendi. - Diz Estacionando o carro na garagem e tirando o cinto de Louis. - vamos? - fala e logo o pega no colo levando para dentro de casa.

Harry da um banho em Louis e depois desce para a cozinha e faz uma sopa de legumes e uma mamadeira com suco de laranja.

-Lou olha o aviãozinho, zuuuuuuuuum (eu precisava disso dscp)

-Não Daddy eu não qué essa arvorezinha verde. - Diz virando o rosto.

-Mas tem que comer. - Fala tetando coloca a colher dentro da boca de Louis.

-Mais eu não vou comer, eu não quero.

-Vamos fazer assim, se você comer seu papa todo eu te dou chocolate.

-ACEITO!!

-Ei não grita. - Harry o repreende.

-Dicupa

Após o jantar Harry deu o chocolate a Louis e depois o colocou para dormir. Depois tomou um banho e pegou seu celular pois tinha chegado uma mensagem.

*Mensagem*

~Desconhecido.
Você tem dez dias para me devolver Louis caso contrário coisas ruins acontecerão vou ter ele por bem ou por mal.

~Você
Quem é você? O TEU CÚ SE VOCÊ ACHA QUE TENHO QUE DEVOLVER ALGO OU ALGUÉM.

ㅑㅕㅑㅕㅑㅕㅑㅕㅑㅕㅑㅕㅑㅕㅑㅕㅑㅕㅑㅕㅑㅕㅑㅕ
2Bj Pro6

Vou postar um negócio que não tem nada a ver aqui em baixo, mas é pq eu quiz.

Era uma noite, quase 10 horas. Quando o surdo escutou o mudo dizer que o cego viu o aleijado correr atrás de um carro parado, e ali perto, a 200km, em um dia frio de 45° em que o sol iluminava a pálida noite, uma velha de 15 anos deitada num banco de pedra feito de madeira dizia calada que preferia morrer do que perder a vida.

To morrendi.

No name [FINALIZADA]Onde histórias criam vida. Descubra agora