Baekhyun estava com saudade de casa, só queria que alguém lhe trouxesse aqueles bons sentimentos outra vez.
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Baekhyun era pequeno quando escolheu ser político, mas aquela altura da vida, aos trinta anos, já não fazia ideia de porque tinha escolhido tal profissão.
Ele até que gostava de ter um salário milionário, das viagens bancadas pelo governo, encontro com outras províncias, conhecer outros lugares.
Mas ele também queria melhorar o seu país, ele não estava ali para ferrar com tudo como parecia.
Aquela viagem aos Estados Unidos estavam o matando.
O governador não aguentava mais aquele comício, já fazia mais de um mês que estava longe de casa, e por Deus, ele queria muito estar tomando um vinho e fodendo sua mulher a noite inteira naquele dia, sentindo suas curvas e pele quentinha. Daria tudo para ter os lábios rosados e não ter mais que ouvir aqueles velhos burros que não fazem ideia do que estão fazendo sentados naquela cadeira.
O Byun apenas deu uma desculpa qualquer para sair daquela reunião, ele queria muito aliviar o estresse naquele momento, mas também sentia um peso em seu coração de trair a esposa.
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Baekhyun estava de banho tomado, sentado no sofá de sua suíte, tomando a sua terceira dose de Bourbon puro e rodando o cartão do serviço de acompanhantes entre os dedos.
Estava tão estressado que não viu outra saída.
— Eu quero uma acompanhante, mas quero que seja coreana. – disse firme ao telefone e passou o endereço do hotel.
O Byun nunca tinha feito algo como aquilo, para ele era difícil de pensar que estava traindo sua mulher, mas estava tão necessitado daquilo.
Não demorou ao ouvir alguém bater na porta, respirou fundo e a abriu vendo uma mulher estranha em sua porta, ela era muito mais alta que o próprio Byun.
— Eu disse que queria uma mulher coreana. – disse Baekhyun um tanto irritado e fechou a porta do quarto quando ela entrou e sentou na cama de seu cliente.
— Eu estou aqui, querido.
— Você não é uma mulher.
— Tem razão. – disse fazendo careta e tirando o sapato de salto, tirou também o vestido e a peruca, parando de forçar a sua voz – Eu sou um michê, mas não se importe com isso, sou coreano. – fez biquinho.
— Eu não sou gay.
— Tudo bem, não precisa ser, vai ser só pra fazer alguma coisa diferente, tirar o estresse. Me chamo Chanyeol.