23-Um Pouco de Paz...

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Elena

Quando eu saio de casa eu corro os olhos por toda parte mas não vejo ninguém, ou seja nenhum vampiro capanga de Erick eu estava sim preocupada com Marco mas ficar perto dele só estava me causando problemas e eu também temia pela vida do meu pai, n...

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Quando eu saio de casa eu corro os olhos por toda parte mas não vejo ninguém, ou seja nenhum vampiro capanga de Erick eu estava sim preocupada com Marco mas ficar perto dele só estava me causando problemas e eu também temia pela vida do meu pai, na verdade tinha medo do que Erick podia fazer com ele, eu não poderia perde-lo como perdi minha mãe. Eu entro no carro e dou partida indo até onde eu combinei de pegar, acho que ando mais de dez quilômetros pois não acho o local no qual eu combinei pelo o celular, eu paro o carro e mexo no GPS mas por incrível que pareça por minha falta de sorte ele acaba a bateria e desliga, ou sei lá só sei que ele desliga, eu dou um murro no volante mas me arrependo mesmo segundo poir minha mão doi, eu dou meia volta e volta para casa assim que chego em casa Marco está em minha varanda de braços cruzados e parece que ele nem estava quase morrendo ontem a noite, eu desligo o motor do carro e desço apertando o alarme, ele caminha até mim e assim que ele chega perto o suficiente eu paro e coloco a mão em seu peito o impedindo de se aproximar mais.
-Erick foi embora!
-Co... Como assim?
-Eu não sei, o que sei é que quando acordei ele havia ido.
-Nossa!
Eu passo a mão pela cabeça e Marco parece surpreso com a minha reação.
-Esta desanpotada?
Ele caminha até mim e eu afasto, mas ele chega cada vez mais perto de mim.
-Não, porque estaria?
-Não sei me diga você?
Ele corta o espaço que havia entre nós e faz com que eu fique sem saída, Marco coloco seus dois braços um de cada lado do meu corpo fazendo-me com que eu ficasse presa a ele, eu vou sair mas ele me impede.
-Eu estou aliviada que ele foi embora e...
-E...
-Não sei, eu...
E sem eu esperar Marco agarra-me pela cintura e me impressa contra o carro e cola sua boca na minha sua língua me invade de uma maneira na qual minhas pernas fraquejam, Marco aperta mais minha cintura e nossos lábios se tocam como se fosse duas pétalas de rosas em um dia de inverno, eu levo minha mão até o seu rosto e Marco desce sua mão até a minha nuca e massageia enquanto deixa o meu pescoço exposto para ele pode beijar sobre minha pele fria, eu seguro em seu cabelo e posso sentir o quanto eu senti falta de pode toca-lo assim tão profundamente, eu gemo quando Marco desce mais sua boca até abaixo da minha blusa entre o vale dos meus seios, quando o vento frio bate em meu rosto ele se afasta e me puxa pela mão me levando para dentro, ele tira sua jaqueta e a deixa em cima da cadeira, eu me sento na mesa e o vejo pegar água e colocar para ferve no fogão.
-O que vai fazer?
Eu pergunto intrigada, e ele me sonda e vejo que pra ele foi como se nada tivesse acontecido e fico me perguntando se ele finje bem ou se pra ele tanta faz, tanto fez.
Quando Marco acaba de fazer o chocolate quente, eu estou sentada no sofá com as pernas cruzadas o observando, ele caminha até mim lentamente, carregando duas caneca de porcelana branca ele me entrega e nossos dedos se tocam e minha pele arrepia no mesmo instante, Marco senta o meu lado e eu bebo um gole do chocolate quente eu sinto o gosto do cacau em meus lábios e fecho os olhos me deliciando mas quando os abro tem um Marco me olhando profundamente eu seguro o ar preso em meus pulmões enquanto Marco se aproxima de mim lentamente como um verdadeiro predador, ele pega a caneca das minhas mãos e a coloca em cima da mesa da sala e as coloca de lado, ele se aproxima de mim e coloca uma mexa do meu cabelo atrás da minha orelha. Eu respiro fundo e quando Marco se aproximou de mim eu escuto o carro do meu pai estacionar, ele se afasta de mim e caminha para fora da casa quando ele fica cara a cara com o meu pai eles apenas se cumprimentam e meu pai dá espaço para Marco passar e ir embora, não sei o que aconteceu mas ele estava bravo e isso não era bom, não agora que Erick havia ido embora e eu podia voltar a ver Marco, ele caminha e para uns dez metros longe de mim e coloca as duas mãos na cabeça e sei que ele esta nervoso, mas eu não tinha a mínima ideia do que havia acontecido.
-De hoje em diante você está proibida de vê-lo.
-O que?
-Quando você ia me contar afinal? Até quando você ia me enganar? Enganar seu próprio pai?
-Pai o que você quer dizer... Eu...
-Quando você ia me contar sobre seu namorado ser um vampiro?
-Como você...
-Jack.
-Eu... Pai me perdoa?
Eu corro até ele e o abraço, ele envolve o meu corpo com o seu abraço e beija minha testa, óh Deus eu tenho tanto medo de perde-lo...
-Vamos conversar ok?
-Ok.
Eu me sento no sofá e ele se senta de frente comigo, então eu abro o jogo e conto tudo a ele, até sobre os meus sentimentos sobre Marco nessa hora ele arquea uma sobrancelha e tampa o rosto com as mãos, nós ficamos ali quase a tarde toda conversando sobre "Vampiros" eu contei tudo a ele principalmente da parte da hipnose ele fez cara de assustado mas voltou a se concentrar em mim, nós bebemos e comemos e eu perguntei sobre a loja mas ele disse que eu não precisava me preocupar sobre essa questão. Quando anoiteceu eu subi para tomar banho e trocar de roupa e meu pai ficou para fazer o jantar, eu entro no quarto e tem umas trinta mensagens de Sarah e vinte ligações perdidas, eu disco o número dela e ela atende no segundo toque.
-Elena sua vaca, eu te liguei a tarde toda o Jack...
-Eu sei!
-Sabe?
-Sim, e eu tive uma longa conversa com o meu pai...
-Eu disse pra ele... Como ele reagiu Elena?
-Melhor do que eu esperava, mas eu me sinto tão mal por ter escondido dele toda a verdade.
-Mas você fez isso para protege-lo cert?
-Bem...
-Elena? Você é uma ótima filha, nunca duvide disso ok?
-Ok.
Eu sorrio e me despeço dela indo tomar banho, quando acabo me enxugo e pego algo leve para vestir como um vestido de manga cumprida que vai até no meio da coxa na cor clara e uma meia grossa de lã na cor cinza que vinha pra cima dos joelhos, eu faço um coque despojado e desço, eu estava feliz por Erick ter ido embora e finalmente ter nos deixado em paz, mas estava feliz principalmente por Marco pode me tocar novamente e por meu pai saber toda a verdade. Quando desço eu dou de cara com Marco e meu pai se cumprimentando, eu noto quando Marco me olha de cima em baixo e para no vão das minhas coxas desnudas na qual o vestido não conseguiu tampar muito bem, eu acabo de descer as escadas e meu pai me lança um olhar intimidador mas que na verdade foi mais engraçado do que medonho.
-Marco irá jantar conosco Elena.
-Tuso bem.
Eu olho para Marco e aponto a cadeira vazia a sua frente, ele a arrasta e se senta em minha frente, me olhando profundamente eu me sinto corar e desvio os meus olhos focando no salame a minha frente na qual o meu pai corta delicadamente, ele conversam sobre tudo e eu apenas os observo sem dizer absolutamente nenhuma palavra, quando o jantar está pronto meu pai arruma a mesa e eu o ajudo e nós três nos sentamos e então eu sou a primeira e me sirvo e depois Marco se serve e percebo o olhar de meu pai sobre Marco ele observa cada movimento seu e confesso que estou ficando um pouco assustada. Qua do dou a primeira garfada eu fecho os olhos pelo sabor da comida estava maravilhosa, era macarrão italiano e o sabor estava ótimo Marco leva o primeiro garfo a boca e vejo que ele também gostou e não para por ai, acho que ele já comeu uns cinco garfo quando meu pai resolve realmente pergunta;
-Como você consegue comer?
Marco para e olha para mim e então eu abaixo a cabeça e volto a me concentrar no prato a minha frente, então de relance eu o vejo limpar a boca e focar em meu pai em sua frente.
-Não entendi a pergunta senhor?
-Você é um vampiro, e vampiros só bebem sangue, como você consegue comer comida de humanos sem passar mal? Quer dizer eu... Eu já vi de tudo mais isso...
Marco me olha e eu sussurro um "sinto muito" então seu olhar calmo continua calmo e ele sorri de canto e continua a comer.
-Nem todos os vampiros é igual a mim, eu bebo sangue humano sim, mas não diretamente das veias das pessoas e sim de bolsa de sangue, e se você fazer essa dieta correta você pode comer tudo o que os humanos comem.
Marco olha para mim e acho que sua resposta foi duplo sentido, quando ele disse" eu posso comer tudo o que os humanos comem" eu finjo que não entendi e nem percebi nada e acabo de comer. Quando estou guardando o último prato no armário meu pai me dá boa noite e despede de Marco, Marco havia lavado a loça e eu estava enxugando e guardando quando ele acaba ele enxuga suas mãos no guardanapo e caminha para a porta, eu vou atrás dele e a abro ele sai pra fora e para me olhando.
-Foi bom conhecer o seu pai melhor.
-Se você quiser ficar um pouco mais...
-Já esta tarde e não quero abusar da hospitalidade do seu pai, o jantar estava ótimo.
Ele caminha e entra na caminhonete dá partida e vai embora então eu fecho a porta e não consigo arrancar esse sorriso bobo do meu rosto, eu tranco a porta e subo mas quando viro o corredor trombo em meu pai escondido atrás da parede.
-Pai?
-Eu estava de olho em vocês ele é um vampiro Elena!
Eu começo a rir e não consigo parar mais, então ele aproveita para fazer cocegas em mim e acho que vou desmaiar de tanro rir, eu dou um beijo em sua bochecha e digo "Boa Noite" ele espera até eu entrar no quarto e escuto quando fecha a porta do seu quarto, eu deito na cama e pela primeira vez em muitos dias eu tenho um pouco de paz e sossego e isso faz com que eu feche meus olhos e durmo tranquilamente.

-Pai?-Eu estava de olho em vocês ele é um vampiro Elena!Eu começo a rir e não consigo parar mais, então ele aproveita para fazer cocegas em mim e acho que vou desmaiar de tanro rir, eu dou um beijo em sua bochecha e digo "Boa Noite" ele espera até...

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