Capítulo 11.2

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Minha respiração estava descontrolada, meu corpo mole e eu sem acreditar que esse homem grande e gostoso tinha acabado de me fazer gozar

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Minha respiração estava descontrolada, meu corpo mole e eu sem acreditar que esse homem grande e gostoso tinha acabado de me fazer gozar. Vinícius parece sedento, ele beija minha perna, vai descendo até a panturrilha e subindo outra vez até minha boceta onde chupa uma última vez meu clitóris sensível.

- Eu quero comer a sua bocetinha, diz pra mim se é isso que você quer Mariana. - Sussurra olhando dentro dos meus olhos. Balanço a cabeça sem ter a capacidade de proferir nem um som. Levanto em direção ao móvel onde anteriormente ele pôs os preservativos. Minhas pernas ainda bambas porém nem isso foi capaz de me parar.
Vinícius me encarava ameaçadoramente, seus olhos cerrados e atentos em cada passo que eu fazia de volta até ele. Peguei firme seu pau e com a sua ajuda coloquei a camisinha.

- Você é linda... Gostosa... - Ele Sussurrava a medida que ia se enterrando em mim. Me movimentava devagar pra cima e pra baixo, sentindo-o bem fundo.
Os sons roucos que saia da sua garganta me impelia a ir aumentando a velocidade.
Agarrando a minha bunda ele facilita meus movimentos, seguro firme em seus braços fortes e jogo a minha cabeça para trás sentindo meu orgasmo se aproximando, porém ele para subitamente me fazendo abrir os olhos confusa.

Levanta comigo em seus colo e caminha até o centro do quarto ficando de pé. Vinícius começou a movimentar-se, conduzindo seu pau pra dentro e pra fora, de novo e de novo tornando-se rápido e duro. Chupava meus seios enquanto metia freneticamente me deixando no precipício.

- Ah... - Gemo extasiada.

Eu não consigo me segurar mais está vindo forte e avassalador, uma sensação maravilhosa como nunca senti antes. Me agarro ao seu pescoço enquanto me desmancho como nunca no seu pau.

- Goza morena, goza no meu pau. - O tom de sua voz é baixa porém rouca, e o meu clímax se prolonga.

Desabo meu corpo no seu e ainda no meu interior Vinícius nos encaminha até a poltrona e me põe de quatro.

- Quero ver você de quatro, comer sua bocetinha olhando meu pau entrando e saindo dela... - Diz guiando seu membro enorme até a minha entrada e me invadindo centímetro por centímetro, sem pena.

Oh! Meu Deus...

Ele inicia o vaivém freneticamente como um homem das cavernas, grunhindo. Pega meu cabelo o puxando, fazendo-me colar em seu peito. Beija meu pescoço raspando os dentes em minha pele e os meus pelos se eriçam.

Nossa!

Leva sua mão até meu clitóris o estimulando enquanto Continua a socar frenético, meu ventre pesa e eu já não tenho mais forças, minhas pernas tremem, e no mesmo instante ele geme alto e goza em meu interior gozo em seguida.

Ele respira pesadamente, com o corpo em cima do meu, ficamos alguns minutos assim é quando estava ficando desconfortável e saiu de dentro de mim e se levantou, me pegou no colo e me pôs na cama, estava tão cansada que logo meus olhos pesaram e eu cochilei.
Momentos depois senti o colchão se afundar atrás de mim e sua mão me puxar de encontro ao seu peito.

- Você está bem, fui muito rude? - Ouvi sua voz baixinha no meu ouvido, e se eu não estivesse tão cansada teria dado risada por ele perguntar só depois. De toda e qualquer maneira ele foi de longe rude. A foda mais deliciosa que eu já tive.

-

Quando acordei estava desorientada e dolorida, Vinícius estava na poltrona bebendo alguma coisa enquanto tinha seu olhar fixado em mim.

- Que horas já são? - Perguntei, tentando achar minha bolsa e a avistei no chão perto do banheiro.

- Quase três da manhã. - Disse simples - Estava te esperando pra tomarmos banho juntos.

Se levantou, pôs o copo em cima da poltrona e veio até mim, o olhar faminto, tremi.

- Você não está cansado? Meu Deus o que você é? - Perguntei abismada e ele riu. - Depois de três orgasmos me desculpe diretor mas não vai rolar. - Espalmei uma mão em seu peito.

- Foi um prazer deixar você cansada, suada e te fazer gozar. - Disse próximo a minha boca me fazendo tremer da cabeça aos pés. - Você é linda Mariana.

Eu sempre lidei bem com elogios porém fiquei calada e não soube o que responder. Ele me agarrou pela cintura beijando-me novamente dessa vez beijo lento e suave.

Vinícius parou em frente a minha casa, e então suspirei me virando encarando seus olhos que não cansavam de me olhar.

- Então nossa noite termina aqui. - Eu disse.

- Não. - Sorriu desprendendo o cinto e me puxando pra o seu colo. - Ela começa aqui!




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 MARIANA ©  - OGG 1 [COMPLETO]Onde histórias criam vida. Descubra agora