Epílogo

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QUATRO ANOS DEPOIS

QUATRO ANOS DEPOIS

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MARI

— Mãeee olha o DordanMaria Helena aponta Jordan que ri dela pelo fato da mesma está com um mini chapéu de palha. — Papai...

Ela sai resmungando toda gordinha com uma jardineira feita pela minha mãe. Estamos passando as férias no interior, e isso está me fazendo um bem danado.

Eu olho para trás, para o passado e vejo o quanto nós proguedimos muito em relação a tudo. Em como nossos filhos são bem educados e amorosos, no amor que sentimos um pelo outro e na cumplicidade.
E eu só tenho a agradecer a Deus por tudo isso.

Agradecer por minha mãe ter aceitado Jordan como se o conhecesse desde bebê. De Deise o ama-lo tanto também, ela o chama de meu bebê, ele já está com onze anos mas sempre será nosso bebê.

Alice está com oito anos e a cada dia está mais linda, com a personalidade do pai e uma doçura única.

Saio dos pensamentos ao avistar meu homem vindo de detrás das árvores sem camisa com um enorme "feixo" de lenha no ombro. Ressaltando os enormes músculos e aqueles gominhos na barriga que dá vontade de lamber tudo de cima a baixo.

— Apressiando a vista? — Pergunta ao passar por mim, sorrindo presunçoso.

— Mais que isso. — Lanço meu olhar sedutor e mordo meu lábio inferior, ele cerra os olhos.

Nunca falha.

Vejo quando some do meu campo de visão.

Aqui é simplesmente maravilhoso. O ar fresco, os animais e o rio. Um fogão a lenha para deixar tudo mais gostoso.

— Meninos o bolo de cenoura com chocolate está pronto! — Minha mãe aparece gritando e tudo quanto é menino aparece, até o filho de ums vizinhos.

Mais atrás vem Enzo que parece está emburrado com algo.

— Tá tudo bem aí mini homem? — Questiono.

— Tá tudo ótimo. — Enfatiza a última palavra — A não ser por essa garota chata.

Ele fala de Alice. É óbvio que sim, desde que chegamos eles vivem nesse pé de guerra.

— Um chato falando do outro. — Cruzo minhas pernas e me encosto ainda mais na cadeira. Ele revira os olhos e entra batendo o pé.

Não demora muito e Alice vem correndo conversando com o vizinho, eles riem quando ela tropeça e ele a ajuda.

Rapidamente entendo o motivo do nosso mini homem está daquele jeito.

— Onde você pensa que vai meu bombom de caramelo? — Levanto ao ver Maria passar correndo atrás de bolo — Você já comeu muito doce não acha? — Ela balança a cabeça negando.

— Papai. — Grita e pula em meu colo, olhando para o pai que para atrás de mim.

— Vem meu amor, vem que o papai vai te encher de amor. — Ele a pega do meu colo e ela vai animada. Vinícius beija sua barriguinha e ela gargalha alto.

— Será se ainda sobrou chocolate da cobertura do bolo? — Ele pergunta como quem não quer nada

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— Será se ainda sobrou chocolate da cobertura do bolo? — Ele pergunta como quem não quer nada.

— Não sei, porque? — Indago — Depois eu pergunto para minha mãe.

— Uhum... — Beija meus lábios castamente. — Deise ligou e eu acabei atendendo se não se importa, ela disse que as vendas no Sex Shop está a todo vapor e que não dará conta sozinha.

— É claro que não me importo meu amor. — Digo pois é a verdade. — E mais tarde eu ligo para falar com ela.

Inaugurei o Sex Shop antes da Maria nascer e desde então está sendo um sucesso. Temos contrato com várias marcas famosas.

Tudo está bem.

— E você ligou pra sua tia? — Pergunto enquanto vamos caminhando para dentro de casa.

— Liguei sim. Ela está se divertindo na viagem com o Seu André. — Resmunga todo enciumado e eu dou risada.

Todos encontramos um novo sentido.

Para todo o sempre.




 MARIANA ©  - OGG 1 [COMPLETO]Onde histórias criam vida. Descubra agora