Capítulo 12

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Na segunda feira eu segui a minha rotina normal, porém com Vinícius no pensamento e a lembrança da nossa maravilhosa noite regada a sexo e com um intenso orgasmo de despedida no carro

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Na segunda feira eu segui a minha rotina normal, porém com Vinícius no pensamento e a lembrança da nossa maravilhosa noite regada a sexo e com um intenso orgasmo de despedida no carro.
Estávamos na pausa de uma aula para a outra, percebi Francine totalmente aérea, checava o celular de minuto em minuto, forcei-me a esquecer um pouco da noite e focar na minha amiga que está a cada dia mais estranha.

- Está esperando ligação de alguém? Não que seja da minha conta - Dei risada tentando dissipar um pouco o que quer que a esteja afligindo.

- Hum? - Levantou o olhar - Você falou?

Indagou dispersa.

- Quem? Eu? - Apontei pra mim dramaticamente e completei - Jamais.

Francine está diferente, porém não vou incomodá-la, se por um acaso se sentir bem pra falar estou aqui. O sinal para o início da aula seguinte tocou e então levantamos para seguir as nossas respectivas salas.
No caminho bati de frente com Caio que estava saindo diretoria nada contente.

- Está tudo bem? - Perguntei preocupada, ele negou

- Malditas alunas! - Grunhiu - Agora tenho que ouvir repreensão desse cara. Maldito!

- Você precisa ter paciência Caio, independente de tudo alunos são alunos, eles têm direito ao uma segunda chamada.

Expliquei e toquei seu ombro pra tranquiliza-lo, Caio é conhecido por entre os alunos como carrasco, ele não vai te dar um ponto porque você foi o único a ficar e só precisa dele para passar, não engole desculpas esfarrapadas e qualquer gracinha está fora da sala. Perdeu uma prova apresente um motivo convincente para ele deixar fazer a segunda chamada, entre outras coisas mais. Sem contar que ele já fora acusado de dormir com uma mãe de aluna.

A porta se abriu e Vinícius apareceu, seu olhar foi de Caio pra mim repetidas vezes se fixando em seguida na minha mãe ainda no ombro de Caio. Sua expressão mudou tornando se dura.
Permaneceu ali sem falar absolutamente nada, acabei saindo totalmente atordoada e sem me despedir de Caio ou falar com ele.

Encara-lo assim depois de ontem foi esquisito.

Durante as aulas sentia meu celular vibrando em cima da mesa, porém como nunca olho o celular em período de aula esperei até o intervalo.

-

Estava em um canto afastado longe o suficiente dos olhares curiosos dos outros professores, e quando pus a senha meus olhos saltaram pra fora com as mais de trinta mensagens de Vinícius. Começou com:

"Você sempre consola os professores?„

O quê?!

E terminou com uma ordem que me deixou possessa de raiva, mas quem ele pensa que é?

"Quero que venha a minha sala, agora! Se não o fizer eu terei o prazer em ir buscá-la, e não, eu não estou brincando Mariana!„

Oxente que eu não estou vendo porra de aliança nenhuma no meu dedo, eu nunca obedeci ordem de homen nenhum e Vinícius não vai ser o premiado.
Continuei com os meus colegas rindo de histórias que contavam de quando eram crianças e acabei me distraindo e não vi quando a maldita porta foi aberta.

- Professora Mariana queira me acompanhar até a diretoria, preciso tratar algo importante com a senhora. - Ouvi a voz extremamente grossa e levantei em seguida.
Todos pararam de falar no mesmo instante.

Ao chegar a sua frente antes dele me dar passagem levantei a minha mão olhando diretamente em seus olhos, falei baixo para que só ele escutasse.

- Senhorita! - Seus olhos confusos foram do meu rosto ao meu dedo.

- O quê?

- Não sou casada diretor. - Respondi-lhe e então aquela expressão raivosa e dura estava ali outra vez, o seu erro é pensar que me intimido, Ah mas não mesmo meu querido Vinícius.

Ao chegar em sua sala eu mal tive tempo de respirar, meu corpo se chocou contra a parede com o impacto do seu corpo no meu.

- O que você estava fazendo alisando aquele cara? - Rugiu enfurecido, bufando feito touro bravo.
Minha respiração suspendeu no mesmo instante, aquele homem me prendendo daquele jeito não deixa muito espaço para pensar.

O rosto másculo com traços fortes, o cabelo com os fios caindo no rosto e sua respiração quente no meu, tudo isso me distraiu por um instante. E quando cai em mim juntei toda a força e o empurrei, não obtive sucesso obviamente.

- Antes de tudo eu quero que me solte pra falarmos como adultos que somos diretor!

Ele parece se dar conta e se afasta, esfrega o rosto com ambas as mãos e fica de costas pra mim apoiado a mesa.

- O que deu em você? Descrição no nosso local de trabalho lembra? - Ralho.

- Eu sou possessivo e ciumento em excesso, e mesmo que você não seja minha eu vou achar que é Mariana, - Começa a explicar com a voz baixa se virando conforme continua - sabe porque?

Ele não espera responder.

- Porque eu desejo seu corpo de uma forma assustadora e me enfurece sabe que não é só eu. Ver você tocando outro além de mim, me deixa enraivecido e incapacitado de pensar.

Fico surpresa e assustada com a sua revelação. Mas começamos a ficar a... Um dia.

Jesus!

- Não sou sua propriedade, e o que temos é só sexo. - Esclareço - Espero que entenda, e que para o nosso bem isso não se repita. Eu não quero nem pensar o que vão falar depois disso. Meu Deus...

Fica um tempo sem dizer nada digerindo minhas palavras.

- Tem razão, eu sinto muito. - É o que diz.

- Ótimo.

Digo por fim, ele começa a se aproximar e pelo pouco que vi Vinícius posso afirmar que ele não está feliz com o fim dessa conversa, porém tenta não deixar transparecer.

- E o que eu faço com o meu tesão? - Murmura visivelmente exitado. Infiltrando as mãos por entre meu cabelo.

- Guarde para quando tivermos sozinhos. - Eu mais Gemo do que falo e ele ri.

- Mas nós estamos sozinhos! - Diz e desce seus lábios pelo meu pescoço começando a mordiscar devagarinho.

- Hmm... Não foi isso que eu quis dizer...

Lentamente seus lábios estão nos meus, sua língua adentrando e entrelaçando-se a minha em um beijo gostoso e erótico.

Com todo o cuidado ele abre o botão da minha calça e desce o zíper, o choque da sua mão na minha pele sensível me deixa úmida e quente.

Seus dedos encontram meu clitóris inchado e começam a pressiona-lo, me contorco inteira e começo a mexer o quadril querendo mais contato e ele atende ao meu pedido aumentando a pressão, continua a acariciar com o polegar e vai enfiando dois dedos em meu interior fazendo-me gozar de imediato.

- Você é a melhor visão neste momento. - Sussurra no meu ouvido levando os dedos aos lábios e chupando, me deixando ainda mais atordoada.


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 MARIANA ©  - OGG 1 [COMPLETO]Onde histórias criam vida. Descubra agora