Capítulo 16

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Não sou responsável pelo que vai acontecer com vossas calcinhas. Então sugiro que as tirem. Kkkkkk

 Kkkkkk

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Mariana levanta e sai do quarto

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Mariana levanta e sai do quarto. Quando pensei nesse jantar o intuito era simplesmente conhecê-la, e amenizar o que quer que ela estivesse sentindo porque eu não sou tolo, percebi que aquele telefonema a deixou triste. No fundo á uma vontade de cuidar e saber o que a aflige. Porém Mariana é osso duro de roer, isso eu já percebi desde a primeira vez que a vi.
Salto da cama indo atrás dela, encontro seus sapatos jogados na sala onde jantamos a pouco, a garrafa de vinho não está na mesa.

Quando pensei em jantarmos, o iate de Pedro, um grande amigo meu dono das empresas BERNARD me pareceu uma grande idéia, imaginei Mariana nua e o vento balançando seu cabelo ondulado, nos transavamos ao ar livre com o mar como testemunha.

Porém não sou orgulhoso ao ponto de deixar que isso continue. Mulher é complicada e mesmo não tendo nada além de sexo eu sempre vou querer que se sinta bem. Afinal eu tenho uma filha e mataria o homem que não se comportasse de maneira devida com ela.

Mariana está em pé olhando o mar com o litro de vinho em uma mão enquanto com a outra leva a taça aos lábios tomando o líquido escuro.

- Você já se apaixonou? - Ela faz essa pergunta de repente, porém ainda não olha para mim. Sente a minha presença.

- Já me apaixonei. Trinta e sete anos, se eu dissesse que não, estaria mentindo. - Digo.

- Eu nunca me apaixonei não, mas dizem que isso te destrói na mesma medida que te constrói. - Revela me deixando atento, ela está tão comunicativa. É a primeira vez que conversamos algo que não gira em torno de sexo.

- Não sei.

- Não sabe? E as garotas por quem se apaixonou? - Indaga com um humor forçado.

- Eu não disse garotas, foi só uma garota e no fim ela fez igual a mulher que me teve e a mãe da minha filha. - Digo-lhe friamente lembrando da mulher que me deu a luz e me abandonou como se eu não fosse ninguém importante em sua vida.

- O que elas fizeram?

- Nos abandonou. - Não tenho vergonha de lhe contar do meu passado. Porém muito bem em dizer que dei a volta por cima e nada disso me abala mais, e também faço de tudo para que minha filha não sinta o mesmo que eu senti quando mais novo.

- Oh! - Abriu a boca surpresa e encerrou o assunto, talvez percebendo que nao me agrada falar sobre isso. - Cresci vendo meu pai agredir minha mãe. - Me olha triste. - As vezes sobrava para mim quando eu não suportava mais ve-la daquele jeito e entrava na frente, até que eu o denunciei e ele foi preso, anos depois ele morreu de infarto na cadeia. - Seca discretamente uma lágrima e sorri - Eu não confio nos homens, tem aquele ditado não podemos generalizar, mas quem no meu lugar confiaria? É a minha mãe poxa, e ainda tem milhares de mulheres que passam por isso em todo mundo. - Coloca a garrafa na pequena mesinha ao seu lado e enrola inutilmente o cabelo que no mesmo instante se solta. - Por isso eu tranquei meu coração e joguei a chave no inferno, se o homem que podia ser o meu exemplo não foi mais que um canalha, o que eu podia esperar de outro?

Quando percebi Mariana já estava em meus braços enroscada, a abraçei tão forte e quis secar suas lágrimas, chorava baixinho no meu peito nu, segurei seu rosto com ambas as mãos de cada lado e falei olhando dentro dos seus olhos negros.

- Vai chegar alguém e você não poderá fazer absolutamente nada. Ele vai até o inferno pegar a chave e quando você menos esperar ele vai entrar no seu coração e aí sim, tranca-lo mas por dentro e ter a chave só para ele. - Falei com sinceridade e me imaginei sendo esse homem, a simples ideia de outro me deixando com raiva.

- Espero que não. - Brincou. E eu não pensei duas vezes em cala-la com os meus lábios.

O sabor das suas lágrimas me fazendo beijar todo o seu rosto. Ela retribuiu parecendo sedenta pelo meu toque.
Em um movimento tirei o seu vestido e fiquei ainda mais duro quando vi que ela estava sem calcinha esse tempo todo.

- Sem dúvidas você é uma mulher Ousada. - Sussurrei em seu ouvido e ela ofegou.

Seguro em sua cintura e aproximo nossos corpos, aperto seu seio com um mão e ela joga a cabeça para trás gemendo. Chupo o biquinho duro, ficando sedento e louco a cada vez que ela grita.

Pode gritar querida!

Levo meus dedos a sua boceta escorregadia e dedilho, meu ombro arde com as suas unhas cravada no mesmo porém eu não me importo.

- Ahh Vinícius por favor...

- O que você quer Mariana? - Pergunto, a minha voz extremamente rouca de tesão por ela.

- Eu quero chupar você. Muito... - Revela aos ofegos me surpreendendo e então goza nos meus dedos lambuzando os mesmos.

- Então chupa meu pau vai morena, chupa gostoso... - Grunhi vendo-a se abaixar diante de mim. Abri o botão e abaixei o zíper em uma passe e instantes depois a boca gulosa de Mariana estava em meu pau, chupando a cabeça e me levando a loucura.

Ela segurou firme as bolas e forçou o meu pau até sua garganta e aquilo foi o estopim para me fazer começar a foder sua boca com gosto. Segurei firme seu cabelo e soquei repetidas vezes sentindo minha pica molhar com sua saliva e me vi perto do orgasmo, foi quando me tirei da sua boca e sentei em uma espreguiçadeira que estava largada, ela veio logo em seguida e sentou em mim engolindo meu membro com a sua bocetinha totalmente receptiva.

Iniciou um movimento sobe e desce lento, rebolando e me deixando em êxtase.

Essa mulher ainda vai me enlouquecer.

Ou melhor, ela já está fazendo isso!

Segurei em sua cintura e no mesmo instante que ela desceu eu levantei minha pélvis sentindo meu pau indo fundo, e nesse ritmo frenético continuamos.

Sob a luz da lua eu podia vizualizar sua bocetinha cobrindo meu pau, ela estava desesperada para gozar, rebolava gostoso e gritava sentindo o orgasmo se aproximar.

Peguei firme seu cabelo e puxei para trás fazendo com que ela encostasse em meu peito, com a mão livre abri bem suas pernas colocando-as ao lado da espreguiçadeira deixando Mariana totalmente aberta e iniciei outra vez os movimentos levando minha mão até seu clitóris ouvindo-a engasgar.

Acelerei o vaivém ensandecido totalmente inebriado com o seu cheiro misturado com o de sexo. O nosso sexo!

Sua boceta, espremeu meu pau e ela gozou, desabando em meu peito e só foi o tempo de tirar meu pau de dentro dela e gozar. A minha porra se espalhando por todo o lado devido a nossa posição.

- Nossa... - Sussurrou cansada, os cabelos espalhados pelo meu pescoço e rosto.

Suspirei totalmente satisfeito.

 MARIANA ©  - OGG 1 [COMPLETO]Onde histórias criam vida. Descubra agora