Capítulo 11

463 18 17
                                    

Nos afastamos e saímos do ambiente separadas e cuidando para que ninguém nos visse. Assim que Fantine fechou a porta por trás de mim, voltou a tomar minha boca em um beijo quente e necessitado. Nossas roupas foram sendo despidas a medida que o beijo se intensificava e nosso corpos já roçavam um no outro, querendo sentir o toque, o prazer que uma dava a outra.
Fantine me tomou nos braços e me deitou na cama, caindo por cima de mim. Estávamos já excitadas com apenas o beijo e sabíamos que dessa vez o sexo seria incontrolável.
Sua boca engolia a minha em beijos famintos, cheios de prazer. Minhas unhas arranhavam suas costas, a fazendo emitir alguns suspiros entre o beijo. Nossas línguas se encontravam de forma rápida e eu fazia questão de chupar a sua toda vez que elas se cruzavam. Fantine encerrou o beijo, já levando sua boca ao meu ombro e o mordendo, enquanto suas mãos percorriam todo meu corpo, parando em minhas coxas. Havíamos a pouco tempo transado, mas a vontade uma da outra era cada segundo maior. Sem demoras, Fantine desceu com a boca em minha intimidade, a agarrando com vontade, aplicando um chupão deliciosamente forte, me fazendo soltar um gemido alto. Suas mãos pressionavam minhas coxas e seus lábios contraíam-se em minha virilha, a deixando completamente molhada com sua saliva. Levei minhas mãos sobre sua cabeça, a empurrando contra meu corpo, tornando a aproximação maior. Fantine brincava em meu sexo como se não houvesse amanhã, fazendo tudo de forma rápida e mais intensa do que das outras vezes. E eu revirava os olhos, entregue a sensação maravilhosa que só ela me proporcionava. Ela estava faminta e lambuzava seus lábios com a goza que já escorria de minha intimidade. Meu corpo tremia em suas mãos e a cada lambida, eu implorava para ela continuar, pois estava atingindo o orgasmo. Não houve sequer tempo de pedir para ela acelerar, pois seus dedos agora faziam todo o trabalho, me levando ao ápice rapidamente. Nossos rostos se encontraram e após recuperada, afaguei suas bochechas
- Matou a fome? - zombei
- Impossível. Cada vez que te como, quero repetir mais e mais
- Você pode repetir sempre que quiser. Nunca senti tanto prazer com alguém como com você
- Não fala isso que eu volto a repetir a dose - brincou
- Por mim, quanto mais, melhor - respondi e a abracei com força.
Pegamos no sono por ali mesmo, sob algumas carícias e beijos roubados. A noite anterior havia sido exausta e a manhã não ficava atrás, mas eu não me arrependo de ter gasto todas minhas energias com ela.

One Night Only Onde histórias criam vida. Descubra agora