Capítulo 5

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Sabe quando você tem aquele pressentimento de que vai acontecer algo bom? Tu está confiante, fica animada e tudo? Pois eu estava assim, porém no meu caso o negócio deu ruim, ruim pra valer mesmo

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Sabe quando você tem aquele pressentimento de que vai acontecer algo bom? Tu está confiante, fica animada e tudo? Pois eu estava assim, porém no meu caso o negócio deu ruim, ruim pra valer mesmo.

Estávamos lindas e maravilhosas. Com muito custo e insistência de Deise e minha, Fran vestiu um vestido vermelho. Mas seu problema era as costas ficarem toda de fora. Ai eu te pergunto, e qual o problema nisso?
Já Deise optou por um shortinho de couro preto e blusa azul.

Saímos preparadas pra tudo. Mostrar pra os Albertos da vida que mulher nenhuma deve sofrer por não ser o "tipo" de alguém, pode ter certeza que ele ficou com medo de não dá conta de um mulherão feito você. E para as Fran, que se nós não tivermos confiança em nós mesmo, ninguém terá. E eu? Eu vim tentar tirar um certo alguém que não abandona os meus pensamentos. Não é que eu já esteja caída de amores por ele, me poupe, mas é vontade e tesão. E aquele homem gente, pelo amor de Deus...

Assim que chegamos entramos sem problemas, o lugar estava lotado e gritando luxo.

- Eu estou tremendo... - Francine Murmura abismada olhando por todo o lugar. Limpando as mãos nervosas no vestido.

- Misericórdia! - Dou risada, e nos guio para o barzinho. Não vou mentir, estávamos atraindo olhares de quase todo mundo ali.

- Três vodcas! - Peço ao barman que fixou o olhar nas minhas coxas, tão lindinho com carinha de bebê. Deu um sorriso cafajeste e foi preparar as bebidas.

O lugar enchendo cada vez mais, as pessoas dançando ao som de eletrônica. Tinha uma escada de vidro que me chamou atenção, será que tinha quartos lá em cima?

- Aqui as bebidas senhoritas. - O gatinho falou chamando minha atenção ao colocar as bebidas a minha frente, todas nós viramos os copos de uma só vez. - Mais alguma coisa? - Pergunta.

Balanço positivamente a cabeça - Você pode me dizer o que tem no segundo andar? - Aponto a escada.

O mesmo sorri de lado - Um bar.

- Outro?

- O senhor Diego fez esse lugar pra diversão e relaxamento. - Explica - O mesmo diz que se quiserem outro tipo de diversão que vão ao motel.

Impressionante.

- Nossa!

Ele sai pra servir outra pessoa e as meninas me olham tão surpresas quanto eu estou.

A bebida fez efeito, até mais rápido do que eu esperava.
Seguimos para a pista de dança e começamos a mexer o corpo no ritmo da batida. Dançamos funk, eletrônica e outros ritmos que eu nem lembro mais...

Estávamos bebendo bastante, porém eu me controlava, já Deise e Francine viravam de minuto em minuto.

- Meu corpo está quente! Estou com muito calor... - Fran falou alto devido a música.

Eu ri alto.

- Aquele ali não é o Alberto? - Minha prima cochichou no meu ouvido. Como que eu vou saber se eu nem o conheço? Eu hein.

- Onde?

- Aquele que está se esfregando na ruiva gostosa. - Avistei o cretino. Loiro e musculoso, aquele tipo homem sorvete sabe? Pois é, isso aí mesmo. Ridículo. Já criei ranço desse demônio.

- Viemos aqui para nós divertir, e é isso que vamos continuar fazendo. - Ela bebe mais um pouco da caipirinha e continua a dançar. Isso aí gatinha...

Fran sorri, fechando os olhos em seguida, levantando as mais pra o alto e balançando no ritmo da música. Até sermos interrompidas por um rapaz, ele trás consigo uma garrafa de água.

- Senhorita - Chama a Francine. Ela olha pra ele. - Pediram pra lhe entregar isso, ordem superior. Mandou tomar!

Deise já tinha evaporado e eu continuava a mexer o corpo. Porém concentrada no garoto.

- Não entendi, eu não vou tomar essa água. - Resmunga visivelmente confusa.

- Eu só estou cumprindo ordens senhorita. - O rapaz continua.

- Eu agradeço, mas dispenso. - Ela veio até mim - Vamos lá pra cima.

- Claro. - Quando estamos subindo as escadas alguém puxa o meu braço. Viro e encontro uma Deise ofegante.

- Meu chefe. Ele está aqui! - Diz.

Uma coisa importante pra se saber. Minha prima quando está bêbada ela surta legal. Então não vamos levar em conta o que ela diz.

- E o que tem? Vamos subir, lá em cima é tranquilo. - Volto a subir, elas me seguem.

O lugar é extremamente relaxante, totalmente diferente do térreo. Tem mesas e sofás e uma bartender loira e bastante simpática.
Uma parede de vidro nos possibilitando a ver tudo o que rola lá em baixo, e foi aí que eu o vi. Estava vindo, ele e outro homem, também muito lindo. Será que ele é gay?

E então eu vi minhas chances indo pelo ralo. Teria que parar de pensar no Golias.

Saio dos meus devaneios quando alguém se aproxima da nossa mesa e deposita uma garrafa de água um tanto brutalmente.
Olho pra cima me deparando com um homem negro de olhos claros, o mesmo tinha o olhar fixado na minha amiga.

Ferrou. Parece que o superior resolver comparecer. Um verdadeiro gato negro.

 Um verdadeiro gato negro

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Não tenho dia certo de postagem. Porém eu sempre estou postando.

Estou um pouco mal. Garganta ruim, febre e falta de ar. Então esses dias podemos não ter atualização. 💜

 MARIANA ©  - OGG 1 [COMPLETO]Onde histórias criam vida. Descubra agora